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terça-feira, 16 de junho de 2009

Flex disponibiliza boeings para fretamentos de agências

A Flex Linhas Aéreas está disponibilizando seus Boeings 737-300, com capacidade para 134 passageiros, às agências e operadoras de turismo para a realização de voos fretados.

O avião está disponível de domingo à sexta-feira, das 20h às 9h, e aos sábados em qualquer horário.

Informações: fretamento@voeflex.com.br ou (21) 2217-6629 / 6505

VASP: 27 aeronaves leiloadas hoje não cobrirão 1% da dívida com a Infraero

Acontece hoje o primeiro leilão dos bens da falida Viação Aérea São Paulo (Vasp), empresa que teve a falência decretada em setembro do ano passado por não cumprir o processo de recuperação judicial, iniciado em 2005. Quase 30 aeronaves, avaliadas em R$ 16,8 milhões, serão vendidas para efetuar o pagamento dos credores. A dívida global da Vasp é estimada em R$ 3,5 bilhões. Só com a Infraero, a empresa acumula dívida de R$ 1,2 bilhão pela estadia das sucateadas aeronaves em pátios de aeroportos espalhados pelo Brasil.

Segundo as normas aeroportuárias, cada avião que pousa tem apenas três horas de isenção.

Ultrapassado esse tempo, a empresa aérea é obrigada a pagar um valor por hora ou fração que permanecer em solo. Em Brasília, por exemplo, três aviões da Vasp aguardam o martelo do leiloeiro para saírem do pátio do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek Ao lado delas, algumas aeronaves da Transbrasil, outra empresa aérea falida, acumula dívida de R$ 310 milhões com a Infraero.

Para manter a estadia das aeronaves nos pátios dos aeroportos ao longo dos últimos anos, a Vasp acumulou uma dívida 75 vezes maior do que o valor de todos os aviões juntos. Esse débito é com a Infraero, estatal que administra o setor aeroportuário do País. Segundo a Infraero, a dívida da Vasp, hoje, inclui tarifas aeroportuárias de embarque, pouso, permanência, concessão de áreas, acesso ao pátio e outros serviços.

No entanto, quando as aeronaves forem efetivamente retiradas das áreas aeroportuárias, um novo valor será gerado para a dívida. “Não é possível calcular os valores fechados sem saber até quando as aeronaves permanecerão nos pátios. A cobrança de permanência é diária e é calculada de acordo com o peso da aeronave e com a categoria do aeroporto”, explica a assessoria da Infraero.

Toda a dívida da empresa se encontra arrolada em processos judiciais. Por este motivo, os credores concorrem para o recebimento, conforme a legislação. Segundo a nova lei de falências, recebem primeiro os credores extraconcursais - que atinge aqueles que colocaram ativos na empresa após o pedido de recuperação, além do administrador judicial e seus auxiliares. Existem créditos, portanto, que possuem mais prioridade do que os da Infraero, como é o caso dos trabalhistas e tributários, por exemplo.

Segundo o advogado Duque Estrada, que representa 550 ex-trabalhadores da Vasp em 870 ações individuais, o valor arrecadado nesse primeiro leilão não será suficiente para pagar todos os credores. “As aeronaves só servem para sucata ou museu e mais nada, pois além de terem mais de 30 anos, no estado em que se encontram, são irrecuperáveis”, afirma.

Cadeia falimentar

Já em 1990, a Vasp operava com prejuízo de US$ 30 milhões anuais e devia US$ 750 milhões. A situação agravou-se após a privatização, com a venda de 60% das ações do estado de São Paulo para o Grupo Canhedo. A empresa descontava dos salários dos funcionários as contribuições devidas à Previdência Social, mas não recolhia o dinheiro ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), o que rendeu ao órgão o direito de penhora das aeronaves da empresa, antes mesmo da decretação falência.

Contudo, “o INSS só penhorou e nunca pediu uma adjudicação (ato judicial mediante o qual se transfere uma propriedade) ou leilão”, diz o advogado Duque Estrada. Ele explica que, no caso específico, se houve a adjudicação, ela ocorreu posteriormente ao pedido de recuperação judicial, em 2005, o que torna a penhora do INSS nula. “Num dos mais normais atos da burocracia do governo, ele inicia bem o seu dever de casa, mas perde por ineficiência”, lamenta Estrada.

Alexandre Lazzarini, juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Estado de São Paulo, alertou para a existência de diversas aeronaves espalhadas pelos aeroportos brasileiros, que, embora estivessem penhoradas em execução do INSS, o órgão “não providenciou que os aviões fossem levados a leilão, apesar da depreciação". Lazzarini diz não ter conhecimento quanto à situação processual das execuções promovidas pelo INSS. No entanto, esclarece as conseqüências da não execução: “com a decretação da falência todos os créditos, inclusive os de natureza fiscal, devem ser trazidos para o quadro de credores da falência, ficando, ainda, prejudicadas as penhoras”.

Quando sentenciou a falência da empresa aérea, Lazzarini ainda recomendou que a sentença fosse levada ao conhecimento do Ministério Público Federal, “para apuração de responsabilidade [...] pela não execução dos créditos do INSS, garantidos por aviões”. Questionado sobre os motivos que impediram a adjudicação ou leilão dos bens antes do pedido de recuperação judicial, o INSS informou que “desde a unificação das receitas este assunto não é mais da alçada da Previdência Social”.

A assessoria do instituto ainda afirmou que as dúvidas sobre execução de dívidas previdenciárias deveriam ser encaminhadas à Secretaria da Receita Federal, que não se manifestou até o fechamento da matéria. Igualmente sem resposta ficaram as indagações sobre o período em que as aeronaves da Vasp permaneceram sob a responsabilidade do INSS e quais os prejuízos ou vantagens, do ponto de vista do órgão público que perdeu a oportunidade de resgatar uma dívida, existiram nessa negociação com a empresa falida.

