PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM
PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Comercial da Frontier Airlines ganha prêmio Emmy regional

Comercial da Frontier Airlines ganha prêmio Emmy regional

Isso nos dá uma desculpa para colocar alguns vídeos do YouTube de anúncios de Fronier, que estão entre os melhores comerciais de companhias aéreas.

O primeiro vídeo é o vencedor.

O segundo vídeo é uma coleção de anúncios de Frontier, todos com os animais falando na cauda dos aviões.


"Os animais falantes são uma parte significativa desta companhia aérea. Nós não poderíamos estar mais felizes por ter recebido este prémio que reconhece a sua importância para a nossa marca e sua capacidade de compartilhar notícias com os nossos clientes de uma forma atraente e divertida."
disse um porta-voz da Frontier.



Southwest Airlines - We're All In This Together

O Vídeo abaixo é sobre a importância do serviço ao cliente na indústria aeronáutica. É a partir do serviço ao cliente que tudo aconteçe e fala ainda sobre relacionamentos entre funcionários, clientes e da empresa. É um bom vídeo e ótimo exemplo.
Estamos todos juntos nessa!

Se essa moda pegasse aqui...


O CEO da JAL toma o ônibus da cidade para o trabalho e ganha apenas US $ 90.000 por ano em salários (menos do que os pilotos fazem), como relata abaixo a CNN.


Embraer entrega primeiro jato executivo para empresa alemã Vibroair Flugservice


A Embraer entregou na última semana um jato executivo Legacy 600 para a vibroair Flugservice GmbH&Co.KG, em cerimônia realizada na sede da Embraer em São José dos Campos, interior do Estado de São Paulo. Esta é a primeira aeronave entregue pela Empresa ao cliente alemão, baseado no Aeroporto Internacional de Düsseldorf, e representa o começo de uma relação de longo prazo.

A vibroair tem pedidos firmes para dois jatos executivos Phenom 300, da categoria light, e um jato Legacy 500, da categoria midzise, todos com previsão de entrega para 2014. "A reputação da Embraer em produzir jatos comerciais de qualidade teve um grande peso na nossa escolha por estes jatos executivos, que eu considero produtos do futuro", disse Ulrich Sigmann, Diretor Comercial da vibroair. "O Legacy 600 será utilizado em uma das regiões mais populosas da Europa – a Rhine- Ruhr, bem como em outros locais por meio do nosso serviço de fretamento privado."

O jato Legacy 600 entrou em serviço em 2002 e compartilha importantes qualidades com a plataforma do jato regional ERJ 145, tais como baixo consumo de combustível, custos operacionais reduzidos e fácil manutenção.

Mercado e Eventos

Azul obtém aporte de US$ 35 milhões



A Azul Linhas Aéreas obteve um aporte de US$ 35 milhões dos atuais acionistas. O dinheiro será investido na Live TV, sistema de televisão para aeronaves que deve começar a funcionar nos voos da companhia brasileira em 2010, e em um centro de treinamento de tripulantes, entre outros itens
.
A empresa foi fundada em 2008 com investimento inicial de US$ 200 milhões. Hoje, é a terceira maior aérea do país, com 4,7% de participação doméstica.

Valor OnLine

Projeto veta voos internos de aéreas estrangeiras


Projeto veta voos internos de aéreas estrangeiras

O Senado deve voltar atrás na decisão de abrir espaço para que as companhias aéreas internacionais operem voos dentro do País. O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) encaminhou à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) relatório vetando a liberação que havia sido aprovada pelos integrantes da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em junho.

Dornelles manteve, entretanto, o aumento de 20% para 49% do limite de participação de estrangeiros no capital das companhias aéreas nacionais.

"Não podemos dar de graça para as empresas estrangeiras aquilo que as empresas brasileiras não têm", disse Dornelles. "As companhias brasileiras não podem ter linhas regulares entre dois pontos no exterior, então não podemos dar esse presente para as estrangeiras", acrescentou. Para o senador, a reserva de mercado é uma forma de assegurar empregos no setor, tese defendida pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA).

A liberação do transporte doméstico de passageiros por empresas estrangeiras que operam voos internacionais para o País foi incluída no relatório apresentado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR) em junho na CAE. Segundo Dornelles, o veto foi comunicado ao seu colega peemedebista, que aceitou os argumentos. A decisão do senador do PP agradou os aeronautas. "O fato de o relator vetar já é uma coisa que nos tranquiliza, principalmente se o Jucá concordou", disse Cláudio Toledo, assessor econômico do SNA.

O projeto em análise tramita em conjunto com outros dois que também propõem alterações no Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA). Ainda não há data prevista para a votação do relatório de Dornelles na comissão. O senador Tião Viana (PT-AC), autor de um dos projetos, defende o fim da restrição como forma de ampliar a oferta de voos no País e dar mais acesso a serviços de melhor qualidade e com preços mais baixos.

Para o assessor do SNA, essas justificativas não são válidas. "É piada usar o argumento da diminuição de oferta", disse Toledo. "Nos últimos seis anos, dobramos o número de transportados", acrescentou. Em 2003, o mercado doméstico de passageiros era de 25 milhões. Nos últimos 12 meses encerrados em junho, esse número atingiu 50 milhões, de acordo com dados do SNA.

INVESTIMENTOS

A mudança no limite de participação das empresas aéreas estrangeiras no capital de suas concorrentes nacionais é defendida por Dornelles como uma forma de potencializar os investimentos no setor. "É importante permitir que a empresa nacional possa ter um sócio estrangeiro sem perder o controle da companhia", afirmou.

Na avaliação do senador, a falta de investimentos é um dos principais fatores que contribuíram para as diversas crises vividas pelo setor desde a última década, quando empresas como Varig, Vasp e Transbrasil deixaram de operar. A alteração também pode fomentar negócios entre empresas aéreas da América do Sul, na avaliação do senador.

O Estado de S. Paulo

O Futuro está nas asas


Vale uma visita ao site:

http://www.aviationpartners.com

LAN firma un convenio de proteção ambiental




vuelos baratos



A companhia chilena LAN se tornou a primeira companhia aérea da América Latina a assinar o Livro Verde da Aviation Partners, um acordo criado em 2008 pela IATA (International Air Transport Association), dedicando esforços para preservar o meio ambiente e reduzir as emissões de CO2 nos voos.

Entre as iniciativas do acordo são incorporados na atividade diária da empresa normas ambientais, uso da tecnologia para otimizar os recursos, promover a investigação e o desenvolvimento e promover ações que preservem o meio ambiente.

O Convênio conta com o patrocínio da América Latina da Aviação Civil (CLAC), a Organização International de aviação civil (OACA) e a associação latino-americana de Transporte Aéreo (ALTA).

Aeroporto de Porto Alegre terá pista maior

palegre

Na próxima terça-feira (01/09) iniciam-se as obras de alargamento e recapeamento da pista principal do aeroporto de Porto Alegre (SBPA/POA).

Com um orçamento estimado de R$15 milhões, as obras durarão até o final do ano, nesse período, ficará proibído as operações entre meia-noite e 06:15. Alem do recapeamento do asfalto, a pista será alargada em 3m, passando para 45m de largura.

Para 2010, a pista 11/29 terá aumento de extensão, passando dos atuais 2.280m para 3.200.

“Com esse alargamento, a pista seguirá padrões internacionais. Assim, o aeroporto poderá receber aeronaves de grande porte” – revela Lia Saglaglio de Figueiredo, superintendente do aeroporto.

A Infraero ainda estuda a instalação do ILS CAT II para após a fase de aumento da pista.

