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WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
“Após a inauguração da segunda pista do Aeroporto de Brasília, tornou-se possível evitar o sobrevoo do Lago Sul e, com isso, diminuir não só a poluição sonora como os riscos em caso de acidente”, relata o oficial de registro Antonio Carlos Osorio Filho, morador do Lago Sul. “Há pouco tempo, porém, os procedimentos foram alterados e o incômodo voltou.”
» O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informa que a instituição alterou, desde o último dia 8, os procedimentos para pousos e decolagens no Aeroporto, com a utilização das duas pistas disponíveis — uma para pouso e outra para decolagem. O objetivo é melhorar a fluidez do tráfego aéreo e evitar atrasos, de acordo com o que prevê a Organização de Aviação Civil Internacional. Para diminuir o impacto aos moradores das redondezas, as aeronaves decolam com grande potencial de subida, para ficar mais longe do solo de maneira rápida. A Aeronáutica acrescenta que os aviões mais ruidosos levantam voo da pista nova, bem como todos os demais, no período de 22h às 6h, salvo restrições operacionais.
CORREIO BRAZILIENSE via NOTIMP
Três oficiais da Nova Zelândia morreram neste domingo (25) na queda de um helicóptero próximo de Wellington, a capital do país. O veículo estava se dirigindo para as comemorações do Dia Anzac, que acontece todos os anos em memória dos mais de 10 mil soldados da Nova Zelândia e da Austrália mortos na batalha de Gallipoli, na Turquia, durante a Primeira Guerra Mundial. Nos dois países, milhares de pessoas devem participar de cerimônias por esse dia.
O acidente com o helicóptero aconteceu perto de Pukerua Bay, a 40 km de Wellington. Os pilotos Daniel Stephen Gregory, de 28 anos, e Hayden Peter Madsen, de 33 anos, e o oficial Benjamin Andrew Carson, de 25 anos, morreram no local. Uma quarta pessoa foi levada para o Wellington Hospital em estado grave, mas estável, e deve passar por cirurgia.
O primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key, disse em Gallipoli que "a tragédia serve como lembrança de que os oficiais ainda enfrentam grandes riscos ao servir o país". Ainda não há informações sobre a causa do acidente.
PORTAL 57 via NOTIMP
A morte das 199 pessoas do voo 3054 da TAM, que não conseguiu pousar no Aeroporto de Congonhas em julho de 2007 e acabou se chocando contra um prédio da empresa, foi apontada como uma tragédia anunciada. À época, problemas nas ranhuras da pista, falta de área de escape, chuva, proximidade de casas e prédios, e movimentação longe de parâmetros seguros foram alguns dos problemas apontados. Logo após o acidente, medidas duras de restrição de voos culminaram em redução de 27,5% de passageiros no terminal - caindo de 7,6 milhões para 5,5 milhões nos cinco primeiros meses de 2008, em relação a 2007. Aos poucos, as companhias conseguiram voltar a operar em Congonhas. Hoje, em comparação com antes do desastre, a redução de decolagens e pousos no terminal não chega a 20%.
Dados da Agência Nacional de Aviação Civil mostram que a frequência semanal de slots (pousos e decolagens), em 2007, no Aeroporto de Congonhas, era 3.848. Atualmente, com três novas empresas que obtiveram licença recente para operar no terminal (Webjet, NHT e Azul), é de 3.178, uma queda de 17,4%, patamar adequado pelas autoridades do setor. O Ministério da Defesa informou que o movimento atende "as condições normais de operação do aeroporto" nos quesitos de segurança e conforto. A Anac ressaltou que limitar em 30 por hora os slots da aviação regular - que antes chegavam a pouco mais de 40 - e em quatro os de aeronaves particulares fez a diferença.
Especialistas, porém, não têm tanta certeza assim. O comandante Carlos Camacho, diretor de Segurança de Voo do Sindicato dos Aeronautas, destaca que o terminal continua de forma "crítica". "O fato de ser construído em morro, de não ter área de segurança, ter uma cidade ao redor, são características que agravam a situação. Sabe quantos mortos teriam, no acidente da TAM, caso o aeroporto fosse outro? Provavelmente nenhum, porque as condições em Congonhas não dão chance para o piloto reverter uma falha na aeronave", diz. Segundo ele, os passageiros também têmsua parcela de culpa.
