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segunda-feira, 4 de junho de 2012

5 companhias aéreas que sumiram das rotas nos últimos anos

 

Conheça a história de empresas que não decolam mais no Brasil, seja porque o negócio fracassou ou, simplesmente, porque a operação foi vetada pela Anac.

Aviões em aeroporto
Aviões estacionados em aeroporto
São Paulo – Ainda não é certo, mas a fusão entre a Azul e Trip, anunciada na semana passada, pode resultar no desaparecimento de uma das duas marcas no mercado de aviação comercial no Brasil.

Nos últimos cinco anos, pelo menos cinco companhias deixaram de operar no país, seja porque o negócio não deu certo ou porque a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por alguma irregularidade, suspendeu a operação.
Veja, a seguir,  a história de empresas que não decolam mais no Brasil, segundo último relatório da Anac, atualizado em maio deste ano:


Atlântico Transportes Aéreos
A Atlântico Transportes Aéreos (ATA) iniciou sua operação em meados de 2001, em Recife. Na ocasião, a companhia contava com apenas uma aeronave e no primeiro ano transportou cerca de 2.000 pessoas.
Após um ano de operação, a companhia optou por focar seus esforços no transporte de cargas, pois a rentabilidade era mais garantida.
Por se tratar de uma empresa não-regular, sem rotas fixas, a companhia costumava fretar suas aeronaves na alta temporada, transportando pessoas de São Paulo para alguns destinos no Nordeste.
Atualmente a empresa está paralisada e não realiza nenhum tipo de voo.


Táxi Aéreo Fortaleza

A Táxi Aéreo Fortaleza (TAF) é uma empresa aérea brasileira com sede na cidade de Fortaleza, no Ceará, e começou a operar no mercado de aviação em meados da década de 50, como companhia de táxi aéreo.
Durante algum tempo, a empresa prestou serviços ao governo do estado de Ceará e outros órgão públicos e chegou a ser pioneira no serviço de carga aérea no Nordeste.
Em meados da década de 90, a TAF começou a atuar como empresa regional de passageiros e cargas, mas a baixa demanda fez com que a companhia suspendesse seus voos.

Brasil Rodo Aéreo

A Brasil Rodo Aéreo (BRA) foi fundada em 1999  e durante mais de seis anos atuou no mercado com a oferta de voos fretados. Somente em 2005, a companhia obteve licença para realizar voos regulares, adotando o conceito de companhia aérea popular.


No intuito de aproveitar as oportunidades do mercado, a BRA chegou a voar para 34 cidades diferentes do Brasil e chegou a anunciar, em 2007, a compra de 40 jatos Embraer. No mesmo ano, no entanto, suspendeu suas operações e demitiu mais de 1.000 funcionários. A crise, segundo a companhia, era temporária, mas um ano depois a BRA ajuizou pedido de recuperação judicial.

Após a suspensão dos voos, a empresa OceanAir , atual Avianca, chegou a assumir alguns voos e aeronaves da companhia.
Atualmente, a companhia ainda está em processo de recuperação e opera apenas com voos fretados. Porém, para a Anac, ela é considerada inoperante.

Cruiser

A Cruiser nasceu em 1996, no estado do Paraná, como empresa de táxi aéreo e tinha como foco a aviação regional. 
Em 2001, a companhia passou a operar alguns voos regulares para cidades dos estados do Paraná e Santa Catarina como empresa de linhas aéreas.
Hoje em dia, no entanto, a empresa está proibida de operar e, segundo a Anac, seu status encontra-se inoperante no mercado de aviação civil.

Rico

A Rico foi fundada na década de 60 no estado de Rondônia e contribuiu bastante para a construção da Rodovia Transamazônica, com o transporte de trabalhadores e equipamentos para a construção de estradas na região.
Foi somente em 1996, que a Rico foi homologada como empresa de transporte aéreo regular e durante muito tempo teve importante papel no mercado de aviação civil da região Norte do país.
Em junho de 2011, a Anac cancelou a licença de operação da companhia e atualmente ela funciona apenas como empresa de táxi áereo.

exame.com

 