Flighlife

AIR ARABIA QUER MULTIPLICAR FROTA



A companhia "low fare" Air Arábia tem planos para aumentar sua frota dos atuais 20 aviões para mais de 100, nos próximos cinco anos. Segundo a direção da empresa, apenas 11 a 12% dos seus passageiros viajam a negócios e nos planos está dobrar esa percentagem de passageiros executivos. Mas a companhia não revelou que tipos de aeronaves pretende comprar para o aumento da frota.

Aerobusiness

O Site tá lá mas será que a Rak Airways volta?

Rak Airways Boeing 757

Rak Airways Boeing 757

Rak Airways foi a principal companhia aérea para Ras Al Khaimah, parte dos Emirados Árabes Unidos.
Ela iniciou suas operações em fevereiro de 2006 com "um programa ambicioso de expansão", como afirmava seu website.
No entanto, se você for a sua página inicial, você vai notar que há o site ainda da companhia ,como se estivesse "em construção".
A Rak Airways suspendeu todas as operações em maio de 2009.

Sky Airlines e TACA


A operadra Chilena Sky Airline assinou um acordo de cooperação com o grupo da salvadorenha TACA, que reúne TACA, TACA Peru, LACSA e Aviateca.

Trata-se de um compromisso de colaboração em questões comerciais, promocionais e operacionais, o que implica a possibilidade de vender bilhetes em voos de ambas as redes em mercados que são comuns, caso do Chile, Peru, Argentina e Bolívia.

Mas, além disso, o acordo inclui um aspecto técnico, que provavelmente influenciou a decisão final porque a Sky já anunciou sua intenção de renovar a frota a partir de 2010.

É a segunda aliança que a empresa assinou este ano, a primeira foi em abril, com Aerolineas Argentinas, que lhe permitiu aumentar seus resultados, com crescimento de 11% no mês passado.

Brasil é o segundo maior mercado mundial de aviação agrícola


De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas da Aviação Agrícola (Sindag), o setor tem apresentado um crescimento de 5% ao ano. A entidade afirma que esse número significa o ingresso anual de 50 novos aviões na frota de aeronaves agrícolas do país.

Quase seis décadas depois do primeiro vôo agrícola do Brasil, o setor representa o segundo maior mercado no segmento do mundo. São 300 empresas especializadas e cerca de 1,4 mil aviões, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

A expectativa dos empresários é ampliar o crescimento nos próximos anos e, para isso, especialistas do setor defendem um maior investimento em tecnologia, revisão de conceitos técnicos e integração efetiva com o agronegócio.

Canal Rural

Ave Bate em Avião da TAM sobre São José do Rio Preto


Um avião da TAM foi atingido ontem na fuselagem por um pássaro no momento em que se preparava para fazer manobra de pouso no aeroporto “Eribelto Manoel Reino”, em São José do Rio Preto (SP).


O incidente ocorreu por volta das 16 horas de Sábado. O voo 3745 vinha de Cuiabá, capital matogrossense, e seguia para Congonhas, em São Paulo, com escala prevista em Rio Preto. Na aeronave estavam 140 passageiros. Ninguém percebeu o problema.

O avião passou por uma averiguação para detectar eventuais danos. A aeronave decolou novamente às 16h44 e chegou em São Paulo às 17h45. Esse tipo de acidente é comum mas só oferece riscos quando a ave entra em contato com peças em movimento do avião, como, por exemplo, turbinas e trens de pouso.

Asas da América

Condenado por atentado de Lockerbie quer inquérito público

Megrahi e Muamar Kadafi

Megrahi foi recebido pelo líder líbio Muamar Kadafi

O homem condenado pelo atentado a bomba contra um avião que sobrevoava Lockerbie, na Escócia, disse que apóia apelos dos parentes das vítimas para a realização de um inquérito público sobre a atrocidade, que matou 270 pessoas, em 1988.

"Nós todos queremos saber a verdade", disse o líbio Abdelbaset Ali al-Megrahi em entrevista publicada na edição deste sábado do jornal escocês The Herald. "A verdade nunca morre."

Megrahi afirmou que está determinado a limpar o seu nome e acredita que isso pode ser feito através de uma autobiografia e da investigação aberta.

Ele disse que vai entregar todos os documentos que tem em seu poder sobre o caso para o pai de uma das vítimas da explosão da aeronave, Jim Swire, que fez vários apelos pelo inquérito.

Mas afirmou que acredita que o governo britânico vai evitar a realização de um inquérito público porque custaria muito dinheiro e também porque "mostraria o quanto os americanos estão envolvidos".

Megrahi, de 57 anos, foi condenado à prisão perpétua em janeiro de 2001 por ter participado do ataque.

Ele foi libertado por questões humanitárias, já que tem câncer na próstata em estágio terminal, e voltou à Líbia, onde foi recebido como um herói.

A medida, aprovada pelo secretário de Justiça escocês, Kenny MacAskill, foi criticada pelas autoridades americanas. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que foi um “erro”.

O diretor do FBI (polícia federal americana), Robert Muller, disse que a decisão “faz piada com a Justiça” e dá conforto a terroristas ao redor do mundo.

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, se disse "zangado" com a acolhida festiva dada a Megrahi na capital líbia, Tripoli.

O envolvimento da Líbia no atentado de Lockerbie levou a sanções econômicas ao regime do líder Muamar Kadafi, que acabou entregando dois de seus agentes para que fossem julgados.

Investigação sobre AF447 pode durar um ano e meio

Pedaço do avião

Partes do avião foram retiradas do mar

As investigações para descobrir as causas do acidente com o voo 447 da Air France, que caiu sobre o Atlântico no dia 31 de maio com 228 pessoas a bordo, poderão durar mais um ano e meio e custar dezenas de milhões de euros, afirmou nesta segunda-feira Paul-Louis Arslanian, diretor do BEA, o órgão francês que investiga a catástrofe.

Segundo ele, “nada, até o momento, permite explicar o acidente”.

“Ainda não entendemos as causas do acidente do AF 447”, afirmou o diretor do BEA em uma coletiva à imprensa do setor da aviação.

Uma terceira fase de buscas das caixas pretas do avião da Air France, que poderá ter a participação de vários outros países, deverá começar nos próximos meses, afirmou o diretor da agência francesa de investigações e análises da aviação civil.

“Vamos definir onde realizar prioritariamente as buscas e como otimizar as operações. Essa terceira fase será ampliada a outros países de maneira a permitir o máximo de dimensão internacional e aproveitar todas as oportunidades para não deixar escapar novas pistas”, afirmou Arslanian.

BBC

Avião cai durante show de acrobacias aéreas na Polônia

Uma multidão assistia à exibição em uma cidade pertoda capital, Varsóvia. O caça perde altitude e desaparece por trás das árvores e explode, causando uma nuvem de fumaça.



G1

Companhia italiana programa voos para Maceió até o final do ano


Após temporada de julho e do verão europeu, em que grupos de italianos desfrutam suas férias no Nordeste brasileiro, a companhia aérea Air Italy programa continuidade dos voos charter quinzenais, ligando Milão, Fortaleza e Maceió.

De acordo com o secretário de Turismo de Alagoas, Virginio Loureiro, a decisão se deve ao esforço realizado em conjunto pelos operadores de turismo italianos, empresários locais e Setur para que as operações continuassem até o final do ano.

O voo charter quinzenal da Air Italy, chegará a Maceió aos sábados, de setembro a dezembro, às 23h30.

Secretaria de Turismo de Alagoas

Presidente da Infraero defende aviação regional


Acaba de ser criada a Frente Parlamentar de Apoio à Aviação Civil Regional. A audiência pública foi realizada na última quarta-feira (26/08), na Câmara dos Deputados, em Brasília, e contou com a participação de diversos parlamentares, empresários e vários representantes do setor aéreo. O evento também teve a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza.

