PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM
PARA HOSPEDAGEM CLIQUE NA IMAGEM

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Airbus A330-200 – Conheça melhor esta aeronave

Texto extraído da Revista Interna da Associação Paulista de Observadores de Voos (APOVOOS), edição de Março de 1998, adaptado e atualizado pelo Portal Aviação Brasil.

A Airbus Industrie está passando por um momento de glória, com seu sucesso comercial no ano de 1997. Foi o melhor ano para a empresa com 671 vendas e acordos comerciais aproximados no valor de 44 bilhões de dólares, além de 15 novos clientes, novas aeronaves lançadas, 182 aviões entregues e um lucro de 11.6 milhões resultante do suporte dado aos operadores da família Airbus. A empresa tem destacado seus produtos principalmente por ter a tecnologia do “Fly by Wire” (FBW), que foi inicialmente incorporado ao Airbus 320 no começo da década de 80. Hoje, a maioria das aeronaves Airbus já incorpora essa tecnologia, que da muito mais conforto aos pilotos e apresenta manutenção relativamente simples e barata.

Nos modelos atuais do consórcio europeu, os cockpits são praticamente idênticos, permitindo que uma mesma tripulação esteja familiarizada com os procedimentos tanto do A319 bem como do A330 ou mesmo do A340, independentemente se a aeronave é quadri ou bi-reator.

A última versão do maior Airbus equipado com dois reatores, voou pela primeira vez em Agosto de 1997 e as primeiras entregas ocorreram em Abril de 1998 dentre as 235 entregas previstas para aquele ano.

O lançamento do A330-200 teve com principal objetivo a concorrência direta com o Boeing 767-300ER. Diferentemente do A330-300, a versão -200 tem autonomia de 12000 km, podendo assim ser utilizado em rotas entre grandes cidades como Londres – Los Angeles, São Paulo, Rio de Janeiro e Seoul. O A330-200 é mais rápido que seu concorrente, o 767-300ER, tendo a vantagem de transportar mais peso e mais passageiros. Além disso, o Airbus possui a cabine mais larga (5.64m) além de ter o teto mais alto, dando mais conforto aos passageiros em ambas classes turística e executiva. A configuração interna (2-4-2) permite também que nenhum passageiro sente-se a uma distância do corredor de mais que 2 assentos.

“Mais conforto e conveniência está se tornando importante para os passageiros das classes econômica e executiva”, diz um dos diretores da Airbus.

Com três tipos de fuselagens (A300/310, A319/320/321 e A330/340), a Airbus possui o recurso de criar novas aeronaves a partir dos modelos já existentes. Por exemplo, para chegar-se ao A330-200, foram retiradas 6 seções da parte dianteira da versão -300 e quatro da parte traseira. As aeronaves A340 e A330-300 possuem a mesma asa, incluindo tanques de combustível. No -200, as asas também são semelhantes ao do A340 também aproveitando-se os tanques centrais, porém com modificações estruturais para suportar o maior peso transportado pelo A330-200. A aeronave foi oferecida às empresas aéreas equipada com motores GE, PW ou RR.

A330 usado nos testes foi o primeiro -200 montado, e estaria completando o seu vôo de número 129. O comandante do vôo foi o Sr. Patrick Baudry, engenheiro e coordenador dos vôos de teste, sendo anteriormente piloto militar de testes da Nasa. Para tornar o teste mais realístico, a aeronave foi carregada com pallets cheios de água, além de inúmeros computadores que gerenciariam os instrumentos de vôo. A aeronave estava equipada com motores GE CF-6-80E1A4, desenvolvidas para geral um empuxo de aproximadamente 310000N. O primeiro A330 foi homologado para voar com motores GE, mas no final do ano de 1998 já estava homologação para outros motores como o PW e RR.

Cockpit

No tocante aos detalhes, o A330 e praticamente igual a todos os outros membros da família Airbus. O acesso aos assentos dos pilotos e extremamente simples por não haver manche. O assento tem a capacidade de movimentar-se para os lados, para a frente a para trás. O movimento é produzido por motores elétricos. Desta forma, o piloto pode ajustar seu assento para de acordo com a distância que deseja manter dos instrumentos. O apoio do braço também possui ajuste em cinco posições, para que o tripulante alcance a alavanca de comando mais confortavelmente. Os pedais do leme são facilmente ajustados por uma alavanca embaixo do banco. O campo visual do interior da cabine é bom, cada piloto pode ver a ponta da asa no seu lado e as placas de proteção contra o sol são facilmente adaptáveis a qualquer uma das três janelas.

