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segunda-feira, 29 de março de 2010
Voo da Azul a partir de CGH será para Porto Seguro (BA)
O primeiro destino a receber voos da Azul a partir do aeroporto de Congonhas, na capital paulista, é Porto Seguro (BA).
Os voos serão realizados nos finais de semana em horários ainda não definidos.
Durante o Fórum Panrotas, na segunda quinzena do mês, o presidente da companhia, Pedro Janot, mostrou descontentamento com a resolução nº 2 da Anac, referente à distribuição de slots em Congonhas.
Desástres Aéreos
Viva Macau vê cancelada licença de operador depois de vários dias com voos suspensos
A decisão administrativa surge na sequência da suspensão de vários voos da companhia aérea desde a noite de sexta feira devido à falta de pagamento do combustível, inviabilizando assim as partidas do território para destinos como a Indonésia ou Vietname.
Criada em 2004 através de uma subconcessão da Air Macau, a Viva Macau tem como acionistas grupos económicos da Austrália, Canadá e da Itália bem como investidores individuais de Macau e voava para vários destinos asiáticos desde dezembro de 2006.
epa
Acidentes aéreos devem cair 45% em seis anos
MONTREAL — A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) anunciou nesta segunda-feira em Montreal que espera reduzir em 45% a taxa de acidentes aéreos no mundo em seis anos, apesar de prever um aumento de 10% ao ano do tráfego aéreo nos próximos anos.
Para alcançar esse objetivo, a OACI aposta, entre outras ações, em um aumento de 10% ao ano do nível de aplicação das normas internacionais por seus 190 Estados membros, graças a novos poderes.
O tráfego aéreo deve crescer |
O plano foi divulgado pela diretora da denominada comissão técnica de "navegação aérea" da OACI, Nancy Graham, na abertura nesta segunda-feira à tarde em Montreal (Canadá) de uma conferência extraordinária da agência da ONU, reunindo cerca de 660 delegados de 150 países.
O número de acidentes mortais no mundo caiu quase pela metade nos últimos dez anos, passando de 26 em 2000 para 14 em 2009, enquanto o número de vítimas foi de 654, contra 955 de antes, indicou Graham. Entretando, a taxa global de acidentes "infelizmente permaneceu estável" durante o mesmo período, ou seja, em cerca de quatro por um milhão de voos por ano.
afp
Queda de avião em área residencial mata um no Quênia
Piloto morreu, mas não há notícias sobre vítimas em terra.
Bombeiros e policiais quenianos trabalham em local de acidente aéreo nesta segunda-feira (29) em área residencial da cidade de Dagoretti. O piloto morreu na queda. Não há informações sobre vítimas no solo.
Aerolíneas Argentinas são investigadas por suposto suborno à Embraer
BUENOS AIRES — A Justiça argentina emitiu nesta segunda-feira uma ordem de busca nos escritórios da companhia aérea estatal Aerolíneas Argentinas, por suposto pagamento de suborno na compra de 20 aviões da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), em uma operação envolvendo 700 milhões de dólares, informou uma fonte oficial.
O procedimento judicial foi feito em meio a uma investigação, depois de reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal La Nación.
"Nos parece pitoresco o fato de aparecer a nota no jornal (La Nación) e logo em seguida, às três horas, termos a busca" efetuada nas Aerolíneas Argentinas, disse o secretário dos Transportes do governo, Juan Pablo Schiavi, que negou a suposta irregularidade.
Schiavi afirmou à agência estatal Télam que "em uma operação entre países, seria impensável qualquer tipo de manobra dolosa como a descrita hoje".
O jornal informa que a Justiça Federal investiga se um assessor do ex-secretário de Transportes, Ricardo Jaime, estaria envolvido em uma suposta divisão de dinheiro para fechar a operação, e esclarece que a denúncia surgiu de uma pessoa não identificada.
"Os aviões foram comprados a preço de mercado" e esses valores "são fixados na transação entre as partes", neste caso, com a estatal Embraer, com "700 milhões de dólares por 20 aviões", completou o funcionário.
A primeira das 20 unidades Embraer 190 será entregue em julho de 2010, enquanto outras nove serão entregues este ano. As 11 restantes serão enviadas em 2011.
Aeronaves das Aerolíneas Argentinas: investigação após denúncia do La Nación
Essa compra faz parte do Plano de Renovação de Frota iniciado pelas Aerolíneas Argentinas e pela Austral. No total, foram incorporados 12 Boeing 737/700 à frota.