Jobim explicou a proposta a ser encaminhada para a Casa Civil com vários projetos para o desenvolvimento da aviação civil regional. Na visão do ministro, o importante é criar mecanismos para manter voos de baixa e média densidade, principalmente nas regiões do Norte, Nordeste e Centro-oeste. O Ministério trabalha com a hipótese de aquisição de até 50% de assentos das aeronaves, como subsídio às linhas regionais. "Assim as empresas ganham fôlego", comentou.

Além disso, outros projetos serão inseridos na proposta da Defesa, como a possibilidade de novas regras de "safety" e "security"- hoje adotadas nos aeroportos brasileiros; de redução fiscal e de novas linhas de crédito para compra de aeronaves. "O resultado do programa trará uma tarifa mais baixa", enfatizou Jobim.

Na opinião do presidente da Infraero, a iniciativa para a criação da Frente vem ao encontro da necessidade de dinamizar a operação de alguns aeroportos da empresa. "Assim poderemos ter mais movimentos da aviação regional em terminais como o de Cruzeiro do Sul, no Acre, por exemplo, aumentando o desenvolvimento da região de influência dos aerooprtos", ressaltou Murilo.

LUFTHANSA ACREDITA NA NOVA GERAÇÃO


Apesar da crise econômica internacional, a alemã Lufthansa continua investindo na formação de novos funcionários e acaba de registrar uma nova turma de 330 trainees para 19 cursos de formação profissional mantidos pela companhia. O novo pessoal será treinado para funções que vão do atendimento ao público ao de cozinheiros, profissionais de carga e logística, manutenção e outros. Os cursos são ministrados graças a um acordo entre a Lufthansa e a European Business School.
Aerobusiness

Passaredo inicia novas rotas em SP em setembro


RIBEIRÃO PRETO – O presidente da Passaredo Linhas Aéreas, comandante José Luiz Felício Filho (foto), disse, durante encontro com dirigentes de convention e visitors bureaux, na sede da empresa, que vai lançar novos voos no próximo dia 14. “Voaremos para Presidente Prudente, Bauru e Marília, ligando as cidades ao aeroporto de Guarulhos”, disse ele.

Segundo o gerente de Marketing da aérea, Keco Corrêa, a empresa fará eventos junto ao trade dessas três cidades para promover os voos. Confira a agenda: Presidente Prudente dia 8/9; Marília dia 9/9; e Bauru dia 10/9.

Para 2010, o comandante Felício lançará novos serviços a partir de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. “Serão de médio e longo curso”, antecipou sem revelar nomes. “E vamos comprar mais aeronaves da Embraer com capacidade para 30 assentos a 50 assentos.”
Panrotas

United dá preferência a cartões para compras nos voos que servem o Brasil



A United Airlines passará a aceitar apenas cartões de crédito e de débito como forma de pagamento para quase todas as compras feitas a bordo de seus aviões, nos voos dos Estados Unidos para Brasil, Argentina, Europa e Oriente Médio. Pagamentos a dinheiro serão aceitos apenas nas compras de artigos duty free.

A medida entrará em vigor na próxima quarta-feira, dia 2 de setembro de 2009. O objetivo é tornar mais rápido o serviço de bordo, melhorar a receita e aumentar a eficiência do sistema em geral.

Desde março, a United adotou o sistema EasyPurchase para pagamentos com cartões. O sistema teve excelente receptividade e em abril foram suspensos os pagamentos em dinheiro nos voos internos dos Estados Unidos e nas rotas para Canadá, México, América Central e Caribe.

Mercado e Eventos

Tam terá voos extra no feriado da Independência


A Tam Linhas Aéreas programou frequências extras para atender aos seus clientes durante o feriado de 7 de setembro. Ao todo, 18 voos vão incrementar a malha doméstica da companhia entre os próximos dias 4 e 8. A medida foi tomada em decorrência da crescente demanda, já que muitos passageiros reservaram suas viagens com antecedência. Os voos foram programados para os dias que concentram as saídas para o feriado, 4 (sexta-feira) e 5 (sábado), e retorno, dias 7 (segunda) e 8 (terça).

Além das frequências, a Tam vai manter diariamente quatro aeronaves de reserva, posicionadas em aeroportos estratégicos, para eventuais necessidades: duas em Congonhas (SP), uma em Guarulhos (SP) e outra no Tom Jobim (Galeão/RJ). A companhia terá ainda equipes extras de tripulantes técnicos (pilotos e co-pilotos) e de cabine (comissários) nos aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro e mobilizará reforço de efetivo para o atendimento aos clientes.

Mercado e Eventos

Passaredo: PLANOS para ser a grande aérea do interior paulista



A bordo do E-145, o presidente da Passaredo. Comandante, José Luiz Felicio veio pilotando recentemente um dos equipamentos adquiridos desde os Estados Unidos.

RIBEIRÃO PRETO - Uma empresa aérea em franco crescimento, com atenções no desenvolvimento combinado de negócios e viagens de lazer. Nos últimos três anos, a Passaredo Linhas Aéreas investiu cerca de U$ 100 milhões para atualizar-se e iniciar o grande voo com pretensões de ser a principal empresa de atendimento aéreo para o interior paulista.



Foram aplicados US$ 75 milhões na aquisição dos quatro jatos E-145 de 50 lugares que estão operando e terão papel fundamental nas rotas que começarão no próximo dia 14 na ligação entre a capital e cidades como Presidente Prudente, Marília e Bauru.

A companhia que nasceu em Ribeirão Preto no ano de 1995 e mantém sua sede e hub no aeroporto Leite Lopes, vai passar dos 12 atuais voos de cidades do interior para a capital para um total de 20 no ano que vem. O crescimento no transporte de passageiros deste ano deverá chegar a 120%, entre 280 a 300 mil passageiros.

Além da empresa aérea, associada da Abetar e uma das líderes no setor regional, o grupo Passaredo tem tradição no transporte rodoviário, operando em Ribeirão Preto e outras cidades do interior paulista. No setor de táxi aéreo também está ampliando atividades, pois além do Cessna 706 receberá no próximo mês o seu primeiro Phenom 100 da Embraer.

A Passaredo é uma das principais operadoras dos aviões fabricados pela indústria aeronáutica brasileira. Aos jatos adquiridos, acrescentem-se 6 equipamentos Brasilia, no total de 10 aviões. No hangar que a companhia construiu hà três anos e tem 2,8 mil m2 como o maior do interior, estão abrigados aviões e helicópteros particulares. Para a manutenção dos aviões Embraer, um outro hangar foi adqurido ao lado.

Estes e outros detalhes sobre a empresa foram apresentados hoje pela alta direção da empresa a um grupo de Conventions Bureau do estado de São Paulo e de outras partes do Brasil que estão em Ribeirão participando da AVIRRP. Os representantes de Brasilia, Tubarão, Atibaia, Santos e região da Mata Atlântica, Porto Seguro, Salvador, Belo Horizonte e Rio de Janeiro puderam conhecer o histórico e o planejamento da Passaredo para sua evolução. Confira mais fotos da visita realizada na manhã deste sábado

A visita foi coordenada por Márcio Santiago, da direção nacional da Federação dos Conventions, presidente da Federação Paulista e que fez questão de mostrar a potencialidade que Ribeirão Preto tem como cidade-referência e da qual o setor aéreo é fundamental.

Estas características também foram evidenciadas pelo Comandante José Luiz Felicio Filho, o jovem diretor-presidente da companhia aérea fundada pelo pai e que hoje é uma das empresas que vivem um novo momento: "estamos iniciando uma nova fase, como muitos setores do Brasil. E de olho no espaço do futuro presente".