Relatório aponta falha humana em tragédia do voo 447, diz TV - Terra Brasil

Destroços achados logo após o acidente, em 2009; a maior parte do avião só seria encontrada em 2011. Foto: AFP Destroços achados logo após o acidente, em 2009; a maior parte do avião só seria encontrada em 2011
Foto: AFP
O Escritório de Investigações e Análises (BEA, na sigla em francês) promete divulgar no dia 5 de julho o relatório final sobre o acidente com o voo AF 447, que matou 288 pessoas em 1º de junho de 2009. De acordo com informações divulgadas neste sábado pela Globo News, o documento irá apontar que os pilotos não compreenderam a tempo que a aeronave havia perdido sustentação, após um procedimento errado feito pelo copiloto, menos experiente. Isso teria levado à queda do avião, em pleno Oceano Atlântico.
Segundo a emissora, o relatório mostrará que os comandantes tentaram impedir o acidente, mas a aeronave estava em tão baixa velocidade que reverter a queda era praticamente impossível. O documento final da investigação já foi recebido por Brasil, Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha para considerações finais. Segundo a legislação internacional, os países têm 60 dias para enviar as suas ponderações - que deverão estar no final do relatório.
O acidente do AF 447
O voo AF 447 da Air France saiu do Rio de Janeiro com 228 pessoas a bordo no dia 31 de maio de 2009, às 19h (horário de Brasília), e deveria chegar ao aeroporto Roissy - Charles de Gaulle de Paris no dia 1º às 11h10 locais (6h10 de Brasília). Às 22h33 (horário de Brasília) o voo fez o último contato via rádio. A Air France informou que o Airbus entrou em uma zona de tempestade às 2h GMT (23h de Brasília) e enviou uma mensagem automática de falha no circuito elétrico às 2h14 GMT (23h14 de Brasília). Depois disso, não houve mais qualquer tipo de contato e o avião desapareceu em meio ao oceano.
Os primeiros fragmentos dos destroços foram encontrados cerca de uma semana depois pelas equipes de busca do País. Naquela ocasião, foram resgatados apenas 50 corpos, sendo 20 deles de brasileiros. As caixas-pretas da aeronave só foram achadas em maio de 2011, em uma nova fase de buscas coordenada pelo Escritório de Investigações e Análises (BEA) da França, que localizou a 3,9 mil m no fundo do mar a maior parte da fuselagem do Airbus e corpos de passageiros em quantidade não informada.
Após o acidente, dados preliminares das investigações indicaram um congelamento das sondas Pitot, responsáveis pela medição da velocidade da aeronave, como principal hipótese para a causa do acidente. No final de maio de 2011, um relatório do BEA confirmou que os pilotos tiveram de lidar com indicações de velocidades incoerentes no painel da aeronave. Especialistas acreditam que a pane pode ter sido mal interpretada pelo sistema do Airbus e pela tripulação. O avião despencou a uma velocidade de 200 km/h, em uma queda que durou três minutos e meio. Em julho de 2009, a fabricante anunciou que recomendou às companhias aéreas que trocassem pelo menos dois dos três sensores - até então feitos pela francesa Thales - por equipamentos fabricados pela americana Goodrich. Na época da troca, a Thales não quis se manifestar.

terra

TAM Linhas Aéreas deve pagar indenização a passageiro que teve bagagem extraviada

A 6ª Turma Recursal do Fórum Professor Dolor Barreira condenou a TAM Linhas Aéreas S/A a pagar indenização por danos materiais no valor de R$ 10.387,52 a D.C.L., que teve bagagem extraviada. O cliente deverá ainda receber 12 salários mínimos, a título de reparação moral.

Segundo os autos, no dia 18 de maio de 2010, o passageiro voltava de Miami para Fortaleza, em um voo da TAM com conexão em Manaus e Belém. Ao chegar à capital cearense, descobriu que sua bagagem havia sido extraviada. Por conta disso, ele perdeu as roupas e os equipamentos eletrônicos adquiridos durante a viagem.

Alegando ter sofrido danos emocionais e financeiros, ingressou com ação na 11ª Unidade dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais (JECCs) de Fortaleza. A empresa, em contestação, alegou que a mala foi extraviada por engano. Defendeu ainda que a responsabilidade foi do passageiro que transportou objetos indevidos na bagagem.

Em setembro de 2010, o Juízo de 1º Grau condenou a companhia a pagar 12 salários mínimos, por danos morais, e R$ 10.387,52 a título de reparação material. Objetivando reformar a sentença, a TAM ingressou com recurso (nº 032.2010.920-149-4) nas Turmas Recursais.

Ao analisar o caso, os membros da 6ª Turma mantiveram a condenação à empresa. De acordo com a relatora do processo, juíza Rosilene Ferreira Tabosa Facundo, “o extravio da bagagem do autor é suficiente para caracterizar o efetivo dano moral”. A decisão foi proferida nessa quarta-feira (30/05).
denuncio
 

Cadete da Força Aérea morre ao ser ejetado do avião em Pirassununga




Um cadete da Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP) morreu ao ser ejetado do assento de um avião modelo Tucano T-27, na manhã desta segunda-feira (4).

Segundo nota divulgada pelo chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica em Brasília (DF), brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno, o acidente ocorreu às 7h05 enquanto o cadete estava dentro da aeronave, próximo à cabeceira da pista, preparando-se para uma decolagem de treinamento.

