Em dezembro de 2005 a Rico chegou a obter 0,75% do market-share doméstico além de ter operado entre 2003 e 2007 aeronaves Boeing 737-200 e 737-300.
desástres aéreos
WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
A TAM Linhas Aéreas pintou duas aeronaves com pinturas antigas, relembrando sua história na aviação brasileira.
A primeira, um A319 de prefixo PT-TMD, relembrou a época marcada pelos Fokker 100, no meio dos anos 90.
A segunda, outro A319, prefixo PR-MBW, trouxe a tona o inicio da companhia, quando se chamava Taxi Aéreo Marília.
flightlife
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Um avião da Gol, que havia saído às 2h20 de ontem de Cuiabá com destino a São Paulo, teve uma pane no sistema hidráulico e não pôde prosseguir a viagem depois de fazer escala no aeroporto de Presidente Prudente, no oeste paulista.
Houve tumulto e funcionários da Gol chamaram a Polícia Militar para controlar os passageiros revoltados com o atraso. Muitos perderam conexões, em São Paulo, para Aracaju, Vitória e até para Nova York.
Com capacidade para 144 passageiros, o Boeing 737 estava quase lotado e deveria, após a escala, decolar para a capital paulista às 5h20. A empresa enviou outro avião e os passageiros embarcaram às 10h47. O Boeing foi consertado e deve voltar a voar neste sábado.O presidente da Embraer China, Guan Dongyuan, afirmou ontem que a empresa enfrenta dificuldades para ampliar suas vendas no país, apesar do forte crescimento do setor de aviação, que teve expansão de 24% no primeiro trimestre do ano.
Guan ressaltou que a China vai precisar de cerca de 800 jatos comerciais de 60 a 120 lugares nas próximas duas décadas e nenhuma empresa terá condições de atender a essa demanda sozinha. "Todas as nossas vendas têm de ser aprovadas pelo governo e enfrentamos dificuldades, obstáculos", afirmou o representante da Embraer durante reunião do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) em Xangai.
O presidente do CEBC, embaixador Sérgio Amaral, disse que resolver a situação da Embraer é uma das prioridades da entidade e do governo brasileiro. A companhia tem uma fábrica na China em associação com a estatal Avic para fabricação do ERJ-145, de 50 lugares, mas quer autorização para produzir um avião maior, de capacidade para até 120 passageiros. Até agora, não houve resposta das autoridades chinesas.
Como as encomendas do ERJ-145 serão entregues até o fim do próximo ano, a empresa brasileira poderá encerrar sua produção na China caso não obtenha autorização de fabricar aviões de maior porte no país.
Turbulência. A situação da Embraer na China tornou-se mais complicada após a eclosão da crise financeira global, no final de 2008. A turbulência reduziu a demanda por aviões no país e tornou o governo local mais protecionista. Na época, além de obrigar o setor aéreo chinês a reduzir a oferta de assentos por causa da crise, o governo também pressionou as empresas locais a dar preferência aos aviões fabricados na China.
No ano passado, fontes no meio empresarial chinês haviam dito que a Avic teria imposto à Embraer condições quase inaceitáveis para continuar a joint venture em Harbin. Uma das exigências seria a de levar para a China a produção de aviões da família 170/190, possibilidade descartada pela companhia brasileira. Além disso, a Embraer assistiu nesse período sua sócia chinesa se tornar parceira indireta da arquirrival canadense Bombardier.O aparelho que já foi aprovado pela Autoridade Civil de Aviação, responsável pelo espaço aéreo inglês, utiliza um sistema com infra-vermelhos que permite aos pilotos detectar a presença das cinzas até 62 milhas de distância - o equivalente a 99 quilómetros.
Conscientes da posição exacta da nuvem de poeiras, os pilotos poderão alterar a sua rota e prosseguir viagem de forma segura, refere a empresa citada pela BBC.
No mês de Abril milhares de voos foram cancelados em todo o mundo por causa de uma pluma de cinzas expelidas pelo vulcão glaciar islandês Eyjafjallajokull."A Força Aérea uruguaia manifestou seu interesse por duas versões do Pampa", uma de interceptação e outra de treinamento avançado, afirmou hoje a ministra de Defesa argentina, Nilda Garré, em declarações a rádios locais.
Ela antecipou que o Governo estará em condições de oferecer esses dois modelos de aeronaves "dentro de um ano e meio ou dois". Segundo ela, será impulsionado "todo projeto viável para a recuperação da indústria aeronáutica" local.