Brasilturis

Azul Cargo


De acordo com a companhia, a operação de carga deve ser estendida para toda a sua malha áérea até dezembro. “Em 30 dias vamos operar em Curitiba, Maringá, Navegantes e Porto Alegre também”, revela a gerente de Cargas da empresa, Maria Fan.
A chegada da Azul cargo a Vitória (ES), Manaus (AM), Campo Grande (MT) e Confins (MG), segundo a companhia, deve acontecer em outubro. “Em dezembro, no máximo, estaremos operando carga no Santos Dumont”, informa Maria Fan. A entrega porta a porta deve começar a ser oferecida a partir de outubro.

Infraero é multada por descumprir lei antifumo no aeroporto de Cumbica



A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) foi multada pela Vigilância Sanitária de São Paulo por descumprir a lei antifumo no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Uma inspeção feita após uma denúncia anônima no início da semana flagrou o consumo de cigarro em uma área restrita a funcionários do aeroporto. Em nota, a Infraero informou que vai recorrer da multa de R$ 792,50.

Apesar de ter recebido a multa, a empresa também disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que vai manter as ações realizadas desde que a lei entrou em vigor em todo o estado, no dia 7 de agosto.

“A Infraero realizou um amplo trabalho de divulgação da nova lei estadual antifumo, com a distribuição de panfletos informativos, anúncio no sistema de som do aeroporto, informes nos monitores do sistema informativo de vôos, fixação de adesivos informativos sobre a proibição em diversos locais, entre outras ações”, diz a nota.

Ainda de acordo com a Infraero, “a estrutura de fiscalização quando identifica usuário utilizando-se de produto fumígeno em área inapropriada, informa sobre a referida lei. Se o usuário não atender à solicitação, a autoridade policial é acionada.”
Webtranspo

Ibéria: prejuízos de 72,8 ME no 2º trimestre


A companhia aérea de bandeira espanhola, Ibéria, anunciou prejuízos de 72,8 milhões de euros no segundo trimestre deste ano. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o prejuízo líquido da transportadora ascendeu a 165,4 milhões de euros.
Turisver

US Airways também vai cobrar por segunda mala nos voos transatlânticos



A US Airways também vai cobrar aos passageiros pelo transporte de uma segunda mala nos voos transatlânticos. A companhia junta-se assim às suas congéneres Continental Airlines, American Airlines e Delta Airlines.

A medida é para os voos transatlânticos, onde a companhia decidiu cobrar 50 dólares (cerca de 35 euros) pelo check in da segunda e sucessivas malas de porão.

A US Airways vai no entanto mais longe e soma a esta taxa de 35 euros nas rotas transatlânticas, encargos adicionais nas tarifas nacionais, logo desde a primeira mala despachada. Neste âmbito, a companhia anunciou que a partir de 7 de Outubro vai cobrar 20 dólares (14 euros) pela primeira mala e 30 dólares (21 euros) pela segunda mala despachada.
Ao contrário da Continental que, como o Turisver.com oportunamente noticiou, bonifica em 3,5 euros a facturação através da sua página Web, a US Airways penaliza na mesma medida os passageiros que não o façam através da Internet.

Quanto à Delta a taxa é a mesma (35 euros), está em vigor desde 1 de Julho, sendo que esta medida foi apresentada pela companhia como fazendo parte do seu plano de redução de custos. A companhia calcula que esta sobretaxa lhe possa render cerca de 100 milhões de dólares anuais (cerca de 77 milhões de euros).

Quanto à American Airlines, vai implementar esta mesma medida a partir de 14 de Setembro.
Turisver

Internet em aviões frustra planos do setor aéreo

The Wall Street Journal - Mais de 500 aviões já voam pelos Estados Unidos com acesso sem fio à internet, mas as companhias aéreas estão descobrindo que essa tecnologia, que deveria lhes trazer novas receitas, pode acabar ficando como as refeições a bordo.

Os passageiros devoravam a comida quando era grátis, mas mostram muito menos apetite quando têm que pagar.

Segundo as aéreas e os provedores de wi-fi a bordo, até agora a utilização vem sendo forte, e vai crescendo à medida que mais passageiros se registram para acessar serviço e o encontram em mais voos. A AirTran Airways e a Virgin America têm hotspots para conexão sem fio instalados em todas as suas aeronaves, a Delta Air Lines os tem em mais de 225 jatos e a American Airlines, em 100 aviões.

Contudo, em testes, e também agora no serviço regular, o uso cai consideravelmente quando o passageiro tem que pagar. A Alaska Airlines até testou cobrar apenas US$ 1. O resultado: muito menos laptops, BlackBerrys e iPhones pediram o serviço.

"Há um declínio muito substancial na utilização dos passageiros no minuto em que você começa a cobrar pelo serviço", diz Michael Planey, consultor especializado em tecnologias de bordo para passageiros.

Outro possível obstáculo é a falta de tomadas nos aviões. Muitos passageiros veteranos já estão levando baterias extras para o computador, e a vida das baterias está ficando mais longa. Mas a conexão sem fio pode consumir muita eletricidade, e as aéreas têm sido lentas para instalar tomadas nas aeronaves.

A maioria das companhias aéreas americanas com conexão à internet usa um serviço chamado Gogo, da Aircell, que construiu uma rede de torres de transmissão para celular em todo o país. Os laptops ou aparelhos de mão se conectam a um ponto de acesso no avião, que transmite o sinal para as torres da Aircell no solo. Como os aparelhos se conectam à antena do avião, e não a antenas no solo, eles não interferem com as torres normais para celulares e operam com potência de transmissão mais baixa, evitando possíveis interferências com os sistemas de navegação da aeronave.

Este mês outra concorrente, a Row 44 Inc., recebeu aprovação da Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) para o seu serviço, que usa satélites em vez de torres no solo. A Row 44 vem realizando testes com a Southwest Airlines e a Alaska Airlines, e na semana passada a Southwest anunciou que vai equipar todos seus aviões com o serviço.

A Aircell instala equipamentos em aviões e dá às aéreas parte da receita recebida dos passageiros. Como as tarifas são fixadas pela Aircell, as aéreas não podem entrar numa guerra de preços do acesso à internet, como fazem com as passagens, e acabam dando o serviço de graça.

O controle de preços pela Aircell "é bom porque evita que as empresas aéreas sejam empresas aéreas", disse Kevin Healy, vice-presidente sênior de marketing e planejamento da AirTran. "O ponto-chave neste momento é encontrar o preço certo."

A Aircell já está testando preços mais baixos e oferecendo planos de serviço mais longos. O serviço custa agora US$ 12,95 para os voos de mais de 3 horas; US$ 9,95 para os de menos de 3 horas e mais de 90 minutos, e US$ 5,95 para os de menos de 90 minutos.

Na AirTran, a Aircell está testando reduzir o preço para voos longos de US$ 12,95 para US$ 9,95 e oferecer acesso por US$ 5,95 em todos os voos de menos de 3 horas. E em 1º de setembro, segundo um porta-voz da AirTran, o preço cairá, durante duas semanas, para US$ 5,95 para todos os voos - um teste para ver se o uso vai aumentar. Segundo a AirTran, a utilização é maior nos voos mais longos, e vem crescendo regularmente à medida que mais viajantes optam pelo serviço, o que facilita o registro nos voos subsequentes e dispensa informar o número do cartão de crédito e outros dados.

A Aircell informa que está satisfeita com a demanda do serviço pelos passageiros até agora; em público, as aéreas concordam. Até agora os hotspots mostram uso intenso em termos de fluxo de dados, com média de 35 megabytes transmitidos por usuário por hora, ou seja, de duas a três vezes mais que o uso típico de um ponto de acesso em solo, segundo Jack Blumenstein, presidente do conselho da Aircell.