As telas seguem os mesmos padrões da outras aeronaves da família Airbus. Sistemas funcionado normalmente são indicados por indicações apagadas, os sistemas “trasients” por legendas azuis e sistemas com falha ou inoperantes por legendas vermelhas ou âmbar. Durante qualquer momento do vôo é possível verificar se as legendas estão acesas ou não. Se uma delas permanece acesas por, por exemplo, um “check” que ainda não foi completado, apertando-se o botão indicador de seleção (PBSI), as legendas desaparecem. Quando uma legenda pisca indicando defeito, surge no tubo central de raios catódicos (CCRT) um diagrama esquemático do sistema com falha.

A mesa retrátil que o comandante puxa do painel frontal sobre o seu colo faz com que a entrada dos dados num dos computadores localizados no painel central se torne rápida e fácil. A mesa ainda pode ser usada para as refeições, para estudo de cartas de aproximação e etc…

Sistema Flight by Wire

Durante testes realizados no A319 todas as características do FBW foram duramente testadas e testes extras foram realizados nos sistemas de proteção do sistema. Como o sistema FBW é idêntico no A330-200, os testes foram realizados apenas no sentido de verificar a capacidade dos sistemas de proteção e emergência.

Fora os testes realizados, o A330-200 cumpriu seu plano de vôo, incluindo uma decolagem estática, subida até o nível 310, vôo em altitude de cruzeiro, descida normal, aproximação ILS Categoria III e finalmente alguns circuitos de aproximação visual. Antes do vôo, todos esses procedimentos são computados no MCDU. Quando uma informação qualquer não e digitada, com o QNH, o MCDU sinaliza em âmbar a falta da informação. Quando a informação é computada, ela se torna da cor azul e verde significando que ela foi aceita pelo computador. Um mapa com a saída programada, rotas a serem seguidas e waypoints, aparece em seguida na tela de navegação (ND). O gerenciamento do sistemas é simples. No painel superior, cada sistema é representado graficamente através de um diagrama que pode ser selecionado com a chave PBSI.

Sistema de Informações

O sistema eletrônico de informações de vôo (EFIS) e composto por seis telas CRT. Cada piloto tem sua tela primária de vôo (PFD) e um ND. No painel central, existem mais dois ND, um sobre o outro. O superior mostra as funções como indicação de controles de vôos, nível dos tanques, flaps e posição dos slats, além de itens do checklist e avisos de perigo e falha de sistemas. Já o inferior mostra informações pertinentes ao vôos, como temperatura externa, centro de gravidade, horário e peso da aeronave. A frente de cada piloto, existe ainda um EFIS de controle de vôo e entre eles a unidade de controle de vôo (FCU).

A primeira coisa a fazer após programar o computador de gerenciamento de vôo é fazer o “briefing” e acionar o APU – unidade de força auxiliar e em seguida os motores. Neste momento, CRT central inferior indicará os diagramas dos sistemas para cada fase da operacão de acionamento dos motores. Inicialmente, ele indica se as portas de carga e as da cabine estão devidamente fechadas, evitando assim perda de tempo dos pilotos em contatar o pessoal de solo e a tripulação. Acionado o APU, o FADEC – sistema digital de controle dos motores inicia automaticamente os motores e ainda os protege de eventuais falhas. As informações do FADEC são demonstradas no painel CRT central superior.

Taxiar o A330-200 também é uma operação relativamente simples. Embora os pilotos estejam acima do solo e o trem de pouso 5 metros atrás dos pilotos, é necessário apenas seguir a borda das taxiways nas curvas para manter o trem central sobre a linha da pista. O trem dianteiro é controlado eletronicamente e os comados dos freios são suaves porém de resposta rápida. A velocidade de táxi é indicada no canto superior esquerdo do PFD.