Esses aviões são produzidos na Fábrica Militar de Aviões da cidade argentina de Córdoba (centro do país), nacionalizada no ano passado depois de o Senado transformar em lei um projeto que autorizou o Estado a comprar as ações da empresa que pertencia à americana Lockheed Martin.
Garré também destacou o acordo que o Governo argentino mantém com o Brasil para que a Embraer forneça 20 aviões à companhia aérea Aerolíneas Argentinas, em processo de desapropriação da espanhola Marsans.
Como parte deste acordo, assinado no ano passado pelos dois Governos, a Embraer produzirá partes dessas aeronaves na Fábrica Militar de Córdoba.
O convênio representa para companhias aéreas gastos de US$ 600 milhões, valor que será 85% financiado por um crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A ministra indicou também que "está avançando" o acordo com a Embraer para se associar na produção do avião de transporte militar C-390.
"O concreto é que estamos interessados em nos associar a este projeto porque definitivamente será um avião para a região", manifestou Garré.
Confirmada a morte de tripulantes do ultraleve que havia desaparecido no Rio Grande do Sul
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"Por meio da adesão, a GOL terá voz global nas discussões sobre o desenvolvimento da indústria de aviação comercial, participando ativamente de fóruns e acompanhando os estudos e indicadores mais atualizados. Além disso, a companhia será membro votante em decisões da associação", conforme nota da empresa brasileira enviada ao mercado.
A GOL ainda observou que se se preparou para a entrada no grupo e recebeu da Iata a certificação IOSA (Iata Operational Safety Audit), reconhecida como o padrão mundial para avaliação do gerenciamento da segurança operacional e de controle das empresas aéreas.
"O documento é requisito indispensável para uma empresa de aviação ser admitida como membro efetivo da associação", apontou a GOL.
o globo
De acordo com Gianfranco, Sorocaba ainda não tem um controle aéreo que acomode dois tipos de tráfego. “Ter esse controlador seria fundamental para pensarmos em dar início à operação na cidade”, diz.
Em visita ao prefeito de Sorocaba, Vitor Lippi, o diretor da Azul recebeu a informação de que já foram iniciados os contatos com o Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) para as adaptações e melhorias da atual pista do aeroporto da cidade.
Com isso, segundo Gianfranco, a empresa já poderia fazer um planejamento de operações na cidade. “Um município do porte de Sorocaba não pode ficar sem voos civis regulares”, opina o diretor da Azul.
Frota da empresa aumenta 40%
Gianfranco Betting ainda lembrou que a Azul terá um aumento de 40% da sua frota de aviões até o final deste ano. Tudo porque a empresa adquiriu e passará a receber da Embraer, uma nova aeronave por mês. “Hoje temos 15 aviões. Até dezembro já contaremos com 21. Nossa expectativa é de que fechemos os próximos cinco anos com mais de 80 aeronaves.”
O diretor ainda revelou que Sorocaba inaugura, no próximo dia 10, a Azul Cargo, que trabalhará com cargas de empresas da cidade e da região. A loja, já construída na avenida Whashington Luiz, poderá ainda vender passagens diretamente ao consumidores. “Pensamos ainda em uma unidade somente para check-ins.”
Atualmente, a Azul mantém uma linha de cinco ônibus que partem do estacionamento do Esplanada Shopping, fazendo o traslado de passageiros para os aeroportos.
Opinião BOM DIA
Azul ajuda a ‘forçar’ as obras em aeroporto
O anúncio da Azul Linhas Aéreas Brasileiras em ter interesse de utilizar o aeroporto de Sorocaba para viagens regulares, vai ao encontro da necessidade do município já ter um aeroporto capaz de comportar empresas desse porte.
Às vésperas da inauguração de uma montadora como a Toyota e economia pujante, Sorocaba já deveria receber esses tipos de voos e, principalmente, um aeroporto com estrutura iguais ao de Campinas e de São Paulo.
Novos voos: Cuiabá e Brasília
A Azul Linhas Aéreas Brasileiras ainda anunciou ontem que começa a operar, a partir de junho, com voos diretos para Cuiabá e, a partir do 2 de agosto, para Brasília.
Os voos, sem escalas, partirão do aeroporto de Viracopos em Campinas, co destino à capital federal três vezes por dia, com 1h10 de duração. “Em um ano e meio passamos a operar e conectar 21 cidades brasileiras”, lembra o diretor de marketing da Azul, Gianfranco Betting. Com as linhas de ônibus, são 25 as cidades conectadas pela Azul. “Além disso, a companhia é a única cuja a frota é composta exclusivamente por jatos 100% brasileiros”, lembra o diretor.
São E-Jets fabricados pela Embraer, com assentos de couro e dispostos dois-a-dois.
bomdia