"As pessoas utilizam [a internet] intensamente", disse.

A maioria das aéreas não revela qual porcentagem dos passageiros está comprando o serviço. A Virgin America informa que na sua frota a proporção é de 12% a 15%. Provavelmente é um uso maior que a média do setor, já que a Virgin America tem mais voos longos, de costa a costa. Além disso, oferece tomadas elétricas em todos os assentos, facilitando o uso da internet. A linha Boston-San Francisco, onde viajam muitos profissionais de informática, tem 15% a 20% de utilização, segundo a Virgin America.

Planey avalia que, em média, será preciso que 8% a 10% dos passageiros paguem pelo acesso à internet para que o serviço seja lucrativo dentro de cinco anos. Isso talvez seja difícil de conseguir, pois grande parte dos voos domésticos nos EUA dura menos de duas horas - período em que os passageiros têm menos probabilidade de pagar pela internet a bordo.

Valor Econômico - SP

Infraero já tem recursos para a Copa


O novo presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, não tem nenhum preconceito contra a ideia de privatização da empresa, mas avisa: ela conta com recursos suficientes para deixar os aeroportos brasileiros prontos para a Copa do Mundo de 2014. A estatal definiu um plano de investimento de R$ 5 bilhões nas cidades-sede e promete entregar as últimas obras até o primeiro trimestre de 2014, de 90 a 120 dias antes do início do campeonato.

No cargo há menos de três semanas, Barboza busca distender o relacionamento com o Tribunal de Contas da União (TCU) e espera o sinal verde da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para um pedido de revisão geral das tarifas aeroportuárias, com o objetivo de estimular a redistribuição de voos a aeroportos e horários considerados ociosos.

Especialista em guerra eletrônica e ex-chefe de gabinete do ministro da Defesa, Nelson Jobim, Barboza evita polêmica e jura que seguirá, com disciplina, as orientações do governo em assuntos como a concessão de aeroportos e a abertura de capital da empresa. "A Infraero é uma executora das políticas de governo. Eu sou apenas a última ponta da linha e, como presidente da empresa, seria totalmente inconsequente emitir qualquer juízo de valor neste momento", afirma o executivo.

Barboza, no entanto, não se furta a dar uma opinião em caráter pessoal, como ressalva. E a opinião é frontalmente contrária à de seus dois antecessores, ambos nomeados por Jobim. O novo presidente diz não ver problema na venda do controle acionário da Infraero, com oferta de ações superior a 50% do capital da empresa. "Falando como Murilo, e não como pessoa jurídica, não vejo problema, se o governo for um bom gestor", assinala. "Tudo vai depender muito do contrato, do acordo de acionistas. O que você não pode perder é a capacidade de expandir o desenvolvimento nacional e levar a malha aérea cada vez mais para o interior do Brasil."

Desconfortável em prosseguir com essas avaliações, Barboza pondera que a Infraero dispõe de caixa para reformar e modernizar os aeroportos das cidades-sede da Copa de 2014, sem a necessidade de concessões. A estatal fechou um plano para investir R$ 5 bilhões em dez sedes - algumas, como Rio e São Paulo, têm mais de um aeroporto. Só estão de fora Salvador, que recentemente inaugurou obras, e o novo aeroporto de Natal, São Gonçalo do Amarante, único que já entrou no Programa Nacional de Desestatização (PND) e será construído pela iniciativa privada. Esse valor também não inclui a segunda pista de pouso e o novo terminal de passageiros do aeroporto de Viracopos (Campinas). Se incluído, o investimento chega a R$ 7,8 bilhões.

Barboza estabelece, como uma das prioridades, aperfeiçoar o diálogo com o TCU. Obras nos aeroportos de Guarulhos, Vitória, Goiânia e Macapá foram paralisadas no ano passado devido à intervenção do tribunal, que encontrou indícios de sobrepreço nos contratos. Ele elogia a atuação do órgão de controle e diz que pretende submeter os editais de licitação da estatal, desde os projetos básicos de engenharia à consulta prévia do TCU. "É uma forma de ir ajustando qualquer discrepância desde o início. A outra coisa é ajustar os valores das tabelas básicas (de preços referenciais), tem que se entender exatamente quais valores devemos usar."

Além das obras de expansão e modernização dos aeroportos, Barboza argumenta que é preciso aproveitar melhor a capacidade existente. Isso está no centro da revisão tarifária pedida à Anac e cujo aval ele aguarda para até o fim do ano. "A ideia, que eu já debati com a Solange (Vieira, presidente da agência), é termos tarifas diferenciadas para cada aeroporto", afirma.

Hoje, os aeroportos são divididos em quatro categorias para o pagamento das tarifas de embarque pelos passageiros, que variam de R$ 8 a R$ 19,62. As companhias aéreas ou operadoras das aeronaves pagam o mesmo valor nas taxas de pouso, permanência, navegação aérea e uso das comunicações. Com a diferenciação por aeroporto e por período do dia, Barboza pretende aumentar as tarifas em espaços e horários nobres, deslocando a demanda para onde existe "sobra" de infraestrutura.

O executivo lembra, por exemplo, que a Infraero inaugurou recentemente o novo aeroporto de Cruzeiro do Sul (AC), mas ele só recebe um voo comercial por dia. Outros terminais, como os de Brasília e de Guarulhos, estão completamente saturados nos horários de pico, mas têm espaço disponível na maior parte do dia. Um dos problemas comuns, de saturação dos pátios de aeronaves, pode ser solucionado com o aumento de tarifas para aeroportos mais cheios e descontos grandes para os mais vazios.

Valor Econômico

Juniti inocentado



O STF rejeitou a abertura de ação penal contra o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.

Ele foi acusado de pôr em risco a aviação no País no dia 30 de março de 2007, quando ordenou a retirada de ofi ciais da FAB das salas de controle de tráfego aéreo.

Isto é

Taiwan e China retomam voos regulares, após mais de 60 anos interrompidos



Depois de mais de 60 anos, hoje começaram os voos diretos regulares entre Taiwan e China, que substituem os voos fretados diretos já existentes, informou hoje a Administração de Aviação Civil.

Não houve celebração alguma para marcar o início de voos regulares porque a ilha ainda está de luto pelas quase 600 mortes causadas pelo tufão "Morakot".

O número de voos semanais aumentou de 108 para 270, de acordo com os acordos feitos com a China na terceira rodada de negociações, realizada em Nankin, acrescentou a Administração de Aviação Civil.Além disso, a China permitiu a abertura de seis novos destinos locais para as companhias aéreas taiuanesas, o que aumenta para 27 o número total de destinos chineses para os voos procedentes de Taiwan.

Os voos fretados diários e diretos foram inaugurados em dezembro do ano passado, após as negociações entre China e Taiwan terem sido reabertas, depois de mais de 10 anos.

EFE

Voos noturnos no Santos Dumont permanecem até julgamento de recurso




Infraero aguarda decisão final sobre suspensão dos voos entre 22h e 6h.
Rota 2 do aeroporto também continua aberta para pousos e decolagens.

O prazo final para a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o Santos Dumont, no Centro do Rio, recorrer contra fechamento do aeroporto para voos noturnos terminou nesta segunda-feira (31).

A empresa informou que já entrou com recurso administrativo contra a notificação do Instituto estadual do Ambiente (Inea), que quer a suspensão dos voos entre 22h e 6h .

Procurada pelo G1 nesta segunda-feira (31), a assessoria da Infraero informou que as operações noturnas no aeroporto seguem normalmente até a decisão final ser divulgada.


A rota 2 do aeroporto também continuará aberta para pousos e decolagens nesta segunda-feira. Para o Inea, a rota é perigosa já que o vento fica contra as aeronaves na hora do pouso.