A decolagem foi feita de Toulouse, onde localiza-se o campo da Airbus. A pista de decolagem utilizada foi a 15R, e as condições meteorológicas no momento eram favoráveis. A temperatura era de 10C e o céu encontrava-se encoberto a 2000 pés. O vento era calmo. O A330 estava pesando 171000 kg, incluindo 43000 kg de combustível. O peso máximo de decolagem do A330 é de 230000 kg e o de pouso de 180000 kg.

Decolagem

A configuração de decolagem dos flaps e slats foi na posição 3. O A330 possui 4 posições diferentes para flaps e slats. 1 para aproximação, 2 para decolagem e aproximação e decolagem, 3 para decolagem; aproximação e pouso e finalmente a configuração total na qual flaps e slats estão totalmente estendidos. As velocidades de decolagem foram as seguintes: V1 (decisão) 131 kt, Vr (decolagem) 131 kt e V2 (segurança), 136 kt. O acelerador automático (autothrottle) estava armado e todos os controles de vôos estavam checados de acordo com a indicação das telas centrais.

Uma vez autorizados pela torre, as alavancas de potência dos motores foram rapidamente aceleradas para o máximo. Simultaneamente, o FADEC monitorava o comportamento dos motores quando acelerados à máxima potência. O Airbus, facilmente controlado para manter-se no centro da pista, passou a já responder ao leme a uma velocidade de 60 kt. A decolagem foi simples, sempre controlada pela alavanca lateral, e orientada pelo computador que indicava o procedimento de saída.

Com o recolhimento dos flaps, houve uma pequena queda na velocidade, rapidamente compensada pelo autothrottle. O FBW dos Airbus possuem um sistema automático de compensador, diferentemente do convencional. Ainda no caso do FBW, se o piloto faz uma curva de ate 33.o e tira a mão da alavanca de comando, a aeronave prossegue na curva até que o comandante entre com um novo comando na alavanca.

Piloto Automático na subida

Durante a subida, foi acionado o piloto automático. Nele, o piloto simplesmente digita a velocidade que quer desenvolver na subida, seleciona a proa que deseja voar e etc… Num outro modo de vôo automático, o “autopilot” escolhe uma a melhor velocidade de acordo com a situação e navega a aeronave, seja na aproximação ou mesmo na execução de uma rota de saída. Ainda, o piloto automático mantém 250kt até 10000ft e após acelera para 320kt, uma velocidade standard nesse modo.

Quando cruzávamos o nível 150 em ascensão para o 310, o comandante Baudry mostrou algumas situações de falha nos sistemas da aeronave. Desligou, então, três bombas do tamque principal e imediatamente um aviso sonoro indicou a suposta falha e o diagrama do sistema de alimentação da aeronave apareceu na tela central, com as indicações em âmbar das bombas inoperantes.

Uma vez normalizada a situação, a bomba verde do sistema hidráulico verde foi desligado (lado esquerdo). Imediatamente o sistema, em forma de diagramas, foi mostrado nas telas centrais, com a seguinte mensagem: HYD G ENG1 PUMP LO PR. Ainda assim, Baudry desligou também a bomba do sistema hidráulico (Azul) do motor esquerdo. As telas centrais passaram a indicar perda dos spoilers.

Quando passando 25 mil pés a uma razão de 2000 ft/mim, 3100 toneladas de combustível já haviam sido consumidas. Ao atingirmos o 310, o piloto automático aceleraria para 310 kt. Durante a subida, o A330 consumia 6000 kg de querosene por hora! Ne tela inferior esquerda (CRT), encontrávamos informações sobre o centro de gravidade e as informações e parâmetros dos motores, fornecidas pelo FADEC, como N1% (seção baixa pressão), N2% (seção de alta pressão), EGT (temperatura de exaustão de gases) e FF (consumo de combustível por hora).

O PFD (Tela Primária de Vôo) é largo, organizado e fácil para ler as informações. Logicamente, é necessária uma familiarização, para melhor compreender das informações apresentadas ali, como altitude, velocidade, velocidade vertical e etc… O PFD mostra diversos símbolos e escalas métricas para indicar a velocidade, velocidades de manobra, velocidades máximas para cada posição de flap e ângulo de ataque.