A Defesa informou que, além da redução de slots, foram demarcadas áreas de escape nas duas pistas de Congonhas - 150 metros em cada cabeceira. Camacho classifica a medida de "virtual". "Para efeito de cálculo, isso pode ser considerado. Mas na realidade não há área nova caso uma aeronave tenha problemas. Hoje os aviões são muito modernos. Porém, é errado desprezar problemas de frenagem, hidráulica, motor, que em outras condições são contornáveis".
DIÁRIO DE PERNAMBUCO via NOTIMP
Ele vai direto ao ponto e toca o dedo na ferida: diz que falta agilidade nas tomadas de decisões na Infraero e defende um modelo misto de administração dos aeroportos como o da Petrobras – que tem o governo como acionista, mas mantém uma gestão profissionalizada. Neeleman fala com propriedade. Ele fez história nos Estados Unidos, onde fundou a Jet Blue – sinônimo de companhia low cost. Em 2008, contudo, resgatou suas origens ao fundar a Azul Linhas Aéreas, a quarta maior empresa do setor no País. Ele costuma dizer que, se para virar especialista em algo é preciso ter dez mil horas de prática, ele já virou um “mestre”. “Devo ter umas 50 mil horas de prática”, brinca. Acompanhe, a seguir, os principais trechos da entrevista concedida à DINHEIRO:
DINHEIRO – Os gargalos em infraestrutura nos aeroportos preocupam o sr.?
David NEELEMAN – Minha preocupação é que esses gargalos cresçam mais dentro de três a cinco anos. Já temos problemas, mas isso acontece em três aeroportos. A questão é que vamos começar a ter dificuldades em outros aeroportos que hoje funcionam bem. Então estamos conversando muito com a Infraero e com o governo, porque eles precisam de maior agilidade. Precisam ficar livres das regras da Lei 8.666 (a Lei de Licitações que estabelece normas para a contratação de obras e serviços pelo setor público). Tem muita gente que quer privatizar os aeroportos. Privatizar não é a solução. Podemos fazer de outro jeito. Você pode criar um novo modelo sem privatizar. Porque, se decidir privatizar tudo, é um processo que vai levar de dois a três anos. Não temos dois ou três anos. Não temos mais tempo.
DINHEIRO – Que modelo o sr. defende?
NEELEMAN – A melhor maneira é criar um modelo para a Infraero seguindo aquele criado na Petrobras. Ou seja, administrada por profissionais de mercado. Mas seria uma empresa fechada, sem abertura de capital, porque não se trata de cortar custos e dar resultados para acionistas apenas. É uma empresa que presta serviços aos brasileiros, portanto a mentalidade não pode ser de uma empresa gerida por acionistas investidores. Seria uma Infraero que pode vender bonds aos investidores no mercado, por exemplo, para se capitalizar. No modelo que eu imagino, a Infraero se torna uma empresa livre das regras do governo e passa a ter um Conselho de Administração independente com homens e mulheres de negócios nas cadeiras. Ou seja, formado por pessoas que não precisam de dinheiro, mas que estejam interessadas em prestar um serviço ao País. Seria um misto de modelo, uma espécie de Vale e Petrobras.
DINHEIRO – A Infraero não é bem administrada?
NEELEMAN – O presidente da Infraero [Murilo Marques Barboza] é muito bom e tem grande vontade para fazer as coisas, mas ele tem que seguir os processos do governo. Acredito que tem muita gente interessada em mudar o modelo. Alguns dizem: ‘Não vamos fazer isso agora, tem eleição.’ Isso não pode acontecer. Vamos fazer hoje, agora. Não podemos esperar mais. Todo mundo tem falado de gargalo, mas temos que falar de soluções.