Segundo Gisela Chamoun, procuradora do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, como o INSS não se sujeita ao processo de recuperação deveria ter procedido à venda dos aviões para pagamento total ou parcial de seu crédito. “Os processos de execução são relativamente rápidos e após a penhora os bens são levados à venda judicial e pagos ao credor” explica a procuradora, que também é professora da Universidade de Brasília, especialista em Lei de Falências.

A procuradora ainda lamenta o prejuízo de depreciação das aeronaves, o que, segundo ela, implica em menor valor aos bens e na redução no pagamento do crédito do INSS, que permanece no quadro de credores habilitados, com saldo a receber. “Isso, evidentemente, representa uma lesão ao direito dos demais credores”, afirma Chamoun. “No campo das conjecturas, se os bens não foram vendidos nas execuções por culpa (negligência, imprudência, imperícia) ou dolo de servidor do INSS, os prejuízos decorrentes podem lhes ser atribuídos, com base na Lei de Improbidade. O único motivo que conheço para que a administração pública deixe de cumprir um dever é ineficiência, burocracia, incompetência e corrupção”, destaca.

Fonte: Milton Júnior (Contas Abertas)

FONTE :AVIATION NEWS

Aviões militares espanhóis colidem no ar e caem no Atlântico

Posted: Tue, 16 Jun 2009 18:06:00 +0000
Um EF-18A Hornet da Força Aérea Espanhola

Dois aviões militares F-18 do esquadrão de caças da base aérea de Gando, na ilha espanhola de Grande Canária, no Oceano Atlântico, bateram hoje no ar enquanto realizavam um exercício sobre o mar, informaram à Agência Efe fontes do Serviço Aéreo de Resgate.

Os dois pilotos conseguiram se ejetar a tempo e foram resgatados do local do acidente, que ocorreu 60 milhas a sudeste da ilha, acrescentaram as fontes. Ambos já foram encaminhados a um hospital para passarem por exames.

Os dois aviões militares caíram no mar após se chocar em pleno voo enquanto realizavam exercícios em uma área de práticas aéreas.

O Serviço Aéreo de Resgate recebeu o aviso dos pilotos às 10h45 (horário de Brasília) e enviou ao local um helicóptero Superpuma, cuja tripulação localizou e resgatou os militares.

Agora, a equipe tenta recuperar os restos dos aviões F-18.

As aeronaves envolvidas no acidente eram:

McDonnell Douglas F/A-18A-15-MC Hornet - Matrícula C.15-74

McDonnell Douglas F/A-18A-16-MC Hornet - Matrícula C.15-78

Fonte: EFE via G1 - Foto: SrA Greg L. Davis
fONTE: AVIATION NEWS

Pilotos fazem balanço positivo de greve de dez dias na Portugália


O Sindicato dos Pilotos de Aviação Civil fez um balanço positivo dos dez dias de greve dos pilotos da Portugália, que terminou este sábado e que teve uma adesão de 85 por cento, o que motivou o cancelamento de diversos voos.

Apesar disto, o presidente deste sindicato notou que os pilotos da Portugália «sentem-se um pouco frustrados porque não gostam de fazer greve e estão com a sensação de terem sido empurrados para esta situação de paralisação e de não lhes ter sido dada qualquer opção».

«A greve alcançou os resultados desejados, mas o que nos tem faltado ao longo dos últimos dois anos e um interlocutor credível que venha para as negociações preocupada em resolver dos pilotos da Portugália», acrescentou Hélder Silva à TSF.

O presidente deste sindicato adiantou ainda que, após este greve, os pilotos vão «recorrer às instâncias que regulam esta área, nomeadamente a administração, o Governo e as entidades oficiais».

Caso a negociação que será feita com estas entidades não tenha resultados, o sindicato prometeu que os «pilotos se reunirão em assembleia-geral e deliberarão que medidas é que vão adoptar».

Fonte:TSF

British Airways pede a funcionários que trabalhem de graça


A empresa aérea British Airways pediu aos funcionários que trabalhem de graça, por até um mês, para ajudar a companhia a sobreviver.

O diretor executivo da BA, Willie Walsh, já concordou em abrir mão de seu salário mensal de 61 mil libras (cerca de R$ 193 mil) no mês de julho.

O apelo foi enviado por e-mail a mais de 30 mil funcionários no Reino Unido, pedindo a eles que sejam voluntários para trabalhar de graça ou tirar licença sem vencimento num período que pode variar de uma semana a um mês.

O desconto no salário será feito em parcelas, de três a seis meses.

No mês passado, a BA teve prejuízo anual recorde de 401 milhões de libras (cerca de R$ 1,273 bilhões), em parte por conta do alto preço do combustível e outros custos.

Walsh explicou que a iniciativa para cortar gastos é uma "luta pela sobrevivência".

"Estou tentando que todas os setores da empresa tomem parte, de alguma maneira, nesta forma de economizar dinheiro para ajudar o plano de sobrevivência da companhia", disse ele.

Nas últimas semanas, a BA realizou reuniões de emergência com sindicatos trabalhistas na empresa, buscando maneiras de economizar dinheiro.

Os detalhes de um amplo acordo de pagamento e produtividade devem ser anunciados na quarta-feira.

Esquema flexível Um porta-voz da empresa disse que eles não têm uma meta de economia exata com este plano.

"O máximo que pudermos, mas não temos um número", disse ele.

A ideia foi lançada pela primeira vez no mês passado, quando a empresa pediu aos funcionários que se candidatem a um mês de licença não remunerada, ou trabalhem de graça durante o período.

Este pedido atraiu mais de mil candidatos.

Mas a versão mais recente do esquema, lançado na semana passada por e-mail e em um artigo no jornal interno da companhia, é mais flexível e aceita voluntários para até uma semana.

A BA pede que os funcionários se apresentem até o fim do mês.

A empresa disse que outras companhias, como a Cathay Pacific, lançaram iniciativas semelhantes, e a maioria dos funcionários participaram.
Fonte UOL

Azul passa WebJet e é 3ª em vôos domésticos, diz Anac


Aérea tem pouco mais de 4% do mercado, atrás de TAM e Gol/Varig.
Oferta de assentos sobe em maio, mas ocupação dos aviões tem queda.