Para nossa descida no campo de testes da Airbus, foi programada uma aproximação automática. N1 foi reduzido até 40%. O próprio “autopilot” encaregou-se de interceptar o ILS e de executar o “Final Checklist”, que inclui Sings ON, Lgd Gear DN, Flaps Ldg e Spoilers Armed). Foi ajustado para imediatamente após o toque das rodas, potência máxima nos freios e abertura automática dos spoilers (O A330 será homologado para pouso em CAT III – pouso automático, sem altura de decisão e visibilidade mínima de 75m.). O pouso foi suave e preciso, sempre comandado pelo piloto automático, a única ação do piloto foi reduzir os motores ao mínimo (idle), quando uma voz eletrônica diz: “Retard, Retard”. Mesmo com o Airbus mias leve, o tempo de parada da aeronave foi muito rápido. Neste caso, a aeronave sinalizou aquecimento dos freios, mas ele foi resfriado rapidamente.

Voar o A330 em VFR é incrivelmente fácil utilizando o recurso do piloto automático chamado MANEGED. Quando na subida, as alavancas de aceleração do motor são movidas automaticamente. Após um toque e arremetida, Baudry simulou uma perda de motores. Neste caso, o piloto apenas acompanha as informações do PFD e a aeronave sobe automaticamente e em segurança.

Durante nosso vôo de duas horas, a cabine do A330 mostrou-se muito confortável e eficiente. O nível de ruído era tão baixo que para Baudry e eu conversármos, não era necessário o fone de ouvido. Ele meramente usado para as comunicações entre ele e os diversos controles pelos quais passamos.

O Airbus A330, todas as versões, tiveram desde o seu lançamento até dezembro de 2009, 1.057 encomendas com 663 aeronaves entregues. O Preço médio da aeronave é de US$ 200 milhões de dolares.

Comprimento (Length) : 59,00 metros
Envergadura das Asas (Wing Span): 60,30 metros
Altura (height): 16,83 metros
Peso Máximo de Decolagem (Max takeoff) : 233.000kg
Velocidade Máxima de Cruzeiro: 880 km/h

Motores do A330-200: 2x General Electric CF6 (264.875 libras) ou
2x Pratt Whitney PW4168 (266.200 libras) ou 2x Trents (265.150)

A330-200
Autonomia Padrão: 11.850kms (6.400nm)


Aviação Brasil

Check in pela Internet ou nas máquinas de auto atendimento fica ainda mais simples na Lufthansa

A nova interface de usuário padronizada para check-in na máquina de autoatendimento e via lufthansa.com oferecerá conforto ainda maior aos passageiros em terra. Em apenas três passos, a utilização intuitiva conduzirá o usuário da identificação pessoal até a escolha do assento e ao cartão de embarque.

Haverá, ainda, disponibilidade de novas funções para serviços, como o check-in de crianças de colo na máquina ou online. Os passageiros também poderão creditar diretamente suas milhas ou utilizá-las para um upgrade para a classe de viagem imediatamente superior. Além disso, haverá facilidades como o cadastro de dados do passaporte, por exemplo, para voos para os EUA. As máquinas de autoatendimento não estão disponíveis no Brasil por enquanto.

O projeto foi lançado em março e, em breve, a nova interface de usuário também estará disponível para check-in por celular.

Passageiros em lista de espera com passagem

Aviação Brasil

Lan Airlines registra crescimento de 16% no tráfego de passageiros

A Lan Airlines registrou maior movimento de passageiros no mês de julho, conforme relatório divulgado pela empresa. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o tráfego de passageiros aumentou 16% e a capacidade cresceu em 11,4%. Como resultado, o fator de ocupação subiu 3,2 pontos percentuais, atingindo 82,5%. O tráfego internacional de passageiros representou, aproximadamente, 69,8% do total. Desde o mês de janeiro último, esses números também incluem as operações da companhia Aires, tanto internacionais quanto domésticas.

O movimento nos voos internacionais aumentou 15,9% e a capacidade 10,1%. Consequentemente, o fator de ocupação cresceu 4,2 pontos percentuais, alcançando 83,5%.

Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina, Peru, Equador e Colômbia teve aumento de 16,3% e a capacidade cresceu 14,6%, o que levou a um aumento no fator de ocupação de 1,2 pontos percentuais, chegando aos 80,1%.