DINHEIRO – Mas a reorganização dos aeroportos também aconteceu como reflexo de medidas tomadas após acidentes aéreos...
NEELEMAN – Por questões políticas, o Aeroporto de Congonhas foi fechado depois do acidente com o avião da TAM, em 2008. O acidente não tinha nada a ver com pista. Congonhas tem duas pistas e capacidade de ter 48 operações por hora e tem feito 30.
DINHEIRO – Se tivesse a chance de reformular os aeroportos, o que o sr. faria?
NEELEMAN – Se tivesse um conselho de administração profissionalizado e também liberdade de atuação, fora das regras da Lei 8.666, seria muito fácil. Nós temos recursos no País e temos pessoal especializado no tema pelo mundo. Chamaria profissionais no Canadá, EUA e Europa e contaria com o apoio de pessoas, por exemplo, que construíram o aeroporto de Dubai. Um grupo de especialistas desenharia um novo Aeroporto de Guarulhos e, nesse projeto, os brasileiros seriam os responsáveis pela construção. Não dá para ficar como está. O Brasil é os Estados Unidos de 30 anos atrás.
DINHEIRO – O sr. acredita que há questões políticas envolvidas nesse processo, como o temor do governo de perder o controle sobre os aeroportos?
NEELEMAN – É preciso ficar claro que o conhecimento pode vir de fora sem que seja preciso vender os nossos aeroportos. Atualmente, os aeroportos brasileiros são bem administrados. Existem muitas pessoas na Infraero que conhecem bem o assunto tecnicamente. A questão é agilidade na tomada de decisões.
DINHEIRO – Qual o impacto da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016 para o setor no Brasil?
NEELEMAN – Fiquei animado, mas não pelas três a quatro semanas que as pessoas estarão aqui para a Copa. Estou animado porque o foco do mundo será o Brasil. Se não fizermos direito agora, vamos perder uma imensa oportunidade. Temos que aproveitar a chance para fazer aeroportos muito melhores e não construir só para a Copa. Mas algo que dure décadas. E isso é fácil demais. Temos pessoal, temos dinheiro, só falta querer fazer.
DINHEIRO – Como tem sido o desempenho da Azul após o primeiro ano de atuação?
NEELEMAN – O ano de 2009 foi espetacular para nós se lembrarmos das dificuldades pelas quais passamos. Pelas nossas contas, transportamos 2,2 milhões de pessoas. É um recorde para qualquer empresa aérea. Há um cálculo sendo feito de que o Brasil deve ter de três a quatro vezes mais pessoas viajando de avião no curto prazo, dentro de alguns anos. É um número gigantesco.
DINHEIRO – Quais as suas expectativas para este ano?
NEELEMAN – Acreditamos que o ano de 2010 será ótimo. Atualmente, temos 20 rotas e 14 delas não têm voos diretos de nenhum concorrente. Nossa participação de mercado nessas rotas chega a 70%. Mas o número de voos diretos precisa aumentar mais. Vamos achar novas cidades onde só existam voos com conexão para nos estabelecer. Fizemos um estudo dois meses atrás para analisar todas as rotas no Brasil e para descobrir o número de aviões que seriam necessários para atender o setor por meio de voos diretos. Constatamos que precisaríamos de 94 aeronaves para explorar o potencial do mercado aéreo no País. Temos apenas 15 aviões, ou seja, ainda há muito por fazer.
DINHEIRO – E por que vocês podem ser beneficiados pela expansão do mercado?
NEELEMAN – Entre as 25 maiores cidades do Brasil, apenas 30% têm voos diretos, sem conexão. Ou seja, 70% dos municípios são atendidos em voos com conexão. Nossos aviões são menores e podem atender esse segmento. Para 2010, esperamos um crescimento no faturamento de mais de 100% em relação a 2009. E deveremos fazer a virada neste ano, passando a operar no azul já em 2010. Hoje temos 5% de mercado e a WebJet, cerca de 6%, 6,5%. Acredito que poderemos ocupar a terceira colocação neste ano, mas não estou olhando para isso. Quero criar uma companhia para durar. Estamos no caminho certo. É a quarta vez que faço isso na minha vida (Neeleman fundou quatro companhias aéreas), portanto, acho que sei o que estou fazendo (risos). ‘Conhece o livro Outliers (Outliers: The Story of Success, de Malcolm Gladwel)?’ Ele diz que é preciso ter dez mil horas de prática em algo na vida para ser considerado um expert. Já bati esse número umas cinco vezes.