A vítima foi socorrida ainda com vida até o hospital da AFA, mas não resistiu aos ferimentos. Ainda de acordo com a nota, o comando da aeronáutica já iniciou as investigações para apurar os possíveis fatores que contribuíram para o acidente.
O cadete tinha 22 anos, era de Brasília e tinha 100 horas de voo. Ele estava na academia desde 2009 e cursava o último ano do curso de Formação de Oficiais Aviadores.
Tucano T-27
O Tucano T-27 é um avião turbohélice de treinamento e ataque leve. A aeronave, que é utilizada pela Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira, é fabricada no Brasil e é capaz de alcançar 500 quilômetros por hora.
Sargento da AFA explica como é o sistema de ejeção da aeronave (Foto: Reprodução/EPTV)Sargento da AFA explica como é o sistema de ejeção
da aeronave (Foto: Reprodução/EPTV)
Ejeção
O avião possui um sistema de ejeção com 12 explosivos. Em uma entrevista para uma reportagem especial sobre os 60 anos da Esquadrilha da Fumaça, exibida no dia 5 de maio, o sargento da Academia da Força Áerea (AFA) de Pirassununga (SP), Marcos André Vargas de Carvalho, explicou que o sistema de ejeção era seguro.
Na ocasião, o sargento explicou como acionar a ejeção em uma situação de emergência. Uma das instruções é não deixar as pernas muito próximas ao dispositivo que aciona a primeira fase da ejeção.
Questionado se alguma vez alguém já havia acionado o dispositivo sem querer, ele afirmou que não.
g1

Atraso de voo deve constar agora no bilhete

As companhias aéreas devem informar, a partir desta segunda-feira, a média de atraso de seus voos no momento em que o cliente comprar  a passagem. A resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovada no dia 28 é válida para todo o País, para empresas nacionais e estrangeiras.

A medida permite ao consumidor comparar os índices de atraso e cancelamento das empresas para decidir por qual delas pretende voar. O não cumprimento da determinação pode resultar em multa de até R$ 10 mil.

Empresas nacionais como TAM e Gol adiantaram que vão cumprir a medida.
Anunciada em 2011, a regra sofreu alterações. A Anac determinou agora que voos com menos de 30 minutos de atraso não precisam ser contabilizados.

Antes, porém, a previsão era de que as companhias informassem índices superiores a 15 minutos em voos domésticos. Só não seriam contabilizados como atrasados voos que não saíram por causa de problemas meteorológicos.

As empresas aéreas terão de informar em seus sites as rotas com atraso em duas categorias: os com mais de 30 minutos de adiamento e os com mais de 60. Os dados informados aos clientes terão sempre como base a média registrada na rota no mês anterior.

Desde abril, as empresas também são responsáveis por qualquer tipo de atraso que ocorra nos aeroportos, mesmo que causado pela Polícia Federal (PF), por exemplo. Se houver problemas, o Procon orienta o passageiro a procurar o responsável pela aviação civil dentro do aeroporto ou no balcão de embarque da companhia aérea para tentar a solução.

O consumidor tem direito de pedir ressarcimento ou abatimento proporcional no caso de dano material por atraso - como, por exemplo, perda de diárias, passeios e conexões.
O Estado de S.Paulo.

Nasa enviará aeronave para sobrevoar olho de furacão

A Nasa deve estrear nos próximos meses um avião não tripulado para observar a formação de furacões. O projeto, considerado pelos criadores uma “sentinela de fortes tempestades”, recebeu o nome de HS3. A ideia é melhorar a previsão das tempestades que se originam no Atlântico e atingem o Caribe e o sul dos Estados Unidos.
Avião Global Hawk, que será usado pela Nasa na previsão de furacões (Foto: NASA/Tony Landis)
Avião Global Hawk, que será usado pela Nasa na previsão de furacões (Foto: NASA/Tony Landis) O projeto usará aviões Global Hawk, da Nasa, para ver os furacões de perto e por cima deles. As aeronaves atingem altitudes superiores a 18 mil metros e conseguem ficar até 28 horas no ar – o que seria impossível para aviões tripulados.

“A intensidade dos furacões pode ser muito difícil de prever pela compreensão insuficiente de como as nuvens e os padrões de vento dentro da tempestade interagem com a sua natureza. O HS3 procura melhorar nossa compreensão desses processos, aproveitando as capacidades de observação do Global Hawk, em conjunto com medidas de outros instrumentos avançados”, afirmou Scott Braun, pesquisador principal do projeto.
O principal período de formação de furacões na região é o verão – do hemisfério norte, que vai de junho a setembro. Em 2012, a missão começa no fim de agosto e vai até o início do outubro. Para o futuro, a ideia é mantê-la em operação de 1º de junho até 30 de novembro.
Um dos objetos de estudo do projeto será a influência do ar quente e seco do deserto do Saara na formação das tempestades no Atlântico. Pesquisas anteriores apontaram essa relação, mas o processo ainda não foi bem compreendido pelos cientistas.
G1