No período, o tráfego de carga aumentou 13,2% e a capacidade evoluiu 11,1%. Como resultado, o fator de ocupação aumentou 1,2 pontos percentuais, atingindo 69,3%. Esta evolução se deve principalmente à chegada de três Boeing 767F cargueiros entre novembro de 2010 e janeiro de 2011, destinados a potencializar o crescimento da América Latina, Costa Oeste dos Estados Unidos e México.

Aviação Brasil.

Bombardier anuncia novo escritório regional de suporte no Brasil


A Bombardier Aerospace anunciou hoje que vai abrir até o final deste ano seu primeiro Escritório Regional de Suporte na América Latina para seus clientes de jatos executivos. O escritório ficará em São Paulo e oferecerá uma linha completa de serviços ao lado do Depósito de Peças da Bombardier, já em funcionamento, e das instalações de Serviços Autorizado da OceanAir Táxi Aéreo. As novas instalações fazem parte do projeto global da Bombardier de fornecer a seus clientes no mundo inteiro um acesso a serviços de suporte regionais em seus próprios fusos horários e idiomas.

“Para competir mundialmente, é necessário estar envolvido e pronto para executar o trabalho localmente”, afirma Andy Nureddin, Vice-Presidente de serviços ao Cliente e Suporte de Jatos Executivos da Bombardier. “Com o novo escritório, poderemos resolver mais rapidamente os problemas dos nossos clientes, atenuar os riscos para que não se transformem em problemas, e melhorar ainda mais o suporte à nossa base crescente de clientes na região.”

Considerando o crescimento atual e previsto das atividades da empresa na região, o novo escritório reforçará os serviços de suporte oferecidos pela Bombardier na América Latina. O escritório será composto por funcionários da divisão de jatos executivos da Bombardier, incluindo um Gerente Regional de Suporte, um Representante de Serviços de Campo e um Gerente de Contas para Serviços ao Cliente. Um Piloto de Ligação com os Clientes e outros Representantes de Serviços em Campo serão integrados à equipe a partir de 2012.

A frota de jatos executivos da Bombardier na América Latina hoje consiste de mais de 475 aeronaves das famílias Learjet, Challenger e Global. Desse total, 180 se encontram atualmente na América do Sul, sendo um grande número com base no Brasil.

“As necessidades suporte ao mercado latino-americano estão evoluindo ao mesmo tempo em que a aviação executiva experimenta um crescimento constante na região”, diz Fabio Rebello, Vice-Presidente Regional de Vendas para a América Latina da Divisão de Jatos Executivos da Bombardier. “O novo escritório representa um acréscimo oportuno e vital à estrutura de suporte global da empresa aos atuais e futuros clientes na América Latina.”

A rede de Escritórios de Suporte Regional da Bombardier para jatos executivos e comerciais conta com unidades em Mumbai, na Índia; Tóquio, no Japão; Sydney, na Austrália; Dubai, nos Emirados Árabes Unidos; Xangai, na China; e Munique, na Alemanha.

Aviação Brasil.

Noar – Nordeste Aviação Regional Linhas Aéreas (Brasil)

Noar – Nordeste Aviação Regional Linhas Aéreas (Brasil)

A Noar, com sede social na cidade de Caruaru – PE, explora os serviços de transporte aéreo regular de passageiros, carga e mala postal. Obteve o Certificado de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta) em 12 de abril de 2010 e iniciou operações em 10 de junho. A empresa possui um avião Let-410 na frota e deve receber outras duas aeronaves. Uma aeronave LET 410 que operava na frota (PR-NOB), sofreu um acidente vitimando todos os seus ocupantes em Recife, no último mês de julho de 2010.

Operava em Caruaru, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Mossoró, Recife, Maceió, Paulo Afonso e Aracaju. Após o acidente, com apenas uma aeronave, está operando em Maceió, Mossoró, Natal e Recife.

Transportou em 2010 um total de 37.168 passageiros com 49% de aproveitamento.