Aerolíneas Argentinas e Austral foram expropriadas do grupo espanhol Marsans por lei do Congresso aprovada em dezembro passado.
As companhias tinham sido vendidas em um processo controverso à espanhola Iberia em 1990, e Marsans as comprou em 2001 pelo preço simbólico de 1 dólar, momento em que o erário espanhol fez um aporte de capital de 750 milhões de dólares para que as empresas funcionassem.
AFP
Parentes de vítimas do voo da Air France entram com ação nos EUA
MIAMI (Reuters) - Parentes dos passageiros mortos no acidente do ano passado com um avião da Air France na costa do Brasil entraram com cerca de duas dezenas de ações judiciais por morte acidental em Miami contra a Airbus, alegando que a fabricante da aeronave A330 caiu devido a falhas no avião e de componentes fabricados nos Estados Unidos.
A Airbus, unidade da Companhia Europeia de Defesa Aeronáutica e Espacial, classificou as ações como sem fundamento.
"Não acreditamos que elas estejam bem fundamentadas", disse o porta-voz da Airbus Americas, Clay McConnell. "Agiremos para que elas sejam indeferidas."
Os processos foram abertos numa corte distrital dos Estados Unidos pelas famílias dos passageiros a bordo do voo 447 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 1 de junho de 2009, cerca de 3 horas e meia depois de decolar do Rio de Janeiro.
A aeronave que iria para Paris, na França, caiu no mar a 1.088 quilômetros da costa brasileira durante uma tempestade, matando todas as 228 pessoas a bordo.
A agência de investigação de acidentes aéreos da França (BEA, na sigla em francês) conduz um inquérito sobre o acidente, mas ainda não esclareceu qual foi a causa do desastre.
Na semana passada, a agência retomou as buscas pelas caixas-pretas do avião, que se acredita que estejam a uma profundidade de 4 mil metros no Atlântico perto da costa do nordeste brasileiro.
Um escritório de advocacia de Miami chamado Podhurst Orseck abriu 23 ações judiciais por morte acidental na Flórida em nome das famílias dos passageiros e espera abrir outros 10 nas próximas semanas, disse o advogado do escritório Steve Marks.
As ações idênticas alegam que o avião caiu porque defeitos de design e fabricação teriam deixado os pilotos sem dados precisos para manter altitude e velocidade de voo.
As especulações sobre a causa do acidente durante a tempestade concentram-se no possível congelamento dos sensores de velocidade da aeronave, que aparentemente deram leituras inconsistentes e podem ter afetado outros sistemas.
As ações afirmam que o radar meteorológico, o detector de gelo e o anemômetro forneceram informações erradas, enquanto outro equipamento apresentou falha e os motores não tiveram força o suficiente para fazer a aeronave se recuperar de uma perda na velocidade.
Entre os acusados estão a Airbus e o Thales Group, da França, e suas subsidiárias norte-americanas. Também estão citadas as companhias norte-americanas Honeywell International Inc, Motorola Inc, Intel Corp, Rockwell Collins, Hamilton Sundstrand Corp, General Electric, Goodrich Corp, Rosemount Aerospace, Dupont Co, Judd Wire Co e Raychem Co.
Marks, o advogado dos reclamantes em Miami, afirmou que as ações são da alçada das cortes norte-americanas porque as companhias ou têm sede ou operam nos Estados Unidos.
"Como muitas empresas norte-americanas são fabricantes de componentes, o sistema jurídico dos Estados Unidos tem um interesse singular em garantir que os céus estejam seguros", afirmou Marks.
O desastre foi o primeiro acidente fatal envolvendo um A330 em operação, que voou pela primeira vez em 1992, afirmou o porta-voz da Airbus McConnell, acrescentando que 667 aeronaves desse modelo estão atualmente em atividade.
Sete pessoas morreram durante um voo de teste de 1994 em Toulouse, na França, num acidente atribuído a erro do piloto.
A Air France não é citada nos processos, porque leis e tratados diferentes governam a imputabilidade da companhia aérea, afirmou Marks.
O governo brasileiro formou um comitê de compensação com as seguradoras da Air France e as famílias das vítimas para determinar o valor do pagamento às famílias.