DINHEIRO – Então o sr. é o quê?
NEELEMAN – Ah, eu sou mestre (mais risos).
DINHEIRO – Como a Azul pretende crescer entre as classes C e D?
NEELEMAN – Todas são importantes para nós. No caso das classes A e B, quero que viajem mais. Em vez de viajar uma vez por trimestre, que viajem uma vez por semana. Se o empresário está fazendo negócios em Fortaleza, abra uma filial lá ou visite seu fornecedor uma vez por semana. E queremos que o passageiro que mora na Bahia e não vê a família há anos consiga vê-la agora. Além disso, nos preocupamos com aqueles sem cartão de crédito. Hoje, temos passagens R$ 100 abaixo do valor cobrado pelas empresas de ônibus. Queremos manter esses preços competitivos e criar novas formas para que o cliente pague a nossa passagem sem problemas. Existem concorrentes vendendo passagens parceladas com taxas de juros de 6% a 7% ao mês. Isso não dá.
DINHEIRO – De que forma, então, a Azul pode se diferenciar?
NEELEMAN – Quero que as pessoas que comprem uma passagem para o Nordeste paguem uma parcela cerca de 30 dias ou 60 dias antes da viagem. Pode ser 20% do valor do tíquete, por exemplo. No dia da viagem, pague cerca de 50% do montante e, depois da viagem, o restante. Isso não pesa tanto e não serão cobrados juros. Agora estamos lançando uma ação para pagamento de passagens por meio de cheques pré-datados e via boleto bancário. Eu quero que ele pague R$ 600 em algumas parcelas em vez de pagar R$ 30 reais mensais para o resto da vida.
DINHEIRO – O sr. acredita que as companhias brasileiras são pouco inovadoras?
NEELEMAN – Sempre, quando falta concorrência, os passageiros pagam mais, as empresas ganham mais e a eficiência cai. No Brasil, dá para criar muito mais. Nós queremos criar um mercado três a quatro vezes maior do que o atual.
REVISTA ISTO É DINHEIRO, via NOTIMP
A Embraer vem registrando um aquecimento nas vendas de aeronaves usadas e estima uma demanda anual entre 15 a 20 unidades nos próximos três a cinco anos, dos modelos da família ERJ, de 37 a 50 lugares e do jato 170. O diretor de Administração de Ativos da Embraer, Paulo Estevão, calcula que esse número seja o dobro, se forem incluídas as vendas de aeronaves usadas Embraer, mas cuja negociação não envolve diretamente a fabricante brasileira.
A participação da Embraer na recomercialização dos seus produtos no mercado secundário, segundo Estevão, geralmente acontece quando a empresa recebe uma aeronave usada de um cliente, como parte do pagamento de uma nova. A administração e a negociação do portfólio de aeronaves usadas da empresa são realizadas pela ECC Leasing Company Limited, subsidiária integral da Embraer, criada em setembro de 2002.
O portfólio administrado pela ECC engloba até o momento cerca de 81 aeronaves, sendo que 35 já foram vendidas para companhias aéreas, empresas e entidades governamentais da América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. Outras 32 estão em operação de leasing, cinco disponíveis e nove estão sendo utilizadas pela empresa em campanhas de testes, que visam o desenvolvimento de novas tecnologias.
Das aeronaves que estão em operação de leasing ou disponíveis para serem recomercializadas, o diretor estima que o valor total gire em torno de US$ 350 milhões. O custo de um jato ERJ-145 novo é da ordem de US$ 18 milhões a US$ 20 milhões. O preço de uma usada depende do tempo de operação do equipamento e a vida útil dos seus componentes, principalmente os motores.