Fonte- Aviação Brasil

Azul recebe mais um ATR 72-200


Azul recebe mais um ATR 72-200Azul recebe mais um ATR 72-200
Tag por: ATR Azul Linhas Aéreas

Foto: ATR 72-600 (semelhante a versão 200, exceto nos Aviônicos)

A Azul Linhas Aéreas recebeu mais um turboélice ATR 72-200, prefixo PR-AZZ. Com a incorporação desta aeronave, a Azul aumenta para 39 aeronaves sua frota, que é composta por jatos Embraer modelos 190 e 195 e por ATR 72-200. O turboélice, batizado de “Azulmania”, tem como padrinho Luís Bohn, comandante da Azul Linhas Aéreas, e entrará em operação na malha a partir do dia 10 de agosto.

A aeronave tem capacidade para 70 lugares e é ideal para rotas com distâncias de até 700 Km. A ampliação da frota reflete a crescente aceitação dos serviços da companhia e fortalece a malha aérea regular, permitindo a ampliação da oferta de voos para atender o aumento da demanda no mercado. Ao todo, são 31 jatos Embraer e oito turboélices ATR.

TAM sai de prejuízo para lucro de R$ 60 milhões no 2º trimestre

Companhia aérea havia registrado perdas de R$ 174,8 milhões em igual período do ano passado

AE | 10/08/2011 09:44h

A TAM Linhas Aéreas registrou lucro líquido de R$ 60,3 milhões no segundo trimestre de 2011, ante prejuízo de R$ 174,8 milhões verificado no mesmo período de 2010.

O Ebitdar - equivalente ao Ebitda antes das despesas com arrendamento de aeronaves - subiu 8,2% de abril a junho deste ano, para R$ 312,8 milhões.

A margem Ebitdar caiu 0,8 ponto porcentual, para 10,2%, na mesma comparação. A receita líquida atingiu R$ 3,053 bilhões, avanço de 16,9% frente a igual intervalo do ano passado.

O resultado financeiro líquido ficou positivo em R$ 172,6 milhões ante despesa de R$ 154,0 milhões no segundo trimestre de 2010.

IG

TAM decidirá em 90 dias a compra de 31% da Trip



Informação é do presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna

Valor Online | 10/08/2011 13:22h

A TAM vai decidir em 90 dias se conclui a aquisição de 31% do capital da regional Trip Linhas Aéreas, negociação anunciada em março. A informação é do presidente da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna.

Em teleconferência a analistas de mercado, o executivo disse que esse será o prazo para a TAM avaliar a ampliação do acordo de compartilhamento de voos (code share) firmado em meados de 2004 para a modalidade de "free sale", estágio máximo de um acordo desse tipo que prevê a venda livre de passagens entre as duas companhias.

"Dependendo da profundidade desse planejamento em termos de frota e de mercado onde uma empresa ou outra atuará, a gente entende que será necessário, caso isso de materialize nos nossos estudos, uma aquisição de uma participação minoritária, mas com direitos obviamente e obrigações de governança para haver alinhamento de interesses", afirmou Bologna.

De acordo com o executivo, o prazo de três meses também deverá definir o valor da fatia de 31% da Trip. Segundo Bologna, caso haja a compra de 31% ela será primária, ou seja, a TAM vai capitalizar a Trip para acelerar a expansão de frota da companhia, entre outras medidas estratégicas.

"Somos duas empresas aéreas, portanto, nos apresentaremos como investidor estratégico na eventual decisão de que é necessária uma convergência de participação. E obviamente o investidor estratégico entra para crescer o negócio", afirmou Bologna.

IG

Seae sugere aprovar fusão LAN-TAM sem restrições


Órgão do Ministério da Fazenda sugere tendência de manutenção de preços em moldes competitivos

Reuters | 11/08/2011 19:53h

SÃO PAULO - A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) anunciou nesta quinta-feira a recomendação ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para que aprove, sem restrições, a fusão envolvendo a chilena LAN e a brasileira TAM.

Segundo o órgão do Ministério da Fazenda, a análise identificou sobreposições em três rotas no segmento de transporte aéreo de passageiros e em dez rotas no de cargas.

As rotas de passageiros nas quais a Seae encontrou sobreposição foram São Paulo-Santiago, São Paulo-Buenos Aires e São Paulo-Lima.