Neste mês, uma seguradora da Air France, a Axa, anunciou que iria recorrer da decisão de um tribunal brasileiro para que a companhia aérea pagasse 1,16 milhão de dólares de indenização para uma família de vítima. A seguradora disse então que não aceitava a decisão como precedente, porque a indenização deveria ser decidida pelo comitê.
o globo
Caso Gol-Legacy: Procuradoria recorre contra absolvição de dois controladores de voo
Em dezembro de 2008, o TRF-1 confirmou a absolvição dos pilotos do avião Legacy, de dois controladores de voo e a absolvição parcial de outros dois, afirmando que não houve negligência pelos servidores públicos.
Segundo o procurador regional, Osnir Belice "os controladores teriam agido com negligência sim, já que não adotaram as medidas necessárias para evitar a colisão das aeronaves, o que os torna diretamente culpados no caso".
As investigações comprovaram que os controladores demoraram a tentar estabelecer contato com o Legacy, mesmo sabendo que o avião entraria em uma área crítica, que apresentava falhas de cobertura de radar. Além disso, não alteraram a frequência do canal de contato - o que possibilitaria a comunicação entre a torre e o avião - e não avisaram ao superior imediato a ocorrência do problema.
Os controladores também teriam violado o item 14.7.5 das Instruções do Comando da Aeronautica (ICA), ao não avisarem o piloto do Legacy que o transponder da aeronave estava desligado. Quando o Legacy entrou na região de controle da Amazônia, os controladores pararam de tentar contato com os pilotos, deixando a responsabilidade com a outra área de controle, e não alertaram para as dificuldades de contato com o avião.
o globo
Tripulantes de companhia aérea britânica mantêm greve
Os tripulantes de cabine da British Airways realizam nesta segunda-feira (29) mais um dia de greve em meio a uma nova guerra de declarações entre o sindicato e a companhia aérea britânica, enquanto a oposição parece ter encontrado um novo filão eleitoral.
"O serviço da British Airways está sendo severamente prejudicado pela greve", declarou um líder do sindicato Unite, que convocou essa greve de sete dias dividida em duas etapas, a primeira das quais foi concluída há uma semana, causando transtornos nos planos de voo de milhares de passageiros.
Segundo o sindicato, que representa 12.000 tripulantes de cabine da companhia, apenas 42% dos voos previstos pela empresa partiam de Heathrow, o maior aeroporto do país, nesta segunda-feira, na maioria aviões alugados de outras companhias aéreas.
Grevistas protestam no aeroporto de Heathrow, em Londres, nesta segunda-feira (29)
Um porta-voz da companhia, no entanto, declarou que em torno de 70% dos voos de longa distância e 55% dos voos de curta distância estavam partindo.
O principal sindicato britânico convocou esta greve para protestar contra cortes no quadro de funcionários e outras medidas de austeridade que a direção impôs para reduzir as perdas provocadas pela crise econômica, e não descartou novas greves caso a disputa entre as partes não seja resolvida.
Primeiro voo da Passaredo desembarca em Recife
Mercado e Eventos
Nova greve põe voos em risco
"Entregámos à TAP uma proposta de acordo empresa e, até ao momento, não fomos chamados para iniciar negociações. Para além disso, também há um projecto de reestruturação da empresa, que poderá implicar a redução de postos de trabalho e nós queremos ser incluídos nesta discussão", apontou Paula Miguel, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Operações de Voo.
Paula Miguel admitiu que a greve dos responsáveis pela elaboração dos planos de voo dos aviões da transportadora poderá causar o cancelamento de algumas viagens. Mas fonte oficial da transportadora afasta essa possibilidade: "A situação está normalizada e vai manter-se assim nos próximos dias."
Já a greve na British Airways levou ao cancelamento de voos para Portugal. Ontem foram cancelados quatro. Hoje, segundo a companhia, deverão ser cancelados mais quatro: dois a partir de Londres e outros dois a partir de Lisboa. Amanhã mais voos deverão ser cancelados.
correio da manhã
OTIMISMO NO AR
TAM anuncia novos voos
Diante das boas perspectivas para o desempenho da aviação em 2010, a TAM revisou projeções. Otimista, o presidente da TAM, Líbano Barroso, adiantou a abertura de novas rotas neste ano como o novo voo de longo curso para a Europa ou África.
Também adiantou que o reajuste dos bilhetes domésticos deverá ser menor, ficando em 5% (era de até 10%). Já a previsão para as rotas internacionais é de que os valores em dólar deverão subir em torno de 10%.
