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WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
A mineira Líder, maior empresa de aviação executiva da América Latina, está apostando na exploração do pré-sal.
A empresa deverá investir R$ 30 milhões na compra de mais três helicópteros Sikorsky S-76, equipamento com autonomia de até três horas e capacidade para 12 passageiros.
Com a aquisição, sua frota de helicópteros chegará a 51 unidades. Boa parte deles está locada para a Petrobrás.
O governo sul-africano anunciou que investigará seis companhias aéreas acusadas de planejar um aumento abusivo de preços das passagens para voos locais durante a Copa do Mundo.
As empresas investigadas são: Comair, South African Airways, 1time, Airlink, SA Express e Mango.
Todas as companhias, com excessão da South African Airwyas, negaram a alegação.
A South African Airways já forneceu cópias de e-mails comprovando o esquema, esperando uma punição menor por sua colaboração com as investigações.
Visitantes
A Fifa afirmou que menos visitantes do que o esperado devem comparecer ao evento que começa em 11 de junho.
Os cálculos iniciais estimavam cerca de 1 milhão de turistas, mas este número caiu para 450 mil pessoas.
Uma das razões apontadas é o alto custo dos voos até a África do Sul, um problema não relacionado com o escândalo dos voos internos.
A Fifa anunciou que trabalhará ao lado de associações locais para criar voos extras e pacotes para que fãs compareçam ao Mundial 2010.
BBC
Lauda pousa aeronave no aeroporto de Sófia, capital búlgara |
O ex-piloto e tricampeão de Fórmula 1 Niki Lauda fez um vôo promocional nesta segunda-feira com um dos aviões de sua companhia aérea, a Niki Luftfahrt, para inaugurar o destino de Sófia, na Bulgária. A empresa austríaca vai operar vôos na Europa, entre Viena, na Áustria, e a capital búlgara.
O tricampeão de Fórmula 1 veio ao Brasil em março do ano passado para receber o primeiro dos cinco aviões da Embraer que ele comprou para sua companhia aérea. Cada aeronave, do modelo Embraer 190, tem valor estimado em US$ 39,5 milhões (cerca de R$ 82,7 milhões).
Terra
Uma mulher foi flagrada na alfândega da Rússia carregando debaixo de seu casaco 50 periquitos provenientes da China, informaram os agentes alfandegários nesta segunda-feira (1º).
A mulher foi descoberta no momento em que atravessava a fronteira da cidade chinesa de Heihe para Blagoveshchens, na Rússia. As aves acordaram e fizeram muito barulho.
"Era impossível que o inspetor alfandegário e os outros turistas não os ouvissem", afirmou um funcionário do local.
Segundo os agentes, os periquitos estavam escondidos em bolsos costurados internamente no casaco. Cada ave foi avaliada em 10 mil rublos (cerca de US$ 329).
Os periquitos foram confiscados e a mulher, multada.
G1
A quinta corrida da temporada 2010 do Red Bull Air Race World Championship será realizada, em parceria com a NYC & Company, a cidade de Jersey, New Jersey e do Liberty State Park, sobre o Rio Hudson, em Nova York, nos dias 19 e 20 de junho. Esse ano será o sexto ano da Red Bull Air Race, a qual também pousará em nove cidades, tendo já confirmadas os seguintes locais: Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos; Perth, Austrália; Lausitz, na Alemanha, e Lisboa, Portugal, além de Nova York nos EUA.
Em 2009, a Red Bull Air Race foi transmitida para mais de 180 países alcançando mais de 300 milhões de espectadores. Os dois dias da corrida, onde o público pode assistir ao vivo e de graça o evento, mais a transmissão global do evento, mostrará a cidade de Nova York como um novo destino para esportes radicais. A corrida em Nova York e na cidade de Jersey também representam uma oportunidade de estimular a economia local.
A Red Bull Air Race é diferente das outras corridas de esporte motor que ocorrem em circuitos, pois ocorrem em lugares abertos e os aviões vão até as cidades onde o público se concentra para assistir. Para efetuar isso, são necessários transportes logísticos sem paralelos, onde são transportados cerca de 380 toneladas de infraestrutura e equipamentos da corrida, incluindo 15 aeronaves de acrobacia e até mesmo uma torre de controle de tráfego aéreo desmontável.