O Inea esclareceu ainda que a rota 2 poderá ser usada extraordinariamente, como em casos de emergência.

Além da restrição de horário e da interdição da rota, o Inea multou a Infraero em R$ 250 mil pelo fato de o Santos Dumont operar sem licença ambiental.

Ainda segundo a Infraero, todas as decisões de rotas e horário de voos precisam ser tomadas em conjunto com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável pela malha aérea, e com a Aeronáutica.

22 voos afetados

A Anac informou que a decisão de suspender as operações entre 22h e 6h vai afetar 22 voos no Santos Dumont.

Segundo a assessoria da Anac, com a suspensão dos voos, será feito um estudo junto às companhias aéreas para verificar se é possível fazer a rota em outros horários e a se a infraestrutura do aeroporto permitirá que isso aconteça. A Anac explicou ainda que a capacidade do Santos Dumont é de 23 voos por hora.

G1

Livro relata o drama que envolveu três grandes acidentes aéreos que comoveram o Brasil.


Livro traz relatos de três desastres aéreos brasileiros
Livro traz relatos de três desastres que marcaram a aviação brasileira

Caixa-Preta mostra a história de três desastres aéreos que marcaram a aviação nacional. Com narrativa impressionante, o livro vai a fundo na investigação de cada acidente e traz revelações das caixas-pretas, processos, opiniões de especialistas e laudos. Mais que isso, mostra o drama dos passageiros sobreviventes e dos familiares afetados. O livro é da Editora Objetiva e está à venda no site da Livraria da Folha.

O acidente do "vôo RG -254" da Varig em 1989 entrou para a história como um dos mais trágicos da aviação brasileira. Devido a uma série de informações erradas, o avião caiu na selva amazônica após 11h23 de vôo. Leia abaixo trecho do livro que narra o início do vôo RG -254.

*

Capítulo 1

O Boeing 737-200, prefixo PP-VMK, que cumpria o vôo RG-254, da Varig, era apenas uma das diversas aeronaves que o ACC (Área Control Center) Belém, ou simplesmente Centro Belém -localizado no Aeroporto Internacional de Val-de-Cans, da capital paraense --, controlava naquele final de tarde de domingo, dia 3 de setembro de 1989.

Cabia ao Centro de Belém, orientar os aviões que se aproximavam para pouso no Val-de-Cans e os que apenas passavam pela área rumo a outras localidades. A estes últimos, Belém passava informações rotineiras, como boletins meteorológicos e condições de tráfego na região. Como o ACC não era dotado de radar, todas as posições reportadas pelos pilotos eram aceitas como boas pelos controladores de terra. Não havia como checá-las.

O espaço aéreo sob responsabilidade do Centro compreendia, além dos arredores da cidade, a foz do rio Tocantins, o setor sudeste da Ilha de Marajó e um trecho da costa paraense, ao Norte.

Por intermédio da estação de rádio localizada no Aeroporto de Marabá, de onde o Varig 254 decolara rumo ao Val-de-Cans, o ACC o autorizara a voar no nível 290 (29 mil pés) até Belém.

Às 17h49, o Centro de Belém comunicou à torre de controle de Val-de-Cans que o 254 decolara de Marabá aos 35, querendo com isso dizer 20h35 zulu (hora de Greenwich), que correspondia às 17h35, hora local tanto em Marabá quanto em Belém.

Oito minutos depois, o ACC recebeu uma chamada de outro Varig, RG-266, que procedia de Brasília, informando que o RG-254 não conseguia receber o Centro de Belém na freqüência VHF (Very High Frequency), normalmente usada.

O ACC decidiu tomar a iniciativa de chamar o 254.

-- Varig dois cinco quatro, Varig dois cinco quatro, Varig..-o controlador repetiu diversas vezes o chamado, na esperança de que o 254 o respondesse. Mas, como isso não aconteceu, voltou a fazer a ponte por intermédio do RG-266. Pediu a este que mandasse o 254 chamar Belém na freqüência 8.855 quilohertz (kHz) em HF (High Frequency), de alcance muito maior.

Como o aeroporto de Val-de-Cans passava por obras de ampliação e modernização, a sala HF fora temporariamente deslocada para uma dependência situada a 150 metros de distância do Centro e da Torre de Controle.

Naquele instante, os operadores de HF dividiam suas atenções entre as tarefas de rotina e a tela de um aparelho de tevê que mostrava imagens do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, onde a seleção brasileira de futebol enfrentava a do Chile, em partida decisiva do Grupo Três das eliminatórias da Copa de 1990, na Itália. O Brasil se classificaria com uma vitória ou um empate. Se o Chile vencesse, pela primeira vez o futebol brasileiro estaria fora de uma Copa do Mundo.

Coube a José Casemiro Ribeiro Neto, um veterano de 57 anos, atender a chamada do RG-254 em HF.

--Estimo posição 25 minutos fora - informou o 254.-Estou pronto para iniciar a descida. Está faltando energia na cidade? Não recebo 128.2. - Referia-se a 128.2 megahertz (MHz), uma das freqüências em VHF do ACC Belém.

-- Negativo - respondeu Casemiro.
-- Dois cinco quatro solicita autorização para descer para o nível 200. - Belém permitiu que o Varig 254 descesse de 29 mil para 20 mil pés.

A Sala HF passou as informações do 254 ao Centro de Controle e recebeu ordens para dizer ao piloto que continuasse falando em HF mas, ao mesmo tempo, tentasse contato em VHF.

*

"Caixa-preta - O relato de três desastres aéreos brasileiros"
Autor: Ivan Sant´Anna
Editora: Objetiva
Páginas: 328
Quanto: R$ 44,90
Onde comprar: nas principais livrarias ou na

Livraria da Folha

Folha de São Paulo

A Air Berlin reduz endividamento líquido e melhora liquidez


Em 20 de Agosto de 2009, a Air Berlin PLC, a segunda maior companhia aérea da Alemanha colocou uma emissão de obrigações convertíveis em acções de 125 Milhões de Euros junto de investidores institucionais fora dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão.Parte deste influxo de capital será usado na recompra de obrigações em curso, no montante de 90 milhões de euros (valor nominal); os restantes 70 milhões de euros serão usados para refinanciar as futuras compras de aviões e aplicados na melhoria da liquidez. Desta forma, com base nos valores reportados para o 1 º trimestre de 2009, os capitais próprios vão melhorar de EUR 332 para 504 milhões (mais 172 milhões de euros). Devido ao aumento de liquidez em 171 milhões de euros, o endividamento líquido irá diminuir em 182 milhões de euros, ou seja, de 779 milhões de Euros para 597 milhões de Euros, já incluindo as operações de capital realizados neste ano.
Publituris

Trabalhadores desistem das greves e abrem período de tréguas na TAP


Foram longas horas de negociação, mas o resultado marca o início de um período de tréguas entre os trabalhadores e a administração da TAP: os cinco sindicatos cancelaram todas as greves previstas (a de ontem e hoje, e as de 11 e 12 de Setembro) e retomaram o diálogo com a transportadora aérea.

Depois de uma reunião de três horas entre a TAP e os cinco sindicatos que convocaram a paralisação, foi assinado um protocolo de entendimento também "homologado" pela tutela, apesar de ninguém do Ministério dos Transportes ter estado presente no encontro.


Os trabalhadores conseguiram obter o compromisso de que a empresa de handling, responsável pela assistência em terra aos passageiros, não será "desmantelada" na sequência da venda de 50,1 por cento do capital.