A Azul passou a WebJet pela primeira vez em participação de mercado e tomou o terceiro lugar em voos domésticos em maio, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgados nesta terça-feira (16).

A Azul começou a voar em dezembro do ano passado e tem Viracopos, em Campinas, como seu principal ponto de operação.

A empresa respondeu em maio por 4,16% dos passageiros transportados, enquanto a WebJet ficou em quarto lugar com 3,99% dos passageiros transportados. O primeiro lugar em participação continuou com a TAM, com 44,90%, e o segundo lugar, com a Gol/Varig, com 42,02%.

No entanto, a TAM perdeu participação em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando tinha 49,28%. Em maio de 2008 as participações de Gol e Varig eram contabilizadas separadamente, e as empresas tinham 37,27% e 7,97% em voos domésticos, respectivamente.

Fonte: G1

Voando à base de energia solar


Avião que está sendo desenvolvido na Suíça é exemplo de como a expansão das fronteiras tecnológicas pode “limpar” a aviação civil.

As asas do HB-SIA são cobertas por uma película de células solares que convertem a luz do sol em eletricidade para fazer seus motores funcionarem. Por enquanto é apenas um protótipo, mas se funcionar como o esperado o avião atravessará o Atlântico, e mais tarde pode dar a volta ao mundo alimentado por energia solar, tudo com emissão zero de carbono.

Atualmente, em voos de longa distância, o querosene de aviação pode representar até 40% do peso de decolagem de um avião, de modo que cerca de 20% do combustível é usado apenas para levar o restante do combustível. Além disso, cada tonelada de combustível queimado produz 3,2 toneladas de dióxido de carbono.

Fonte: Opiniãoe Notícia

BRA tem 15 dias para pedir novo contrato de concessão


Foi publicada hoje no Diário Oficial da União, a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que decreta a caducidade do contrato de concessão da BRA – em recuperação judicial – para operações regulares, firmado, em 03 de agosto de 2005, e concede prazo para que seja solicitada outorga de autorização para operação de serviços aéreos não-regulares, mediante comprovação de regularidade fiscal e previdenciária. A BRA voltou a operar novamente no mercado com o empresa exclusivamente charteira.

A Anac concede um prazo de 15 dias para que a BRA solicite formalmente autorização para operar o transporte aéreo público não-regular de passageiros, carga e mala postal. Segundo a decisão da agência reguladora, o indeferimento da solicitação de autorização para operar o transporte aéreo público não-regular implicará a imediata revogação do Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta) e demais certificados e habilitações. A BRA não poderá explorar quaisquer serviços aéreos até eventual outorga de autorização operacional.
Fonte: Panrotas

Aeronave da Air Minas é batizada na inauguração das novas linhas da empresa






Aeronave Air Minas é batizada em São Paulo

A Air Minas Linhas Aéreas iniciou quatro novos voos ONTEM (15/06) unindo Minas Gerais a São Paulo, Aeroporto de Guarulhos. No primeiro voo da linha, ontem às 7h30, a aeronave da Air Minas de prefixo UHT foi ‘’batizada’’ ao pousar em São Paulo. A homenagem de boas-vindas realizada com a aspersão de jatos d’água na aeronave e somente foi possível com a colaboração da Infraero, que gentilmente cedeu dois caminhões da Brigada de Incêndios.

Os novos voos fazem a rota Uberlândia-Uberaba-São Paulo e Ipatinga-Belo Horizonte- São Paulo, de segunda a sexta-feira. De acordo com o Diretor-Presidente da Air Minas, Urubatan Helou, a frota da Companhia é de 06 aeronaves, modelo EMmbraer Brasília EMB 120, com capacidade para 30 passageiros cada.

Informações e reservas: www.airminas.com.br

Fonte: Mercado e Eventos

Anac divulga dados comparativos da aviação em maio




A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou na Internet as tabelas com dados comparativos de participação de mercado das empresas aéreas brasileiras, nas linhas domésticas e internacionais, relativos a maio de 2009 e o acumulado de janeiro a maio de 2009.

Consulte as tabelas no endereço: http://www.anac.gov.br/estatistica/asspassi6.asp.

Aeroporto de Guarulhos possui maior registro de incidentes com balões no país

Entre 2005 e 2008, 323 balões foram vistos e recolhidos no aeroporto.
Neste ano, até maio, 15 balões caíram dentro de Cumbica.

O Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, por onde circularam mais de 20 milhões de pessoas em 2008, é líder no ranking de ocorrências com balões entre os seis principais aeroportos do país. Dados da Infraero, disponíveis no site do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), apontam que, entre 2005 e 2008, 323 balões foram vistos e recolhidos naquele aeroporto.


Até maio de 2009, 15 caíram dentro de Cumbica, de um total de 39 avistados nas imediações. Em segundo lugar vem o Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio, que registrou nos últimos quatro anos 131 ocorrências dessa natureza. Os perigos de incêndio e colisão com aeronaves aumentam nesta época por causa das festas juninas. Embora seja crime, estão na ativa cerca de cinco mil equipes de baloeiros em São Paulo, além de pessoas que atuam sozinhas, segundo integrantes dos clubes. A Infraero não quis comentar o assunto, alegando que o problema envolve outros setores.

Para o diretor de Segurança de Voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Carlos Camacho, os balões representam um grande perigo. “Se eles fossem só feitos de papel, seriam absorvidos pela aeronave, mas o problema é que têm muitos penduricalhos e até botijões de gás de 13 quilos pendurados e armação toda de metal.” O diretor de segurança explica que, se um balão se chocar contra uma aeronave, a cabine de comando pode explodir e o motor, ser danificado. “O impacto é muito forte.”