No caso do transporte de cargas, a sobreposição vista pelo órgão atinge as rotas: Brasil-Europa, Brasil-Estados Unidos, Brasil-Venezuela, Brasil-Chile, Brasil-Peru, Brasil-Argentina, Brasil-Uruguai, São Paulo-Manaus, São Paulo-Recife e São Paulo- Fortaleza.

Para a Seae, a investigação sobre possível concentração revelou participações de mercado, em todas as rotas citadas, acima de 20%, apontando necessidade de analisar o possível abuso de posição dominante.

"Contudo, as condições de rivalidade no setor sugerem a tendência de práticas de preços em moldes competitivos. Por isso, a Seae recomenda ao Cade que a operação seja aprovada sem restrições", afirma o comunicado.

O anúncio chegou um dia depois de um tribunal chileno ter acolhido uma queixa da companhia aérea local PAL Airlines contra a LAN, envolvendo a pretendida fusão com a TAM.

No mesmo dia, o presidente da TAM, Marco Antonio Bolonha, afirmou esperar todas as aprovações necessárias para a fusão com a LAN no primeiro trimestre de 2012.

(Reportagem de Aluísio Alves)

IG

Homem passa mal e avião faz pouso de emergência em Salvador


Avião da Gol seguia de Guarulhos (SP) para o Recife. Passageiro de 84 anos foi atendido ainda na pista do aeroporto

Thiago Guimarães, iG Bahia | 11/08/2011 15:

passageiro passou mal na manhã desta quinta-feira (11) durante um voo da Gol que seguia de Guarulhos (SP) ao Recife, o que motivou um pouso de emergência da aeronave no aeroporto de Salvador.

O voo Gol 1708 aterrissou em Salvador às 12h42, para atendimento do passageiro João Feliciano da Costa, 84 anos, que desmaiou durante o trajeto. Uma ambulância já aguardava o paciente na pista e a equipe médica do aeroporto prestou os primeiros socorros.

Segundo informações da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), o avião decolou para o Recife às 13h19, sem o passageiro e sua esposa, que o acompanhava na viagem. O homem foi transferido às 13h47 para o hospital Menandro de Farias, em Lauro de Freitas (região metropolitana de Salvador).

Fonte- IG
enviar por e-mail
Homem passa mal e avião faz pouso de emergência em Salvador Voo da Gol seguia de Guarulhos (SP) para o Recife. Passageiro de 84 anos foi atendido ainda na pista do aeroporto
* campos são obrigatórios
corrigir
Homem passa mal e avião faz pouso de emergência em Salvador Voo da Gol seguia de Guarulhos (SP) para o Recife. Passageiro de 84 anos foi atendido ainda na pista do aeroporto
* campos obrigatórios

Crise não afeta operações no Brasil, diz United




Empresa aérea prevê até mesmo redução de custos com preço menor do petróleo

Valor Online | 10/08/2011 18:18

* Notícia anterior Cade: cresce volume de processos no setor de saúde
* Próxima notícia Lucro líquido da Cisco recua 36% no quarto trimestre fiscal

*
*
*
*

*
*
*
*

Texto:

*
*

enviar por e-mail
Seu nome *
Seu e-mail *
E-mail do destinatário(Para mais endereços, separe-os com vírgulas) * Mensagem
* campos são obrigatórios
corrigir
Seu nome*
Seu e-mail*
Mensagem
* campos obrigatórios

RIO - A atual crise econômica internacional não deverá ter um grande impacto, ao menos nesse primeiro momento, sobre os negócios da United no Brasil. Pelo contrário, uma queda dos preços do petróleo reduziria bastante os custos de operação da companhia aérea, informou a diretora regional para o Cone Sul, Brasil e Argentina, Cristiane Franck.

Segundo ela, uma variação positiva de US$ 1 no preço do barril de petróleo implica em um custo de US$ 100 milhões superior por ano, e a mesma conta vale para a queda. Ou seja, a redução de preços levaria a uma economia milionária.

Além disso, a diretora afirmou não temer a possibilidade de queda de demanda na operação brasileira da companhia. "Mesmo com a questão da crise, o Brasil está sendo cada vez mais um mercado de destino para investimentos. Na crise, todo mundo tem que sair para onde pode se recuperar".