"Manter a Groundforce una e indivisível permite salvaguardar postos de trabalho e esta era uma questão importante", disse Vítor Mesquita, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava). No final da reunião, que durou três horas, André Teives, do Sindicato dos Trabalhadores do Handling (STHA), disse também ter o compromisso da transportadora de que a manutenção de aviões na TAP Brasil só deverá acontecer "em casos muito específicos".

Para além disso, ficou decidido que até final de Setembro são retomadas as negociações salariais, suspensas desde 2007. "Vamos iniciar o processo de actualizações de salários, mas não avançamos percentagens [de aumento]. Sabemos que a empresa está numa situação difícil", afirmou Vítor Mesquita.

António Monteiro, porta-voz da TAP, aplaudiu o cancelamento das greves, "resultado da boa vontade e interesse" das partes envolvidas. E lembrou que os aumentos vão depender da evolução da situação financeira da TAP, a braços com prejuízos de 72,4 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, e 285 milhões em 2008.

Ontem no quadro das partidas e chegadas do aeroporto de Lisboa, a palavra "cancelado" não descrevia nenhum dos voos previstos. A greve, que acabou por durar apenas um dia, não teve efeitos práticos para os passageiros para além de atrasos nas ligações que chegaram às três horas. Para a TAP, estes atrasos também são fruto do elevado número de operações, em época alta.

Os cinco sindicatos que convocaram a paralisação apontam para uma adesão de 90 por cento. A transportadora contrapõe com 30 por cento.

Certo é que para amortecer os efeitos da paralisação, convocada para exigir a viabilidade da Groundforce, a TAP admitiu ter contratado os serviços da Portway, detida pela ANA. Para além disso, contou com o reforço de 400 trabalhadores temporários (só para Lisboa), contratados habitualmente durante a época alta.


"A Groundforce não assegurou o serviço à TAP e, por isso, a companhia é livre para contratar outras empresas", justificou António Monteiro. A medida não foi bem recebida pelos sindicatos, que, ao longo do dia de ontem, acusaram a empresa de ter cometido "uma ilegalidade gravíssima". Os inspectores da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) estiveram no aeroporto da Portela e fonte da ACT afirmou ao PÚBLICO que, "se forem identificadas substituições de trabalhadores a serviço, confere uma ilegalidade".


A polémica chegou a Vieira da Silva, ministro do Trabalho, que disse não dispor de dados que comprovem violações à lei. Já o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, considerou a situação na TAP uma "violação grosseira e ofensiva da lei e um desrespeito absoluto pelos trabalhadores".

A divergência entre a TAP e os sindicatos subiu de tom, mas a reunião que juntou na mesma mesa trabalhadores e companhia aérea acabou por dissipar todas as acusações.

PÚBLICO PT

Jobim vai à guerra




O ministro da Defesa reduz cargos, autonomia e poder político de militares e compra briga com o alto comando


Roberto Castro/Ag. Istoé
Avante - Jobim diante das resistências: “Não tenho problema de enfrentamento”
Ao anunciar a nova estrutura das Forças Armadas, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, declarou guerra à caserna. Além de subordinar ainda mais os militares ao poder civil, o projeto prevê a redução de postos de comando, transfere o controle sobre as compras de materiais das três Forças e alija os militares de todas as decisões políticas.

Se custaram a digerir a criação do próprio Ministério da Defesa há dez anos, os oficiais do Exército, da Aeronáutica e da Marinha agora terão de engolir uma pílula ainda mais amarga.

Na opinião de generais ouvidos por ISTOÉ, o abalo maior atingirá o Exército. Um deles, com posto de chefia no comando do Exército, afirma que as mudanças impostas por Jobim serão funestas para os quartéis. “O foco dessa reorganização é a retirada de poder das Forças Armadas. Militar vai virar enfeite”, revolta-se.

Uma das medidas que tiram o sono dos militares é a criação da Secretaria de Compras do Ministério da Defesa, que vai acabar de vez com a independência das três Forças de adquirir seus respectivos materiais. O principal argumento de Jobim é que a unificação permitirá ganho de escala.

Mas, para os generais, cada Força tem suas necessidades específicas. Outro projeto que assusta os quartéis é a fusão dos comandos do Exército com os distritos da Marinha e os comandos da Aeronáutica. A fusão das três Forças em “Estados-Maiores Regionais” é encarada como uma pulverização do poder militar, que terá como resultado a redução de cargos de chefia.

Roberto Castro/Ag. IstoéRoberto Castro/Ag. Istoé
Sem força - Saito, Peri e o almirante Julio Soares não puderam reagir às mudanças
A cúpula teme o aparelhamento das Forças Armadas por civis e sindicalistas, como ocorreu em diversas estatais e autarquias controladas pelo PT e o PMDB. No pacote de medidas que o ministro enviará nas próximas semanas ao Congresso estão o projeto de lei para a transferência da sede da Escola Superior de Guerra do Rio para Brasília e outro para a criação de cargos de direção e assessoramento superior na ESG. Trata-se de cargos passíveis de indicação política. Para o presidente do Clube Militar, o general da reserva Gilberto de Figueiredo, certos setores exercem função de Estado. “Estão politizando o que não deve ser politizado. A Receita Federal, por exemplo, funcionava bem”, compara.

Na Aeronáutica, a preocupação é com a ideia de Jobim de transformar o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) em órgão civil. Estima-se na Aeronáutica que toda a estrutura de prevenção e investigação de acidentes no País comporte 250 cargos, grande parte DAS 8 e 9, ou seja, os maiores salários, e outros 60 de segundo escalão. Em maio, Jobim disse ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, que a nova política segue orientação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.

O brigadeiro argumentou que o Cenipa é 100% militar e que não há mão de obra civil para assumir as atividades de investigação de acidentes aéreos. “Será uma transição traumática”, disse Saito. E desabafou com auxiliares: “A batalha está perdida.”

Para os militares, Jobim é pródigo em ideias, mas não resolve o problema crônico das Forças Armadas de falta de recursos. “O orçamento é pequeno e temos 30% contingenciados”, disse à ISTOÉ o comandante do Exército, Enzo Peri. Segundo um general-de-brigada, o Exército não será contemplado com nenhum dos grandes projetos a serem assinados no dia 7 de setembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu colega francês Nicolas Sarkozy. Enquanto a Aeronáutica se prepara para ganhar novos caças e a Marinha, modernos submarinos, o Exército deve se contentar com alguns helicópteros. “Os projetos da Aeronáutica e da Marinha já estavam em andamento há muito tempo”, justifica o general Peri, para apaziguar os seus comandados. Ele ressalta também que há em andamento um projeto de novos blindados.

O ministro já pôs gente de sua total confiança na direção da Agência Nacional de Aviação Civil, na Infraero e nos principais escalões do ministério. E certamente fará o mesmo ao preencher os cargos na nova estrutura das Forças Armadas. Jobim garante que está preparado para a batalha interna.

“Os generais reclamam que queremos reduzir suas autonomias. Isso é verdadeiro, nas atividades que não são exclusivas de militares”, avisou, quando começava a desenhar as novas medidas. “Não tenho problema de enfrentamento”, banca o ministro.

Isto É

França busca ajuda internacional para novas buscas de AF447




A França deseja realizar uma busca internacional ampliada pelo restante dos destroços e as caixas-pretas do avião da Air France que caiu no oceano Atlântico após decolar do Rio de Janeiro com destino a Paris em 31 de maio, disse nesta segunda-feira a principal autoridade de investigação de acidentes aéreos do país.



Cerca de mil fragmentos do Airbus A330, cuja queda matou todas as 228 pessoas a bordo, já foram examinadas, mas a maior parte do avião segue desaparecida e ainda não é possível afirmar com certeza o que causou o acidente, acrescentou a autoridade.