Nos últimos cincos anos, a Red Bull Air Race ocorreu nas maiores metrópoles pelo mundo, como Londres, Rio de Janeiro, Barcelona, e nos Estados Unidos em San Diego, Detroit, San Francisco, e no Monument Valley, em Utah. Dos quinze pilotos de corrida de todo mundo, dois são norte americanos americanos, Kirby Chambliss (foto) do Arizona e Michael Goulian de Massachusetts. Cada piloto voa durante uma temporada inteira numa equipe que inclui um técnico mecânico e um coordenador de voo.
Esta temporada teremos um piloto brasileiro, o paranaense Adilson Kindlemann (veja aqui no Cavok), que poderá voar uma etapa da temporada no Brasil, já que a cidade do Rio de Janeiro está cotada para sediar pela segunda vez uma corrida da Red Bull Air Race.
cavok
A Airbus anunciou que irá aumentar o preço de suas aeronaves em uma média de 5,8%.
Essa é o primeiro aumento desde janeiro de 2008 e caracteriza o momento forte que vive a fabricante europeia, com uma cartela grande de pedidos e poucos cancelamentos.
Os preços variam de acordo com a aeronave selecionada pela companhia aérea.
O A318, menor aeronave da fabricante, por exemplo, passa a valer $62,5 milhões de dólares, enquanto o gigante A380 passará a custar $346,3 milhões.
“Tentamos manter os preços ao máximo de tempo que podíamos, porem, mesmo com o recorde de entregas e o numero impressionante de pedidos que tivemos nos últimos anos, fomos forçados a tomar essa atitude. A força do euro perante o dólar americano também contribuiu para isso.” disse John Leahy, chefe executivo de operações para clientes da Airbus.
Flight Life
O grupo de empresas do bilionário Richard Branson já criou um modo de "pessoas comuns" irem ao espaço. Agora, ele vem com a história de um "avião aquático" que vai permitir um suave passeio pelo fundo do mar. O veículo, que se chama Necker Nymph, usa a força das asas para mergulhar no oceano até uma profundidade de 40 metros.
A Ryanair regressou ao tema do pagamento pelo uso das instalações sanitárias a bordo. A companhia pediu à Boeing para desenvolver uma instalação sanitária operada por moedas. Uma libra ou um euro, é o custo previsto para o uso das instalações sanitárias nos voos da Ryanair com uma hora de duração ou menos. Segundo Stephen MacNamara, porta-voz da companhia, em declarações à imprensa irlandesa, decorrem conversações com a Boeing para que esta desenvolva e instala em 50 dos aviões 737 da Ryanair instalações sanitárias operadas por moeda.
O plural só vale por serem vários aviões, pois em cada um está prevista apenas uma casa de banho, sendo as outras duas substituídas por seis assentos adicionais. Uma novidade que permitirá, segundo a companhia aérea, reduzir as tarifas em cinco por cento neste voos. Segundo McNamara, "não há regra nenhuma que obrigue um avião a ter qualquer instalação sanitária, o que até parece estranho, mas nós acreditamos que três são excessivas". Refira-se que caso a Ryanair avance com esta inovação, ela terá que ser alvo de aprovação especial, pois os 737 que usa já têm uma configuração com o máximo número de lugares actualmente admitido neste tipo de aeronave.
Sobre este assunto o porta-voz acrescenta que "o que tem piada no Michael (Michael O’Leary, CEO da Rynair) é que ele diz estas coisas como aparte, depois começa a pensar nelas cada vez mais , e depois a fazer contas", disse ao Irish times. Espera-se pelo próximo aparte de O’Leary.
Turisver
Foi com grande alarde que, no início dos anos 1930, o Boeing 247 se apresentou no palco da aviação comercial norte-americana. Com relação aos modelos concorrentes, a novo aparelho reduziu em cerca de sete horas a duração do voo entre San Fancisco e Nova York, graças à sua revolucionária configuração aerodinâmica. De um momento para outro, a aeronave, desenvolvida com certo grau de sigilo, tornou-se o objeto de desejo da maioria das companhias aéreas.
O novo avião comercial podia transportar 10 passageiros e se destacava pela sua construção totalmente metálica, o que colocava em evidencia uma aerodinâmica que harmonizava as grandes superfícies de sua célula. O Boeing modelo 247 possuía asas com estrutura autoportante (cantilever), trem de pouso convencional retrátil e, para melhorar a aerodinâmica, motores com carenagens montadas no bordo de ataque das asas.