A Sociedade Amigos do Balão acredita que se a prática fosse regulamentada, as ocorrências cairiam. Isso porque, segundo a entidade, antes da lei que tornou crime soltar balão, as pessoas iam em lojas especializadas e recebiam informações sobre como fazer um balão seguro.
Fonte: G1

Avião faz pouso forçado e fecha pista do aeroporto de Brasília


Um bimotor Seneca com seis pessoas a bordo fez um pouso forçado no aeroporto de Brasília por volta das 17h30 desta segunda-feira (15). Ninguém ficou ferido, mas até as 18h26 uma das pistas do aeroporto estava fechada para pousos e decolagens.

O avião prefixo PT-RBC, com seis pessoas a bordo, vinha do interior do Pará e todas, segundo a Aeronáutica, passam bem. A Infraero, estatal que administra os aeroportos, não soube informar se o destino final da aeronave era Brasília.

A Aeronáutica informou ao G1 que um problema na bequilha –o trem de pouso da frente do avião– tinha problemas. Segundo a FAB, o pouso não causou danos à pista.


O avião é um modelo EMB-810C, produzido pela Embraer e tem capacidade para decolagem com até duas toneladas de peso. Segundo os registros da Anac, o avião estava com condições normais de voo e com os documentos em dia.

Esta não é a primeira vez que um Seneca faz um pouso forçado no aeroporto de Brasília. Em maio de 2007, uma outra aeronave também com problemas no trem de pouso foi obrigada a aterrissar no Aeroporto internacional de Brasília. Como nesta segunda-feira, o incidente provocou o fechamento de uma das pistas do aeroporto por mais de uma hora. Os dois tripulantes que estavam a bordo não tiveram ferimentos.
Fonte: G1

Airbus está perto de obter empréstimo governamental


Sua principal concorrente, a fabricante norte-americana Boeing, chamou a medida de ilegal

A fabricante europeia de aviões Airbus ficou mais perto nesta segunda-feira de conseguir empréstimos governamentais para desenvolver seu jato A350, o que gerou uma reação imediata de sua principal concorrente, a norte-americana Boeing, que chamou a medida de ilegal.

Os países europeus que fabricam os aviões da Airbus --França, Alemanha, Inglaterra e Espanha-- esperam decidir até o final de junho quanto estariam dispostos a emprestar para ajudar o projeto de 10 bilhões de euros (13,9 bilhões de dólares) da Airbus a decolar.

"Estamos muito desapontados com os relatos de que os países em que a Airbus têm fábrica pretendem fornecer --e que a Airbus pretende aceitar-- bilhões de dólares em subsídios para o A350 justo na hora que a Organização Mundial do Comércio (OMC) deve julgar a consistência desse tipo de financiamento", afirmou a Boeing em nota enviada por e-mail.

A Airbus e a Boeing, que controlam o mercado de aviões comerciais de mais de 100 passageiros, têm acusado uma a outra por subsídios ilegais e levaram os casos à OMC.

"Acreditamos que empréstimos que serão pagos sejam compatíveis com as regras da OMC", disse o secretário do Estado de Transportes francês Dominique Bussereau.

A Alemanha está disposta a fornecer 1,1 bilhão de euros em financiamento à Airbus, afirmou o porta-voz do setor aeroespacial do governo alemão Peter Hintze, durante a feira de aviação Paris Air Show.

Já Bussereau disse que a França deve contribuir com 1,4 bilhão de euros.

O ministro de Defesa e negócios inglês Lord Drayson afirmou que, no momento, não estaria pronto para divulgar quanto a Inglaterra poderia contribuir.

O quarto país a abrigar fábricas da Airbus, a Espanha, não participou do encontro desta segunda-feira, e Hintze afirmou que ainda não é certo se o país irá contribuir no financiamento do projeto do A350.

"O governo espanhol ainda não se comprometeu a qualquer financiamento nem tomou uma decisão definitiva sobre o financiamento do novo avião", disse um porta-voz do ministério da Indústria espanhol.
Fonte: Webtranspo

Concessões brasileiras de aeroportos serão abertas a empresas estrangeiras

Marco regulatório deverá impedir companhias aéreas de participar da exploração dos aeroportos.

Brasília - As concessões brasileiras de aeroportos deverão ser abertas a empresas estrangeiras, mas não a companhias aéreas, segundo escreve hoje "O Estado de S. Paulo", citando o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Marcelo Guaranys.

"Não estamos prevendo nenhuma limitação ao capital estrangeiro ou necessidade de haver empresas brasileiras", afirma Guaranys. Ele acrescenta que uma empresa estrangeira terá liberdade para criar uma subsidiária no País e administrar sozinha um determinado aeroporto.

Onde haverá restrição é no tipo de empresa que poderá ter a concessão. As companhias aéreas não deverão poder explorar os aeroportos. "É uma questão concorrencial. Se a agência permite a participação de uma empresa que tem interesse direto na administração do aeroporto, a gente pode estar fazendo com que ela feche o mercado para novas empresas entrarem", afirmou Marcelo Guaranys.

Já esta semana o ministro da Defesa, tinha indicado a possibilidade de participação de empresas estrangeiras nas concessões. "A ideia é termos empresas nacionais que possam ter aporte de capital estrangeiro, ou seja, consórcios em que possam participar empresas estrangeiras", afirmou Nelson Jobim à Agência Brasil.

Segundo "O Estado de S. Paulo", o prazo de concessão não será fixo e igual para todos os aeroportos. Vai depender do intervalo de tempo necessário para a consolidação dos investimentos em cada terminal.

A disputa será determinada com base em dois formatos principais, escreve ainda o jornal. O primeiro é o de outorga onerosa, pela qual o investidor pagará um valor para remunerar o Tesouro pelos investimentos realizados pelo governo em aeroportos já existentes. A alternativa será conceder o aeroporto para quem oferecer a menor tarifa aeroportuária.

As normas valerão para os aeroportos de Viracopos (Campinas/SP), Internacional do Rio de Janeiro/Galeão-Antonio Carlos Jobim , o de São Gonçalo de Amarante (Natal/RN) e um terceiro da região metropolitana de São Paulo. A forma de disputa e administração desses quatro terminais vai guiar a concessão dos demais aeroportos do País.| ABr e Portugal Digital.