Do total já vendido pela Embraer no mercado, segundo Estevão, a maior parte, 24 aeronaves, é do modelo ERJ-145, que em junho completa 13 anos em operação no mercado, com um total de 890 unidades vendidas e 883 entregues até o momento. Primeiro jato regional projetado pela Embraer e um dos principais responsáveis pela recuperação da companhia no período pós privatização, o ERJ-145 ainda mantém a sua linha de produção ativa, apesar das poucas encomendas.
O modelo perdeu espaço para os jatos de maior porte, na faixa de 70 a 120 assentos, mas a linha de produção não foi desativada porque é a mesma que produz o jato executivo Legacy. O ERJ-145 também é fabricado na China, na unidade Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI), criada em associação com a empresa estatal chinesa Avic. A empresa já produziu e entregou 34 aeronaves no mercado chinês, mas ainda possui sete pedidos firmes do modelo.
"O futuro da fábrica na China ainda é incerto. Se não tivermos mais nenhuma encomenda, não faz sentido manter essa instalação lá. A decisão da Embraer sobre o destino dessa fábrica deve acontecer até o fim deste ano", disse o diretor de Comunicação da Embraer, Carlos Camargo. Por outro lado, a Embraer vem analisando a possibilidade de instalar uma fábrica na Rússia, segundo declaração feita à Reuters pelo diretor do banco russo VEB Bank, Vladimir Dmitriyev.
"Ainda não existe nada de concreto em relação a isso. Temos interesse em produzir o ERJ-145 lá, mas precisamos avaliar se vale a pena e isso a gente ainda não discutiu", comentou Camargo. O mercado do Leste Europeu, segundo o diretor Paulo Estevão, é onde a empresa vem detectando maior demanda pelas aeronaves ERJ-145 usadas. "A companhia aérea Dniproavia, da Ucrânia, recentemente comprou 16 aeronaves ERJ-145 usadas, sendo duas através da Embraer e o restante por meio de uma concorrência pública, promovida pela Alitalia, proprietária das aeronaves", comentou o diretor da Embraer.
O objetivo da Embraer com a venda das usadas, segundo Estevão, é assegurar que o valor residual da aeronave (valor dela no término do contrato de financiamento) permaneça estável e atrativo. "Trabalhamos para manter esse valor atrativo para os clientes, que são as companhias aéreas, os bancos e as companhias de leasing com interesse em investir nesse tipo de ativo".
Além do Leste Europeu, o mercado potencial para a venda de jatos regionais usados inclui a América Latina, Ásia e África. "Este ano já vendemos três aeronaves na África. No Brasil vendemos duas para a Polícia Federal e nove para a Força Aérea Brasileira (FAB)." A Aeronáutica utiliza o ERJ-145 em missões do Correio Aéreo Nacional (CAN) na Amazônia. A Passaredo também comprou duas aeronaves usadas ERJ-145 e é hoje a única companhia aérea brasileira a operar esse modelo no país.
VALOR ECONÔMICO, via NOTIMP
O Exército iraniano decidiu fabricar aviões espiões teleguiados (UAV, na sigla em inglês), anunciou hoje o comandante das Forças do Ar da Guarda Revolucionária, Amir Ali Hajizadeh. Segundo o oficial, a decisão foi tomada após provar com sucesso um protótipo de fabricação nacional batizado "Pahapad" durante as manobras que corpo de elite realiza no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz desde quinta-feira. "Além de voos de reconhecimento sobre o campo de batalha, estes aviões podem entrar em combate e ser muito úteis na hora de transferir informação em tempo real", afirmou.
Hajizadeh, citado pela agência de notícias local "Fars", explicou que durante os exercícios bélicos, a Força Aérea da Guarda Revolucionária interveio em operações de apoio e de logística. Forças navais, terrestres e aéreas da Guarda Revolucionária iniciaram na quinta-feira uma série de manobras militares no Estreito de Ormuz, uma das principais vias de passagem de petróleo e gás do mundo. De acordo com o general Hussein Salami, o objetivo dos exercícios é demonstrar a influência regional que seu país tem em uma zona pela que transita a cada ano um quinto do comércio mundial de energias fósseis.