Zero Hora
Pomba em turbina obriga avião da TAM a abortar decolagem no Paraguai
Assunção, 29 mar (EFE).- O piloto de um avião brasileiro que hoje se preparava para decolar do aeroporto Silvio Pettirossi, nos arredores de Assunção, teve que abortar a manobra depois que uma pomba entrou na turbina esquerda da aeronave.
"Poderia ter acontecido uma catástrofe terrível", disse à Agência Efe o assessor de imprensa da Direção Nacional de Aeronáutica Civil (Dinac), José Villalba.O avião, operado pela TAM e com capacidade para 156 passageiros, teve a decolagem atrapalhada pelo incidente, mas nenhum dos ocupantes do aparelho se machucou.
Villalba ressaltou que o estrondo causado pela entrada da pomba na turbina causou um "grande susto aos passageiros", que serão transferidos para um outro avião.G1
A 320 da JetBlue avião fez pouso de emergência após a sua cauda bater na pista após a decolagem
Um porta-voz da JetBlue, disse no domingo que a companhia estava errada quando anunciou que o granizo havia provocado uma aterrissagem de emergência de um avião indo para Long Beach.
O voo 217 voltou para o aeroporto Internacional John F. Kennedy , após aproximadamente 30 minutos porque a cauda do avião atingiu a pista durante a decolagem, disse o porta-voz da JetBlue Alex Headrick.
Funcionários da companhia aérea haviam dito anteriormente, no domingo que o A320 tinha sido atingido por granizo durante a decolagem.
Los angeles Times
Continental Airlines está demitindo 150 trabalhadores de Terra
A Continental Airlines está demitindo 150 trabalhadores de Terra, incluindo auxiliares de pista e bagagens, em sete aeroportos da UE e Contratanto serviços terceirizados seu lugar.
A transportadora sediada em Houston, disse na semana passada que as demissões entrariam em vigor em 1 de junho, em Providence, RI; Greensboro, Carolina do Norte, Norfolk e Richmond, Virgínia; Pensacola, Flórida, St. Louis e Kansas City.
A Quarta maior companhia aérea do país tomou a decisão após analisar a utilização dos contratados para trabalhos em terra, nos locais onde atua apenas o serviço regional.
Em fevereiro, a Continental anunciou que estava despedindo 600 agentes de reservas uma vez que os viajantes estariam usando cada vez mais a Internet para reservar e gerir os seus voos.
A tripulação de cabine mais cara do mundo
A British Airways foi acusada pelo sindicato United de pagar aos pilotos a ''extraordinária''quantia de £ 166 por hora para cobrir a greve.
Andalus aeronaves sem seguro
Mulher enche a cara em avião e ameaça matar aeromoça
A inglesa Cheryl Sweeney, de 42 anos, deu um verdadeiro vexame e acabou presa depois de se enbebedar durante um voo entre Mallorca e Blackpool. Ela tentou matar a aeromoça, que não queria lhe dar mais bebida.
Sweeney tomou uma garrafa de Tia Maria, que tem 26% de teor alcoólico, e queria mais, muito mais. No entanto, não conseguiu e partiu para a agressão. O piloto teve que desviar a rota e retirá-la do avião. Mas a confusão não acabou por aí.
Ao chegar em terra firme, ela desacatou um policial com atitudes racistas. Dias depois, ela teve que prestar contas com a Justiça e disse não se lembrar de nada.
you pode
Aeroclube de Blumenau tem novo site!
O Aeroclube de Blumenau nasceu da dedicação de entusiastas pela aviação no Vale do Itajaí. Foi em 1941, que o então prefeito do município – José Ferreira da Silva – oficializou a fundação do aeroclube e trouxe o primeiro instrutor para formação de pilotos.
Dauto Caneparo saiu de Florianópolis para Blumenau para iniciar a instrução de aeronautas.
Na época, era seguido o manual da Força Aérea Brasileira, sendo que a formações de pilotos civis e militares era feita da mesma forma. Também na década de 1940, ocorreu a construção da pista do Aeroporto Quero-Quero, onde está instalado o aeroclube.
Inicialmente, as aulas teóricas foram ministradas em uma sala no Centro de Blumenau. Somente um ano depois, o aeroclube recebeu o primeiro avião para treinamento – um Piper J3. A aeronave era uma doação do governo federal. Em sequência, vieram outras doações. Já nos dois primeiros anos, foram formados 17 pilotos.