Fonte:Portal Fator Brasil

Os aviões entre Europa e América do Sul voam até três horas fora do radar

O piloto espanhol Luis Lacasa voava na metade do Atlântico quando começou a pensar que 24 horas antes, certamente perto de onde se encontrava, o comandante do avião da Air France desaparecido lutou bravamente para manter o voo. "Fui invadido por uma sensação terrível de solidão assim que cruzei a frente intertropical", conta o piloto. Estava deixando para trás uma área complicada, onde muitas vezes surgem chuvas fortes e granizo. O Airbus desapareceu em meio a uma dessas tempestades violentas, justamente em uma área de sombra do oceano, onde o radar não marca sua posição.

Dois fatores que aumentam o mistério do voo AF-447. A frente intertropical, pela qual devem passar todos os aviões que se dirigem para a América do Sul, cria uma barreira de cúmulos-nimbos, que são nuvens verticais que costumam produzir tormentas elétricas e chuvas intensas e em alguns casos podem superar 16 km de altura, ultrapassando o teto operacional dos aviões. "É preciso atravessar essa frente. Normalmente não é uma barreira compacta, costuma haver céus limpos por onde o avião pode passar", diz Lacasa, piloto da Iberia.
Lacasa, que também é o novo presidente do Colégio Oficial de Pilotos de Aviação, afirma que no momento em que ele passou havia tempestades isoladas, "muito fáceis de evitar". Outro piloto, também com grande experiência nos voos para a América do Sul, afirma que é uma rota "na qual é preciso prestar especial atenção na meteorologia", mas na qual em princípio não deve haver problema. "No plano de voo você vê a meteorologia que há na rota e nos caminhos alternativos. Se você vê a frente muito ativa, carrega mais combustível e se prepara.

Os pilotos temem muito mais as tormentas quando se encontram com elas na aproximação da terra. Setenta por cento dos acidentes aéreos costumam ocorrer ao aterrissar ou decolar, como o do avião da Spanair ocorrido em Madri em 2008. "É estranho que um voo caia em águas internacionais e fora do radar", diz Arturo Benito, professor da Escola Técnica Superior de Engenheiros Aeronáuticos. Os radares têm um alcance limitado e os aviões que atravessam o Atlântico Sul passam até três horas "na sombra" - desde Fernando de Noronha até a ilha do Sal. O avião da Air France se encontrava nesse trecho quando ocorreu a tragédia.
Em geral, embora alguns acreditem que em pleno século 21 já se deveria ter uma cobertura total no oceano, muitos opinam que não representa maior problema, pois as comunicações por rádio são contínuas e aplicam o que se chama de navegação estimada. A intervalos determinados, o piloto notifica o ponto em que está, a hora e a altitude, e as duas posições seguintes. O avião da Air France deveria ter aparecido nas telas dos controladores do aeroporto de Gando, na Grande Canária, depois de sair da zona de sombra. Não o fez.

Os investigadores franceses explicaram ontem que as condições meteorológicas não eram "particularmente excepcionais". Nesse mesmo dia, o piloto de um avião da Air Comet que voava de Lima para Madri viu à direita da cabine algo parecido com "um clarão de luz que descia vertiginosamente".
Em terra, ao saber da notícia do desaparecimento do avião, pensou que poderia tratar-se do AF-447. Em um relatório que enviou a sua companhia destaca que o "clarão" demorou cinco ou seis segundos para cair. Anotou também que nessa direção se observavam tempestades elétricas, enquanto eles voavam em céu limpo. O subdiretor-geral da Air Comet, Fernando Gil, explica que toda essa informação foi posta à disposição dos investigadores.

Um tripulante do voo IB-6024, que aterrissou na segunda-feira no aeroporto de Madri procedente do Rio de Janeiro, estava saindo do estacionamento com seu carro quando ligou o rádio. O boletim informativo contava que um avião da Air France tinha desaparecido na metade do oceano. Ele apagou rapidamente o rádio e lembrou que, dez horas antes, havia encontrado a tripulação desse voo no hangar, prestes a embarcar. Trocaram-se cumprimentos. "Nosso avião (que voava teoricamente a poucos minutos da cauda do acidentado, na mesma altura e no mesmo corredor aéreo) não teve nenhum problema meteorológico. Havia tempestades, sim, mas como todo dia", conta. Não há explicação do que pode ter ocorrido no voo que saiu sete minutos antes.