Os Estados Unidos e as principais potências da União Europeia, além de outros países, acusam ao regime dos aiatolás de ocultar, sob seu programa civil, outro de natureza clandestina e ambições bélicas cujo objetivo seria adquirir um arsenal atômico, alegação que Teerã nega. Há vários meses, a Administração americana tenta pactuar uma nova bateria de sanções internacionais para tratar de frear o controvertido programa nuclear iraniano, mas até o momento topou com a resistência de países como a China.
Apesar de estar submetido a um embargo armamentístico desde a década de 1980, o Irã desenvolveu um programa bélico que lhe permitiu modernizar seu Exército e dotá-lo de armas como mísseis de médio alcance. Os analistas advertem, no entanto, que é muito difícil saber o grau de precisão e desenvolvimento do arsenal que o Irã diz ter criado com sua indústria nacional.
PORTAL TERRA, via NOTIMP
O presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, realizou vistoria no Aeroporto Internacional de Vitória/Eurico de Aguiar Salles (ES) na sexta-feira (23/4). A vistoria fez parte da visita à cidade de Vitória, onde Murilo Barboza se reuniu com o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, para discutir, entre outros assuntos, as obras da Infraero a serem realizadas no aeroporto da capital capixaba.
O presidente visitou a Torre de Controle, administrada pela Infraero, a Seção de Combate a Incêndio (SCI), o pátio de manobras e as salas de embarque e desembarque. Murilo Barboza também inspecionou a área onde será instalado o Módulo Operacional no aeroporto, que já teve Ordem de Serviço assinada no último dia 10/3 e será instalado até setembro de 2011, com área total de 2,25 mil m². “O Módulo Operacional vai garantir o conforto dos passageiros enquanto damos seguimento às obras de modernização do aeroporto, e será essencial para as melhorias a serem realizadas em Vitória”, disse o presidente da Infraero.
INFRAERO
O Aeroporto do Rio de Janeiro/Santos Dumont (RJ) instalou seis novos climatizadores de ar. Os equipamentos se somam aos outros quatro já instalados no terminal de desembarque em fevereiro último.
Os climatizadores resfriam o ambiente por meio do sistema de aspersão de neblina. O processo ocorre com a dissipação da água em micropartículas. A evaporação e a diminuição da temperatura em até 12 graus possibilitam o aumento da umidade relativa do ar e a eliminação de gases e odores, além de suprimir a poeira em suspensão. Através deste processo, os climatizadores purificam o ar e controlam a temperatura do aeroporto para garantir maior conforto aos usuários do Santos Dumont.
Os novos equipamentos já têm a aprovação do público que transita pelo terminal. Ao desembarcar, a advogada Patrícia Duarte, usuária assídua do aeroporto, expressou com entusiasmo, ao lado de outros passageiros, sua satisfação com a instalação dos novos climatizadores: “Nós, usuários do Santos Dumont, somos gratos por essa iniciativa da Infraero. Ações como esta, que visam a proporcionar bem-estar aos passageiros, merecem o reconhecimento de toda a população”, enfatizou a passageira.
INFRAERO
O Aeroporto de Ilhéus/Jorge Amado (BA) registrou em março deste ano um aumento no movimento total de passageiros em relação ao mesmo período de 2009. Foram 34.797 passageiros em 2010, contra 28.963 em 2009 – um aumento de 20,14%.
O superintendente do aeroporto, João Bosco Bezerra Lopes, notou que o turismo de Ilhéus tem papel fundamental no aumento do fluxo de passageiros. “Uma das principais atividades econômicas da Bahia é o turismo, que cresce em torno de 9% ao ano. Como Ilhéus é um dos grandes polos turísticos da região, esse crescimento se reflete no aumento do movimento dos passageiros”, explicou o superintendente.