Após os anos de formação, o aeroclube de desenvolveu e estabeleceu uma escola de qualidade no Vale do Itajaí. Foi reconhecido diversas vezes pela qualidade do ensino e obteve incentivo dos governos federal e local para continuar formando pilotos na região.
A paixão dos blumenauenses por voar, no entanto, é anterior à fundação do Aeroclube de Blumenau. O primeiro registro histórico de um voo na região data de 1927. Amantes da aviação se reuniram e fundaram o Fliegerbund Blumenau, um clube que juntou esforços na construção de um planador. O projeto seguiu especificações alemãs e foi executado ao longo de todo o ano. Ainda em 1927, houve uma demonstração do voo do planador.
Mas foi em 1932 que o primeiro avião pousou em Blumenau. No dia 5 de maio daquele ano, o Iguaçu, pilotado por Joaquim Rubeck, aterrissou na Rua Coronel Feddersen. A via foi usada pois não havia pista em Blumenau naquele ano. A missão seria, de acordo com alguns historiadores, uma forma de sondar a possibilidade de criação de uma linha aérea que passasse pelo município.
Fonte: www.aeroclubedeblumenau.com.br
flightreportbrasil
Balão fica preso em torre de telefonia durante festival em Santa Maria
Vento e pouca visibilidade ocasionaram o acidente
Um balão ficou preso em torre de telefonia durante festival de balonismo em Santa Maria, na manhã deste domingo. Os três tripulantes foram resgatados sem ferimentos. Por volta das 10h, a equipe do Corpo de Bombeiro trabalhava na remoção do balão que ainda está sobre a torre que fica no centro da cidade.
O acidente ocorreu em função do vento e da pouca visibilidade. O sistema de telefonia da cidade não foi afetado. A equipe participava do Segundo Festival Internacional de Balonismo que encerra hoje na cidade.
Problemas de gestão da Varig surpreenderam Gol
Há três anos, em uma operação de US$ 320 milhões, a Gol adquiriu a Varig - ou o que havia restado dela. Na época, a Gol estava interessada na marca Varig, em sua operação internacional, no programa de fidelidade Smiles e nos slots de Congonhas - horários de pouso e decolagem no aeroporto mais rentável do País. Mas quase nada saiu como o esperado.
A marca Varig praticamente desapareceu. Hoje, a bandeira só está presente em voos para três destinos: Aruba, Bogotá e Caracas. As operações de longo curso, como viagens para a Europa, não estão mais nos planos da companhia e o número de slots disponíveis, apesar de relevante, foi reduzido após o acidente da TAM em Congonhas e as restrições impostas ao aeroporto.
Em entrevista ao Estado, Constantino Júnior, presidente da Gol, fez um balanço desses três anos: contou que não esperava a desordem nos processos que encontrou na Varig e falou sobre o futuro da ex-gigante do setor aéreo: "Não vemos uma oportunidade no mercado doméstico para explorar esta marca."
O que deu certo e o que deu errado na aquisição?
É difícil colocar assim. A gente enxergava alguns ativos importantes: espaço nos principais aeroportos brasileiros; direito de explorar algumas rotas internacionais; o Smiles, o maior programa de relacionamento da América Latina. Mas a empresa vinha passando por um processo de deterioração da qualidade operacional. Foi surpreendente para mim encontrar uma empresa de aviação naquele estágio.
Quais foram essas surpresas?
Eles não estavam negligenciando as questões de segurança. Era algo mais voltado às questões de controles. Às vezes tinha surpresa de uma turbina que estava num fornecedor que nós não sabíamos. Os processos da empresa praticamente não existiam. De repente, aparecia uma nota fiscal em uma gaveta, uma coisa que na Gol está muito distante da realidade. Não tinha protocolo (de contrato com fornecedores), não tinha uma centralização. Isso foi surpresa, mas faz parte do negócio. Se estivesse tudo certo, talvez não houvesse um vendedor.
Na época da compra, a expectativa era que a Gol, junto com a Varig, ganhasse participação de mercado e ultrapassasse a TAM. Por que isso não aconteceu?
A aquisição da Varig não estava voltada à conquista da liderança em participação de mercado. Estava muito mais voltada a um fortalecimento da posição da empresa nos principais mercados, leia-se Sul e Sudeste, que é o principal pólo gerador de tráfego no Brasil. E isso a Varig nos trouxe.
Um dos principais problemas logo após a aquisição foi com os voos internacionais. Qual foi o erro da Gol?