Atualmente, a empresa opera cinco voos diários para o Brasil, sendo dois deles saindo do Rio de Janeiro, para Houston e Washington. Há também um voo saindo de São Paulo para Houston, além dos que vão a Chicago e Nova York.

A ocupação tem sido considerada satisfatória internamente na companhia, apesar de eles não divulgarem os números. Mas os planos de expansão de rotas no país vão depender da finalização do processo de fusão entre a United e a Continental. Por enquanto, os planos de novas rotas na América Latina abarcam apenas um aumento da frequência para a Argentina, que recebe apenas dois voos diários, e para o Chile, para onde a companhia não voa atualmente.

A demanda forte no Brasil tem feito a companhia estudar a possibilidade de mudar o avião utilizado para as rotas por um de maior capacidade. Atualmente, os voos para o Brasil são feitos em Boeing 767. A United já encomendou 50 unidades de 787, que não deverão ser inicialmente trazidos para o Brasil, mas que poderão liberar os 777 já usados hoje em dia em outras rotas. Inicialmente, os 787 vão ser direcionados a rotas asiáticas, por terem maior autonomia de voo.

A partir da finalização da fusão, todos os voos para o Brasil deverão ter a classe Econômica Plus, que tem assentos mais confortáveis e com mais espaço do que a classe econômica tradicional, além da chamada Business First, equivalente à classe Executiva, e da Econômica.

A expectativa é que o processo de fusão, anunciado em maio de 2010 e aprovado em outubro, só esteja finalizado em novembro desse ano, quando o governo americano deverá aprovar o Certificado Único de Operação. A partir de então é que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deverá ver a Continental e a United apenas como uma empresa.

Depois disso, todos os guichês nos aeroportos passarão a levar a marca da nova United. Os escritórios de São Paulo serão unificados, e o do Rio de Janeiro será mantido. O programa de milhagem será unificado, assim como as salas Vips nos aeroportos.

Piaggio, o avião da Ferrari, será vendido no Brasil

Modelo P180 Avanti II será oferecido pela Algar Aviation no País; piloto Felipe Massa participa do lançamento na feira Labace

Marina Gazzoni, iG São Paulo | 11/08/2011 10:12







Texto:


enviar por e-mail
Piaggio, o avião da Ferrari, será vendido no Brasil Modelo P180 Avanti II será oferecido pela Algar Aviation no País; piloto Felipe Massa participa do lançamento na feira Labace
* campos são obrigatórios
corrigir
Piaggio, o avião da Ferrari, será vendido no Brasil Modelo P180 Avanti II será oferecido pela Algar Aviation no País; piloto Felipe Massa participa do lançamento na feira Labace
* campos obrigatórios

A Ferrari comecará a vender no Brasil as aeronaves da fabricante italiana Piaggio Aero, da qual é acionista. O lançamento do produto será feito nesta quinta-feira, durante a feira de aviação executiva Labace, e terá a presença de Felipe Massa, piloto da Ferrari na Fórmula 1. A representante exclusiva da marca será a Algar Aviation, companhia que oferece serviços de fretamento, manutenção e venda de aeronaves no Brasil.

Foto: Divulgação Ampliar

Os pilotos de F1 Felipe Massa (esquerda) e Kimi Raikkonen em frente ao jato Piaggio P180 Avanti II, da Ferrari

O modelo oferecido é o Piaggio P180 Avanti II, um dos aviões bimotores turboélice mais rápidos do mercado, capaz de voar a 745 km/h. Apesar da velocidade alta, o modelo é econômico – os turboélices consomem cerca de 30% menos combustível que jatos. O produto custará US$ 7,1 milhões, cerca de R$ 11,5 milhões na cotação atual.

Hoje, existem 210 aeronaves do modelo em operação no mundo. No Brasil, a meta da Algar Aviation é vender em média entre quatro e seis aeronaves por ano nos próximos cinco anos. Os modelos são indicados para percusos de até 2.700 km.

Além da família Ferrari, a italiana Piaggio tem como acionistas o grupo indianoTata, o fundo Mubadala, de Abu Dhabi, e família Di Mase.

Piaggio, da Ferrari, será vendido pela Algar Aviation no Brasil; meta é vender de quatro a seis modelos por ano - Foto: Divulgação
1/6- FONTE-IG.