A fuselagem era composta de quatro segmentos em duralumínio unidos por parafusos. As junções apresentavam carenagens de alumínio e rebites escariados (de cabeça rebaixada). A estrutura das asas era composta por longarinas e nervuras de duralumínio.
A caixa central das asas era parte integral da estrutura da fuselagem, incluindo os pontos de fixação dos motores. As extremidades das asas também eram utilizadas como tanques de combustível.
A propulsão era constituída por dois motores Pratt & Whitney Wasp S1D1, que permitiam ao 247 atingir uma velocidade máxima de 293 km/h, o que, na época, o igualava ao caça Boeing P-12, adotado como padrão pela Força Aérea do Exército dos EUA (US Army Air Corps).
A maioria das inovações tinha como origem o revolucionário Boeing Monomail. Apenas a inclinação para dentro das janelas frontais da cabine de comando do 247 comunicava um certo grau de antiguidade ao conjunto.
Os engenheiros escolheram essa configuração para, em voos noturnos, evitar os reflexos das luzes do painel dos instrumentos. O fabricante havia desenvolvido o modelo 247 para a sua própria companhia aérea, a Boeing Air Transport System que, mais tarde, se tornaria a United Air Lines.
Em vista de sua grande velocidade, a companhia aérea “da casa” decidiu padronizar toda a sua frota com o novo modelo, encomendando 60 aeronaves.
A primeira saiu da fábrica em meados de 1932. Depois de uma série de testes no solo, fez seu voo inaugural em 8 de fevereiro de 1933 e foi certificada em 16 de março de 1933. Nunca existiu um protótipo propriamente dito.
Somente dois meses mais tarde a United obteve o seu primeiro exemplar que, para a alegria dos passageiros, foi colocado em serviço regular no final do mesmo ano.
Graças à drástica redução nos tempos de voo e o conforto adicional proporcionado a bordo, as reservas de passagens na United atingiram marcas inéditas. Uma situação que não mudou nem depois do 11 de outubro de 1933, data da explosão em pleno ar de um Boeing 247 (matrícula NC 13304) sobre Chesterton, Indiana.
A comissão de investigação atribuiu o acidente à detonação de uma bomba de nitroglicerina no porão de carga, o que provocou a morte dos sete passageiros, no que pode ser considerado o primeiro atentado a bomba da aviação comercial. Alice Scribner, uma das vítimas, foi a primeira comissária de voo de uma companhia aérea. Os motivos
do atentado nunca foram esclarecidos.
Ao todo, a Boeing fabricou 61 aeronaves em Seattle, duas das quais para a companhia aérea alemã Lufthansa, que desejava testar o novo modelo. Uma terceira unidade, encomendada originalmente foi cancelada.
Em 1934, as dois aviões foram transportadas para a Alemanha por via marítima onde foram montadas. O D-AKIN foi destruído em 13 de agosto em um acidente durante a fase de ensaios de voo, enquanto o D-AGAR entrou em operação comercial até sofrer danos sérios no solo, deixando-o irrecuperável, em 24 de maio de 1935.
O 247 mereceu total aprovação. “Para a indústria aeronáutica alemã, a aeronave apresenta muitas inovações” dizia um dos relatórios da companhia alemã. Nos Estados Unidos, em contrapartida, o pioneirismo da Boeing perdeu-se em apenas dois anos, já que a concorrência, o comprometeu em prazo muito curto, principalmente por parte da Douglas com seu DC-2, antecessor do lendário DC-3.
A Boeing reagiu com o modelo 247D, que possuía motores com carenagens desenvolvidas pela NACA, hélices de passo variável e janelas do cockpit mais aerodinâmicas, com inclinação para fora. A certificação do novo modelo ocorreu em 11 de outubro de 1934.
Não obstante todos os aprimoramentos e uma bem sucedida participação na corrida aérea MacRobertson, de Londres a Melbourne, em 1934, só foram fabricadas 15 unidades. embora a United em Cheyenne, Wyoming elevasse o padrão de 33 aviões originais.
No final de década de 1930, os Boeing 247 já eram considerados antiquados. Durante a Segunda Guerra Mundial, 27 exemplares, designados C-73, foram requisitados pela USAAF, para cumprir missões militares mas o engajamento durou apenas dois anos.