"Vamos ver como podemos otimizar nossa busca. Vamos expandi-la a outros países para conseguir a máxima dimensão internacional e aproveitar cada chance que temos para não perder novas pistas", disse a jornalistas Paul-Louis Arslanian, diretor da agência francesa responsável pela investigação de acidentes, BEA.

A fabricante europeia de aeronaves Airbus deve ajudar a financiar a expansão das buscas, que pode custar dezenas de milhões de euros, disse ele, acrescentando que o anúncio das novas buscas pode ser feito a partir em setembro.

O Brasil participou das buscas iniciais pelos destroços e corpos e estaria também na próxima etapa, ao lado dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha, de acordo com Arslanian.

As autoridades estão mapeando uma região no oceano do tamanho da Suíça numa tentativa de recuperar as caixas-pretas e o restante da aeronave, que mergulhou 30.000 pés (9.000 metros) em quatro minutos até bater no mar em meio a uma tempestade tropical.

Após não terem conseguido localizar os sinais de rádios emitidos pelas caixas-pretas por estimados 30 dias, as equipes de busca passaram a operar com um navio de pesquisa francês equipado com sonares e um submarino, mas as peças continuam desaparecidas.

A terceira etapa de buscas ao voo AF447 envolveria enviar sonares ou robôs para locais relativamente inexplorados no fundo do mar, a até 4.000 metros de profundidade.

A Marinha e a Força Aérea do Brasil localizaram destroços do avião e 51 corpos que estavam na superfície da água, mas o restante do avião pode estar distante devido às fortes correntes marítimas.

"O trabalho é como cruzar a Suíça a pé, primeiro tentando ouvir o som de uma rebatida de críquete e agora procurando pelos destroços com uma lanterna na escuridão", disse Arslanian.

Especialistas acreditam que a causa do acidente tenha sido um problema nos sensores de velocidade, após o envio de mensagens automáticas de emergência antes da queda. Mas Arslanian disse que ainda é muito cedo para culpar as chamadas "sondas pitot".

A investigação completa pode levar mais de um ano, disse ele.
UOL

Presidente da Colômbia contrai vírus da gripe suína


O presidente colombiano, Álvaro Uribe, está infectado com o vírus AH1N1, confirmaram hoje fontes oficiais.

Enquanto em Medellín (noroeste), o secretário de Informação e Imprensa da Presidência da República, César Mauricio Velásquez, lia um comunicado oficial no qual se informava de que Uribe tem o vírus, em Bogotá fontes do Instituto Nacional de Saúde (INS) confirmaram o diagnóstico.

Segundo as fontes, Uribe apresentou os primeiros sintomas na sexta-feira quando retornava da Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-americanas (Unasul), que aconteceu em Bariloche, na Argentina, mas deve ter contraído a doença alguns dias antes.

Os sintomas pioraram no sábado quando Uribe presidiu um conselho comunitário de Governo na localidade de Puerto Carreño, no leste do país e precisou receber atendimento médico.

A evolução da doença requer tratamento em nível domiciliar e são aplicados "protocolos de manejo clínico", segundo a informação oficial.

A Presidência colombiana disse também no comunicado lido por Velásquez, que se informou, "através dos canais diplomáticos", aos que participaram da cúpula da Unasul "para que adotem as medidas correspondentes".

O presidente colombiano viajou no mesmo avião com os ministros das Relações Exteriores, Jaime Bermúdez, e de Defesa, Gabriel Silva; o comandante das Forças Militares, general Freddy Padilla, o próprio Velásquez e vários jornalistas.

Até agora, 29 pessoas morreram no país em decorrência do vírus, segundo fontes do Ministério da Proteção Social e do INS.

Spa para aviões


A francesa Dassault inaugura um centro de manutenção no Brasil.
A meta? Atender os 50 jatos executivos que pretende vender por aqui.



Técnicos em unidade da Dassault: Brasil já tem 30 aviões da fabricante em operação
Para a maior parte dos gigantes corporativos, a China é o emergente da moda. Seu ritmo de expansão econômica é tão alto que deu origem ao termo "crescimento chinês" para qualquer resultado acima dos 8% ao ano. De quebra, o País ainda tem um mercado interno pouco explorado, equivalente a mais de um sexto da população mundial. Num setor, porém, o colosso chinês está atrás do Brasil.

No mercado de aviões executivos, a China está cerca de dez anos atrás do Brasil, conta o presidente mundial da Dassault- Falcon, Jean Rosanvallon, em entrevista à Dinheiro. Por isso, no início do mês, a empresa inaugurou em Sorocaba, no interior do Estado, um centro de manutenção e serviços próprio, o primeiro desse tipo a ser construído fora dos EUA e da Europa.


O investimento, de US$ 5 milhões, é uma resposta, segundo o executivo, a exigências de clientes. Hoje, já existe uma frota de 30 Falcon em operação no Brasil. São aviões executivos de médio porte, com capacidade para 10 a 15 passageiros, autonomia para viagens intercontinentais e preços superiores a US$ 10 milhões. Sem o centro de serviços, os clientes são obrigados a levar suas aeronaves para manutenção e reparos nos EUA, o que significa ficar pelo menos dois dias sem eles.

"É uma ferramenta cara e o que mais pesa para o usuário é a disponibilidade do avião", afirma Rosanvallon. Para ele, isso já justifica a construção da unidade no País. Mas o momento da inauguração também coincide com a reta final do programa FX-2 do governo brasileiro. O programa vai escolher o avião de caça que substituirá os Mirage 2000 da Força Aérea Brasileira. O Rafale, fabricado pela Dassault Defense, é um dos finalistas

Para alguns especialistas, haveria um caminho alternativo ao do centro de manutenção. "Um centro próprio não é a melhor solução para o fabricante. O ideal é ter um parceiro local", diz Rui Aquino, presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). Segundo ele, porém, a Morro Vermelho, antiga parceira da Dassault, passou a atuar somente para a Camargo Corrêa, sua dona, o que obrigou a companhia francesa a construir seu próprio centro no País.

Rosanvallon garante que outro fator contribuiu para a decisão: a projeção positiva para o mercado nacional. "Espero, nos próximos dez anos, vender cerca de cinco aviões por ano no Brasil. A frota brasileira pode chegar a 100 jatos executivos de cabine larga até 2019", afirma Rosanvallon. Segundo ele, mais de 40% das 500 maiores empresas da América Latina estão no Brasil, e muitas delas têm negócios importantes no Exterior.

"Elas vão precisar de aviões de longo alcance, como os nossos. Especialmente agora que as ligações com países distantes, como Japão e China, além de EUA e Europa, se multiplicam", acrescenta. Atualmente, sua carteira de pedidos firmes soma 15 unidades e, apesar da crise econômica, houve poucos cancelamentos entre clientes brasileiros.

"Estou no negócio de aviação executiva há 40 anos e nunca vi algo parecido com o que ocorre agora. Mas, embora tenha havido um número incômodo de cancelamentos em todo o mundo, foram apenas dois no Brasil", diz Rosanvallon. Em Sorocaba, o centro também pode atender donos de jatos Dassault- Falcon em trânsito pelo Brasil. Para isso, a companhia já busca certificações internacionais de agências como a FAA (a Anac dos EUA).

Segundo Rosanvallon, porém, o objetivo da unidade é mesmo prestar serviços para a crescente frota brasileira. Atualmente, segundo a Abag, há 420 jatos executivos na frota brasileira. Desse total, 15% são de médio porte, como os Falcon. "Existe mercado suficiente para absorver, por ano, 15 aviões desse tipo", diz Aquino. A Dassault já está em posição privilegiada. Enquanto em todo o mundo sua participação nesse mercado é de 40%, no Brasil, atinge 70%. O centro é uma poderosa arma para manter esse patamar.
Isto é Dinheiro