Partimos para os voos de longo curso (para a Europa e o México), mas não tivemos êxito. Nós talvez tenhamos cometido um erro estratégico: oferecer um produto sem um diferencial, fosse ele a redução de custo ou melhoria substancial na qualidade do serviço. Entramos nos voos internacionais com aviões que não eram os mais modernos, isso implicou um maior consumo de combustível. Outro ponto: a Varig não tinha acordo de code share (cooperação para o transporte de passageiros) com nenhuma companhia aérea. Tínhamos um prazo para colocar esses voos em operação e conseguimos. Mas o fato é que nosso produto não gerava atratividade.
E agora, qual será o destino da marca Varig?
Apesar de estar sendo usada pontualmente, a marca Varig ainda é reconhecida pelo serviço. Assim, ela vai continuar a atender destinos onde o atributo das duas classes dentro do avião (a econômica e a mais sofisticada) é valorizado. Mas nós não percebemos, hoje, uma oportunidade no mercado doméstico para explorar essa marca. Entendemos que o modelo da Gol, para voos curtos, é o mais adequado: é mais espartano em relação ao serviço de bordo, mais voltado à eficiência e tem custo menores com tarifas menores.
A empresa pretende reativar os voos para a Europa e México?
Não. Queremos apenas expandir para o Caribe e fazer voos charter. A partir de junho, todos os 14 aviões que adquirimos na época da compra da Varig estarão voando (até agora, alguns deles ainda estavam sem operar). As aeronaves estão sendo reconfiguradas para uma classe única, com 260 assentos.
O senhor enxerga outros problemas da aquisição?
Passamos por situações que foram ocasionadas por questões exógenas. Um dos principais ativos eram os slots em Congonhas, que tiveram um valor operacional importante nessa transação. Dois meses após a aquisição da Varig, houve o acidente em Congonhas e as restrições ao aeroporto foram impostas. Ao mesmo tempo, a Varig tinha poucos aviões e muitos slots em Congonhas. E a Gol tinha, proporcionalmente, muito mais aviões que slots. Mas, sem a autorização do Cade, não conseguíamos realmente extrair a sinergia daequação.
A compra da Varig saiu cara?
Não é questão de pagar barato ou caro. A Varig não vinha bem, mas ela fazia sentido para uma empresa como a Gol, que tinha como extrair um benefício. Diria que foi negociado, que foi um preço justo. Pagamos US$ 98 milhões em dinheiro, o restante em ações. Apenas um acordo de emissão de cartões de crédito entre Gol, Smiles, Banco do Brasil e Bradesco permitiu a empresa capitalizar recursos de R$ 250 milhões. Na época, a Varig vinha dando muito prejuízo, exigia aporte de capital. Porém, se você observar, depois desse outubro, os resultados passaram a ser positivos.
Há novos planos de parcerias no exterior?
Temos parcerias com empresas como Air France/ KLM, American e Aeroméxico, integrando os programas de milhagem. Tenho acordo de confidencialidade, mas estamos conversando na Europa, nos Estados Unidos e na África.
A Gol ainda tem de lidar com heranças da Varig?
Esqueletos a gente não tem nenhum. A preocupação foi executar o plano de recuperação judicial, o que já fizemos. Cumprimos todos os pontos previstos naquele contrato. Não temos preocupação. Dizer isso talvez seja um exagero, mas estamos muito tranquilos.
Quais são os planos para o caixa da Gol, atualmente acumulado em mais de R$ 1,5 bilhão?
Isso atende ao objetivo de manter o nível de caixa equivalente a 20% das receitas dos últimos 12 meses. Estamos elevando o patamar para algo em torno de 25%. A indústria é muito volátil, passa por ciclos e é demandante de caixa. Isso nos dá conforto para buscar melhor negociação com os fornecedores, baixar o custo de dívida da empresa. Um caixa forte faz parte da estratégia financeira conservadora.
Quais serão os vetores de crescimento da Gol daqui para frente?
Estamos estudando a nova classe média. Identificamos que, em um raio de 100 quilômetros dos aeroportos em que a Gol opera, existe uma população de 11 milhões de pessoas que poderia considerar a possibilidade de voar de avião. Hoje, temos entre 15 e 16 milhões de pessoas viajando de avião no Brasil. Falamos de um potencial enorme. Estamos tentando entender qual é a necessidade de cada uma dessas comunidades. Algumas iniciativas já estão sendo tomadas, como a flexibilização do Voe Fácil, nosso programa de parcelamento de passagens que tem 2 milhões de clientes. Também queremos ter ações específicas para três grupos: os migrantes, os universitários e os usuários de internet.