Fonte: Diário do Turismo

Bombardier reduz previsão para jatos executivos


A fabricante canadense de aeronaves Bombardier reduziu sua previsão de vendas de longo prazo, durante o evento da Paris Air Show, para 11,5 mil jatos executivos durante os próximos dez anos, no valor de US$ 256 bilhões. Esse volume é significativamente inferior à perspectiva traçada no ano passado para o mesmo horizonte, de 13,2 mil aviões, no valor de US$ 300 bilhões. A previsão da fabricante para aviões comerciais, com 20 a 149 assentos, é um pouco mais otimista. O Bombardier projeta vendas de 12,4 mil aeronaves desse tipo, no valor total de US$ 589 bilhões, durante os próximos 20 anos. O volume supera a previsão de 12,9 mil aviões, no valor de US$ 528 bilhões, anunciada no ano passado. Hoje, a Bombardier disse que acrescentou 17 fornecedores ao seu novo avião regional Cseries, entre 110 e 130 lugares. O grupo espera que o modelo entre em operação em 2013 e concorra no mercado com os aviões de 100 a 145 lugares. Segundo a canadense, esse segmento continua forte. Airbus e Boeing As fabricantes Airbus e Boeing estão dando uma pausa na competição pelo recebimento de novas encomendas, durante a Paris Air Show, que ocorre esta semana, e estão focando na preservação dos pedidos já feitos e que estão ameaçados pela crise econômica. As companhias aéreas, que enfrentam queda da demanda e problemas financeiros para a compra de aeronaves, estão fazendo poucas encomendas novas e, em vez disso, estão pedindo às duas fabricantes o atraso ou cancelamento de encomendas anunciadas há alguns anos. A Airbus e a Boeing, por sua vez, se esforçam para manter a produção estável e evitar grandes mudanças, que são caras, complicam o planejamento e podem levar a cortes de empregos. "A prioridade é garantir as encomendas que já temos e transformá-las em entregas", disse o executivo-chefe da Airbus, Tom Enders. As companhias aéreas pagam apenas uma pequena parte do preço de um avião quando fazem a encomenda. O acerto de contas ocorre perto da data de entrega. Ontem, a Airbus foi a única que recebeu uma encomenda volumosa, de 24 jatos A320, feita pela estatal Qatar Airways. O valor de catálogo do pedido é de US$ 1,9 bilhão. A Vietnam Airlines também anunciou que pretende fazer uma encomenda de tamanho semelhante até o fim desta semana, por dois Airbus A350 e 16 A321. Com a encomenda da Qatar Airways anunciada ontem, a Airbus acumula 35 encomendas líquidas este ano, contra 777 em todo o ano passado. Já a Boeing recebeu sete encomendas líquidas no acumulado deste ano, de 662 em todo o ano passado. Hoje, a Airbus disse que continua confiante que conseguirá fabricar e entregar 14 modelos A380 superjumbo em 2009. A companhia também afirmou que precisa de ajuda estatal para financiar o desenvolvimento de seu novo modelo A350 e conseguir concorrer em pé de igualdade com o 787 Dreamliner, da Boeing. Ontem, a França e a Alemanha afirmaram que estão preparadas para contribuir com até 2,5 bilhões de euros (US$ 3,48 bilhões) em empréstimos para o custo de 11 bilhões de euros do projeto A350. A Espanha e o Reino Unido, que historicamente possuem interesses industriais na Airbus, deverão aportar quantidades menores de recursos nas próximas semanas. As informações são da Dow Jones.
Fonte: AE

Europa tem novas regras para reduzir emissão de CO2 em pousos


As companhias aéreas européias terão que mudar a forma de aterrissagem dos aviões em voos domésticos para tentar reduzir as emissões de dióxido de carbono durante o procedimento.

De acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), em 2013, cerca de cem aeroportos da Europa permitirão que aviões planem até a pista em uma única descida. Com isso, serão poupados 450 quilos de CO2 por pouso.

Com a medida, deve ser evitada a emissão de 500 mil toneladas de CO2 por ano.

Seguradora já contatou famílias das vítimas, diz Air France


Algumas famílias estão se mobilizando para acionar companhia aérea em tribunais da Europa.

A Air France confirmou que a seguradora que trabalha para a companhia aérea já entrou em contato com todas as famílias das vítimas do voo 447. A assessoria de imprensa da empresa informou que os processos de indenização estão em andamento. A companhia não se posicionou, porém, sobre o fato de que algumas famílias de vítimas estão se mobilizando para acioná-la em tribunais da Europa.
Fonte: Zero Hora

Helibras marca presença em feira aeroespacial


No evento, companhia entregará novo modelo de helicóptero

Modelo já está em operação em 27 países

Até 21 de junho, a Helibras participará da maior feira da indústria aeroespacial, a International Paris Air Show – Le Bourget, que acontece na França. Hoje, 16, a companhia aproveitará o evento para entregar o primeiro helicóptero EC145 do mercado brasileiro.

De acordo com informações da empresa, no País, o modelo será operado no mercado executivo e deverá concentrar suas operações na rota São Paulo – Rio de Janeiro. “O interesse das grandes corporações nesse modelo se dá em função das agendas cada vez mais atribuladas de seus executivos, que os faz exigir não apenas agilidade no transporte, mas também um melhor aproveitamento do tempo despendido em trânsito”, argumenta Julien Negrel, Diretor comercial da fabricante.

Segundo a Helibras, a aeronave vem equipada com equipamentos como: radar meteorológico, navegador com mapas eletrônicos de ruas e GPS integrado. Conforme informações divulgadas pela empresa, outra unidade do modelo já foi comercializada e tem sua entrega prevista para o fim de 2010.

“Estamos honrados em entregar o primeiro exemplar deste helicóptero para o mercado brasileiro. Mais uma vez ampliaremos nossa gama de produtos e apostamos no sucesso desta aeronave em diversos segmentos', enfatiza Negrel. O EC145 já está em operação em 27 países, sua frota mundial é composta por mais de 240 helicópteros que, juntos, totalizam 250 mil horas de voo.

FONTE: Webtranspo

Infraero investirá mais de R$ 4 bilhões em aeroportos

Obras visam adequação para atender demanda da Copa

A Infraero participou recentemente, na cidade do Rio de Janeiro, do “Seminário das Cidades-Sede Copa 2014”, com o objetivo de esclarecer dúvidas a respeito da infraestrutura dos aeroportos nas capitais que sediarão os jogos e corrigir eventuais divergências relativas a obras e investimentos.

Fernando Nicácio da Cunha Filho, Diretor comercial da empresa, afirmou que muitos aeroportos já estão prontos para atender ao acréscimo de passageiros gerado na ocasião jogos.

“O nosso objetivo nesta malha aérea é oferecer exatamente a segurança, o conforto e a eficácia do modal aéreo no contexto geral da infraestrutura que o País tem que ter disponível para poder receber efetivamente um evento desta magnitude”, disse.

O simpósio contou com presenças de representantes de cada uma das cidades, que trataram questões específicas, em especial requisitos técnicos referentes aos estádios e a infraestrutura básica necessária para viabilizar o projeto “Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014”.

Dez das doze cidades eleitas para sede dos jogos da Copa tem projetos de ampliação e modernização de aeroportos previstos pela Infraero. A empresa possui planejamento de investimentos da ordem R$ 4,25 bilhões ao longo dos próximos cinco anos.