Para manter o conforto dos passageiros, o aeroporto já começou a realizar a substituição dos equipamentos de ar condicionado na sala de embarque e a instalação do equipamento na sala de desembarque e no saguão. Além disso, a administração está intensificando a fiscalização das áreas comerciais, visando ao atendimento das necessidades dos passageiros.
De acordo com João Bosco, está em andamento uma série de medidas para melhor adequar a área do aeroporto: “O terminal aeroportuário está remanejando as áreas de check-in e check-out para otimizar a utilização do espaço. Também estamos planejando mudanças no layout da sala de embarque e a implantação de um Módulo Operacional, que aumentará a capacidade de embarque e desembarque do aeroporto”, completou o superintendente.
INFRAERO
O Aeroporto Internacional de Campinas/Viracopos (SP) já conta com uma Delegacia de Polícia Civil no Terminal de Passageiros. Resultado da parceria entre a Infraero e as polícias Militar, Civil e Federal, a ação visa garantir a segurança dos passageiros e de toda comunidade aeroportuária.
A delegacia funciona numa área reservada, onde são feitos os boletins de ocorrência. O ambiente conta com ar condicionado e TV LCD na sala de espera. O local funciona 24h por dia e o efetivo é composto de quatro delegados, dois escrivães e oito investigadores, que trabalham em escala de revezamento.
Além da instalação do posto policial dentro do aeroporto, o efetivo da Polícia Militar triplicou. “Antes dessas mudanças, o policiamento da PM era feito das 6h às 21h. Hoje, por ser realizado 24h, temos mais policiais no atendimento”, explica o capitão da Polícia Militar, Artur Scachetti.
Para o delegado do posto policial do Aeroporto de Campinas, Wilson Ricardo Peres, há várias vantagens de a delegacia estar localizada dentro do Terminal , entre elas "a garantia de um atendimento rápido e eficaz, além do trabalho preventivo contra furtos, que pode ser acompanhado mais de perto”.
Segundo a superintendente do Aeroporto de Campinas, Lílian Ratto Neves, os efeitos do patrulhamento mais ostensivo já são perceptíveis: o número de furtos diminuiu drasticamente desde que o policiamento foi ampliado. “Conforme o aeroporto vai crescendo, a tendência é ampliarmos a segurança preventiva”, afirmou Lílian, que também destacou a contratação, por parte da Infraero, de mais vigilantes para fiscalizar o terminal de passageiros.
INFRAERO
O Aeroporto Internacional do Recife/Gilberto Freyre - Guararapes (PE) recebeu, nesta terça-feira (20/4), em São Paulo, o "Prêmio Avião Revue 2010" de Melhor Aeroporto de 2009. Os aeroportos internacionais de São Paulo/Guarulhos (SP) e de Porto Alegre/Salgado Filho (RS) receberam, respectivamente, o segundo e o terceiro lugar.
A premiação, que elege os melhores do ano dentro dos segmentos da aviação, foi feita pela Revista Avião Revue, uma das maiores publicações sobre aviação no Brasil. A escolha dos campeões foi feita por meio de eleição realizada com 19 jurados que atuam na aérea aeronáutica e votação por meio do site da revista. O voto decisivo para eleger os campeões ficou por conta dos internautas.
De acordo com Isabel Reis, vice-presidente da Motorpress Brasil, seis mil internautas elegeram os melhores de cada categoria. “A estrutura do Prêmio Avião Revue está alinhada ao formato editorial da revista, que visa a cobrir todos os segmentos aeronáuticos”, declarou Reis.
O diretor de Operações da Infraero, João Márcio Jordão, no agradecimento pelo prêmio, disse: “Esse reconhecimento consolida ainda mais o trabalho da Infraero de aprimorar permanentemente a infraestrutura da sua rede de aeroportos distribuída em todo o País”, enfatizou Jordão.
Para receber o prêmio com o diretor de Operações, que representou o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, marcaram presença o superintendente da Regional Nordeste, Fernando Nicácio, e a superintendente do Aeroporto Internacional do Recife, Elenilda Cunha. Também esteve presente o superintendente do Aeroporto de Guarulhos, Lucinio Baptista da Silva.
INFRAERO