Após sua desmobilização, esses ex-aviões comerciais prestaram serviços aos mais diversos operadores e, ainda na década de 1960, podiam ser vistos transportando passageiros e carga em diversas partes do mundo.
Avião Revue
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a audiência seria realizada hoje (01/02) em sua sede, em Brasília, foi transferida para quarta-feira, às 14 horas. Nela será feita a redistribuição de horários de pouso e decolagem (slots) do Aeroporto de Congonhas.
A mudança foi necessária porque Trip e Pantanal não foram habilitadas e têm até às 18 horas de hoje para recorrer. Caso isso aconteça, pode haver novo adiamento, pois a Anac teria de analisar o recurso.
Trip e Pantanal não se habilitaram porque não obtiveram índice de regularidade e pontualidade nos voos, de 80%, e não comprovaram patrimônio líquido positivo. Azul, Gol, NHT, OceanAir, TAM e Webjet estão habilitadas para a redistribuição de 412 slots.
Mercado e Eventos
A Pantanal Linhas Aéreas ainda não recorreu da decisão que a impede de participar da redistribuição de slots (autorizações de pouso e decolagem) no aeroporto de Congonhas. O prazo termina amanhã.
Companhia, que perdeu 61 de seus 196 slots, foi vetada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) porque não cumpriu 80% de regularidade e pontualidade ou não comprovou patrimônio líquido positivo, de acordo com a própria agência. Assim como a Pantanal, a Trip também está barrada na redistribuição.
Diário entrou em contato com a TAM, que anunciou a compra da Pantanal no início deste mês. Apesar disso, como a efetivação da operação ainda depende da Anac, assessoria da empresa informou que não irá se pronunciar até então. Até o fechamento desta edição, equipe de reportagem não conseguiu contato com a assessoria jurídica da Pantanal Linhas Aéreas.
De acordo com a Agência, a redistribuição dos slots permitirá que mais empresas atuem em Congonhas. Participam da ação a Azul, a Gol/Varig, OceanAir, Tam e Webjet.
Hoje, somente quatro companhias aéreas (TAM, Gol/Varig, OceanAir e Pantanal) atuam em Congonhas, que é um dos principais aeroportos do país. Após a escolha dos slots, companhias têm até 30 dias para iniciar os voos. Caso contrário, autorizações são novamente redistribuídas.
Diário de Marília
A tabela abaixo, de 2008, mostra o status das aeronaves de combate da USAF. Observar a idade dos aviões (Avg Age) e a média de horas voadas (Avg Hrs). Assombroso era o número de F-15C que estavam com restrições e também a quantidade de A-10A “groundeados”.
FONTE: Air Force Association
Poder Aéreo
Matéria publicada na Veja especulou e a Webjet confirmou que executivos da low cost/low fare Ryanair estariam avaliando a compra de uma participação na Webjet. O negócio dependeria da entrada em vigor do aumento do limite legal de participação de capital estrangeiro nas cias aéreas nacionais. Devemos lembrar que a Webjet não foi incluída no pacote que os antigos controladores da CVC venderam para o Grupo Carlyle.
Esperar que a Ryanair tenha alguma participação no mercado brasileiro é mais que factível, já que estamos falando ainda de um mercado muito lucrativo, mas esperar ver o modelo low cost/low fare Ryanair idêntico ao praticado na Europa funcionando no Brasil é fantasia pura.
O Código Aéreo Nacional, nossa infraestrutura aeroportuária e seu modelo de administração e os acordos coletivos de trabalho estão longe de permitir que Ryanair coloque em práticas as políticas que a permitem cobrar verdadeiras low fares (tarifas baixas) como na Europa. No ambiente atual, cobrar pelo despacho de malas em vôos dentro do Brasil, negociar tarifas e subsídios para operar em aeroportos secundários, colocar os comissários para atuar também no check in e na limpeza das aeronaves, por exemplo, não seria possível. Para complicar, a frota de aeronaves da Webjet é muito mais velha que a da Ryanair, uma premissa para economizar no combustível e na manutenção e um dos pré-requisitos para colocar a política de operação low cost em prática.
Por outro lado, ela tem expertise para dar suporte as operações da Webjet. Só torço para que o vale tudo do marketing da Ryanair não venha também a poluir nossas terras…
Aquela passagem