Fonte: WEBTRANSPO

Airbus e Boeing tentam salvar encomendas



A Airbus e a Boeing estão dando uma parada na competição por novos contratos de jatos para se concentrar numa questão mais urgente: salvar os pedidos de compra já recebidos e agora ameaçados pela crise econômica.

Os dois fabricantes de aviões normalmente usam o Paris Air Show, aberto esta semana, para promover novas vendas. Mas as empresas aéreas, que enfrentam a queda na demanda dos passageiros e problemas nos financiamentos das aquisições, estão fazendo poucos novos pedidos e pressionando a Boeing e a Airbus a adiar ou cancelar ordens feitas há alguns anos.

As duas rivais lutam para manter a produção constante e evitar grandes oscilações, que são custosas, dificultam o planejamento e podem levar a corte de empregos. "A prioridade é garantir os pedidos que temos e transformá-los em entregas", disse o diretor-presidente da Airbus, Tom Enders, ao "Wall Street Journal". Os clientes pagam apenas uma fração do preço ao fazer o pedido, ficando a maior fatia para próximo da entrega.

Depois de três anos de recordes nos pedidos, disse Enders, os novos contratos são um termômetro da saúde das empresas aéreas - não uma necessidade. "Os novos pedidos, nos dias atuais, têm mais importância psicológica", acrescentou.

A Airbus, unidade da EADS), anunciou ontem a assinatura do único grande contrato do salão até o momento, um pedido de 24 jatos A320 feito pela Qatar Airways e com preço de tabela de US$ 1,9 bilhão.

A Vietnam Airlines informou que espera anunciar contrato de US$ 1,9 bilhão esta semana para a compra de dois A350 de grande autonomia de voo e 16 modelos A321, para voos de média distância.

Mas executivos tanto da Boeing quanto da Airbus dizem que o anúncio de contratos esconde esforços menos visíveis das empresas para ajudar os clientes atuais. As duas acumularam, nos últimos anos, uma lista recorde de pedidos equivalente a cerca de oito anos de produção, considerando os níveis recentes.

Há pouco tempo, no entanto, muitos clientes que deveriam receber seus aviões em breve pediram o adiamento das entregas. Se os fabricantes não concordarem, correm o risco de produzir aviões que as companhias aéreas não podem pagar, mas acomodar clientes também pode levar a lacunas de produção. Por isso, a Boeing e a Airbus têm refeito os calendários de entrega para atender às empresas aéreas mais fortes em primeiro lugar. Elas querem ganhar tempo para os clientes mais fracos, na esperança de que ainda precisarão de aviões quando as condições econômicas melhorarem.

"Preservar nossa carteira de pedidos este ano é uma questão muito mais importante do que superarmos a Airbus em número de pedidos em determinada semana", disse Scott Carson, diretor-presidente da divisão de aviões comerciais da Boeing. "A importância de nossa carteira de pedidos estará na entrega, não na geração de novas ordens."

A Boeing conseguiu este ano um total bruto de 73 pedidos de aviões e 66 cancelamentos, com um saldo de 7 novos pedidos. A Airbus, por sua vez, teve um total bruto de 32 pedidos e 21 cancelamentos entre janeiro e maio, com um saldo de 11 novos pedidos. No ano passado, a Airbus teve 777 pedidos líquidos e a Boeing, 662. As duas empresas reduziram a produção nos últimos meses e informaram que podem cortar ainda mais, dependendo das condições do mercado, como volume de tráfego aéreo e disponibilidade de crédito.

Nenhuma das fabricantes quer cortar a produção de forma drástica, por causa dos custos associados à demissão de funcionários e ociosidade dos equipamentos. Os fornecedores, que têm uma participação cada vez maior no projeto, construção e financiamento do desenvolvimento de aviões, também sofrem com o corte de produção.

FONTE:VALOR ECONÔMICO

França desmente declaração de Lula


O governo da França apressou-se em desmentir a declaração do presidente Lula de que seu colega francês, Nicolas Sarkozy, havia garantido indenização aos parentes das vítimas do voo 447. Lula esteve com Sarkozy em Genebra, em um encontro da OIT, onde pediu que sindicatos e trabalhadores ajudem a formar uma nova ordem econômica.

Governo francês nega que se responsabilizará por pagamentos, como declarou Lula ontem


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva protagonizou, ontem, em Genebra, na Suíça, juntamente com o governo da França, um pequeno desentendimento em relação à maneira como as indenizações de parentes de vítimas do voo 447 da Air France serão conduzidas. Lula disse, após encontro com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, que o governo da França havia se responsabilizado por todas as indenizações a serem pagas a familiares, no que foi desmentido pelas autoridades francesas.

De acordo com um porta-voz do Ministério dos Transportes francês, as indenizações ficarão por conta da companhia aérea. A própria Air France confirmou à agência de notícias Associated Press que seria o seguro da empresa, e não o governo, que se ocuparia das indenizações.

Ontem, as equipes de buscas da Marinha e da Aeronáutica informam que militares a bordo das aeronaves avistaram destroços a cerca de 950 quilômetros de Fernando de Noronha, em área próxima ao local onde materiais foram encontrados anteriormente. Não foram avistados novos corpos. A Fragata Bosísio está em deslocamento para Fernando de Noronha com os seis corpos anteriormente encontrados pela Marinha Francesa e transferidos para o navio brasileiro. A previsão é de que a embarcação chegue hoje à costa brasileira.

Substituição

A Air France informou ontem que substituiu todos os sensores externos que medem a velocidade da aeronave, o pitot, em sua frota de aviões Airbus A330 e A340, por modelos de nova geração. A afirmação foi feita à agência France Presse pelo porta-voz do SNPL, sindicato majoritário da companhia aérea, Erick Derivry. O porta-voz disse ter sido informado no fim de semana pela direção da Air France sobre a substituição de todas as peças nos aviões de longo percurso por modelos de nova geração. Estes sensores, que permitem medir a velocidade durante o voo, foram citados como possível causa do acidente com o voo 447 por causa dos dados contraditórios enviados.