Mas, para trazer a nova classe média para o setor, não é preciso melhorar a infraestrutura aeroportuária?
No passado, nenhum especialista no setor projetava um crescimento de 3,5 vezes o PIB, o que se ouvia era que a demanda era inelástica. Houve uma grande mudança de cenário. É evidente a necessidade de investimentos em infraestrutura e isso afeta diretamente o nosso negócio. Hoje, o que estamos fazendo é desviar as conexões de São Paulo para os aeroportos de Confins, Brasília e Galeão. Em número de voos, todo o nosso crescimento já se dá fora de São Paulo. Outra medida que estamos tomando é trocar nossa frota por aviões 25% maiores, para levar mais passageiros.
Estadão
Muita adrenalina e pouco juízo: que tal passear nas asas de um avião?
Convenhamos que uma vida sem um pouquinho de aventura não tem a menor graça, certo? Afinal, todo mundo gosta de sentir aquele friozinho na barriga. E a busca por adrenalina parece não ter mesmo limite.
Pense que a ideia de deixar a terra firme para trás em um avião deixa muita gente com medo. Agora, imagine-se, durante o voo, saindo da aeronave para dar um passeio em suas asas. Nesse cenário maluco você ainda pode inventar de plantar bananeira e, pra marcar um grand finale, dar um salto de paraquedas. Parece loucura demais para ser real? Pois esse é o Wing Walking.
O esporte surgiu nas primeiras décadas do século passado de forma bem amadora. Conforme foi conquistando adeptos e encantando as pessoas em apresentações, foi se profissionalizando. Hoje existem aproximadamente 200 praticantes, em equipes espalhadas pelo mundo todo, inclusive no Brasil.
O show, que geralmente acontece em um modelo biplano, é basicamente composto por acrobacias. Mas se torna ainda mais inusitado quando o wingwalker decide passar para um segundo avião, ou mesmo para um trem, um carro ou até um barco.
Se você se empolgou com a maluquice, antes de pensar em procurar um instrutor é bom se lembrar de que esse é um passo mais perigoso do que se alistar para uma guerra. Não, não é exagero! A matemática é simples: um soldado estrangeiro no Iraque tem probabilidade cinco vezes maior de voltar para casa vivo do que quem decide dar uma voltinha para fora do avião.
Pois é, quando falamos que não existe limites para deixar a adrenalina nas alturas não estávamos brincando. E aí, tem pouco juízo para encarar a aventura?
Serviço
Equipe Wingwalking
Tel.: (11) 3904-4542
Redação Custom Editora
Terra
Air Ivete
Quatro aviões da TAM serão personalizados com o nome de Ivete Sangalo, em setembro.
Ancelmo Góis
Gol- serviço de venda à bordo
Voar GOL está ainda mais gostoso.Desde junho de 2009, além do serviço de bordo padrão, a Gol implementou em 15 rotas seu serviço de venda, oferecendo opções de produtos de alta qualidade para compra, como: sanduíches, bebidas alcoólicas e não-alcoólicas, chocolates, além de snacks de marcas conhecidas no mercado brasileiro. Confira abaixo as rotas que oferecem o serviço e outras informações.
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Temos Vagas: Instrutor de Inglês
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Nome: | ADVANCED TRAINING ORGANIZATION | ||||||||||||||||||||||||
Descrição Sumária: | Escola de cursos de idiomas. | ||||||||||||||||||||||||
Ramo de Atividade: | Educação/ Idiomas | ||||||||||||||||||||||||
Porte: | Pequeno | ||||||||||||||||||||||||
Nacionalidade: | Brasileira | ||||||||||||||||||||||||
Qualificações da empresa: Saiba mais | Legenda fechar
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Dados da Vaga | |||||||||||||||||||||||||
Título da vaga: | Instrutor de Inglês |
Data de entrada: | 25.03.2010 |
Quantidade: | 8 vagas |
Descrição da vaga: |
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Observações: |
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Faixa Salarial: | A Combinar |
Idiomas: | Inglês (Fluente) |
Áreas Profissionais: | Educação/ Ensino/ Idiomas, Ensino Médio - Complementar, Língua Estrangeira |
Níveis Hierárquicos: | Profissional especializado com curso superior (completo/cursando) |
Cidades: |
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