– A Air France acelerou a substituição dos sensores em relação ao calendário inicial – explicou Derivry. A companhia já havia trocado "pelo menos duas sondas" das três normalmente instaladas nas aeronaves destes modelos, depois da ameaça feita na semana passada pelos pilotos "de não voar até que a substituição fosse concluída". A Air France havia se comprometido a substituir o terceiro sensor antes do dia 5 de julho.

O diretor geral da Air France-KLM, Pierre-Henri Gourgeon, havia confirmado na última quinta-feira a aceleração do programa de substituição dos sensores Pitot nos Airbus A330 e A340, apesar de se declarar "não convencido" de que o instrumento tenha sido responsável pela tragédia do voo AF 447.

– Nosso programa foi acelerado porque sabemos que, neste acidente, houve um problema na medição da velocidade – afirmou à imprensa Pierre-Henri Gourgeon. No dia 27 de abril, depois de ter constatado incidentes nestes sensores, a companhia lançou um programa de substituição em toda a sua frota de A330 e A340 – 15 aparelhos A330 e 19 do tipo A340.

As conclusões do Escritório de Investigação e Análise da França (BEA), encarregado da investigações, indicam uma "incoerência das velocidades medidas" por estes sensores. O presidente da Air France informou que os primeiros carregamentos de novos sensores "pitot" para os A330 e A340 solicitados pela companhia chegaram à empresa no dia 29 de maio, três dias antes do acidente do AF 447.

Familiares

A Air France informou ontem que desmontou o centro de hospedagem para os parentes das vítimas do voo 447, no hotel Guanabara, no centro do Rio. Segundo a companhia, apenas um posto de informações exclusivo para as famílias dos passageiros permanecerá no local.

Ainda de acordo com a Air France, a estrutura foi cancelada porque os dados necessários para as investigações do acidente já foram coletados pela Policia Federal, pela companhia e sua seguradora. De acordo com a gerência do hotel, todos os parentes das vítimas deixaram o centro de hospedagem no domingo, assim como os psicólogos, médicos e voluntários que prestavam atendimento para a companhia.

Os integrantes da Marinha e da Aeronáutica, que estavam hospedados no mesmo lugar também já deixaram o hotel. Eles eram responsáveis por passar as informações sobre as buscas para os parentes das vítimas. A Air France ofereceu desde o dia 2 hospedagem aos parentes das vítimas. Até o dia 9, as famílias ficaram hospedadas no hotel Windsor, na Barra da Tijuca, sendo transferidas para o hotel Guanabara devido ao término do período de reserva em seguida. (Com agências).

FONTE:JORNAL DO BRASIL

A luta pela indenização

Estratégia da Air France é evitar demandas na Justiça, mas famílias vão aos tribunais na França e no Brasil



A defesa da Air France inclui pagamento antecipado de seguro
Enquanto aguardam a conclusão das operações de busca e a identificação dos corpos, as famílias das vítimas do voo 447 da Air France preparam-se para viver um novo drama: a luta pela indenização da companhia aérea francesa e da Airbus, fabricante do avião. A Air France tem sugerido que o acidente ocorreu por falha mecânica do Airbus 330. Já o fabricante alega que recomendou desde 2007 a troca dos sensores de velocidade, os tubos de pitot. Um ponto é pacífico: "A reparação econômica é indispensável para o conforto material das famílias", segundo a advogada Sandra Assali, presidente da Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos. Independentemente dos motivos da queda do avião, a doutrina dos tribunais define que a responsabilidade é da companhia aérea.

Temendo o jogo de empurra, os familiares estudam abrir processos nos tribunais no Brasil e na França. A Air France já sabe o que lhe espera e começou a pagar 50 mil euros (R$ 136 mil), como adiantamento do seguro obrigatório, a fim de cobrir despesas emergenciais dos parentes. O avião tinha seguro feito pela companhia francesa Axa no valor de US$ 750 milhões. "As famílias devem tentar um acordo com as seguradoras da Air France. Se ficar comprovada a responsabilidade do fabricante, também poderão mover um processo contra a Airbus", aconselha Sandra. A Air France confirmou à Istoé que seus advogados pretendem agilizar o processo de indenização, antecipando-se às demandas na Justiça.


Gans processa Airbus, Air France e controladores de voo
O presidente da German Business Aviation Association da Alemanha, Bernd Gans, perdeu a filha Inês no 447, e vai processar não só a Air France e a Airbus, mas também os controladores de voo no Brasil. Ele reclamou da explicação apressada da Air France, que atribuiu o acidente a um raio.

O governo francês nomeou o diplomata Pierre-Jean Vandoorne para apoiar as famílias durante as negociações, enquanto o Ministério da Justiça enviou dois representantes a Paris. Embora o avião tenha caído em águas brasileiras, o acidente terá as causas apuradas pelo Escritório de Investigação e Análise para a Aviação Civil (BEA), um órgão do governo francês. "Pesam muitos fatores, por isso as famílias não devem assinar nada antes de consultar um advogado especializado", recomenda Luiz Roberto de Arruda Sampaio, que já trabalhou em dez acidentes aéreos. Desde o primeiro momento, as famílias das vítimas foram assediadas por advogados. A diretora- geral da Air France, Isabelle Birem, pediu providências à OAB-RJ para impedir a ação de oportunistas. "Advogado não é abutre a farejar a dor humana", afirmou Wadih Damous, presidente da OAB-RJ.

Encerradas as buscas, os familiares devem imediatamente iniciar o procedimento para obtenção do atestado de óbito. Se o corpo não for encontrado, será lavrado o óbito presumido a partir da confirmação de que a vítima estava no voo 447. Presidente da Federação Internacional de Vítimas de Acidentes Aéreos, o francês Gerard David diz que é "muito difícil" prever quando serão pagas as indenizações. Ele lembra que no acidente do Concorde da Air France, em 2000, as reparações saíram após um ano. Cada família recebeu em média US$ 1,5 milhão (R$ 2,9 milhões). Os valores variam de acordo com a idade da vítima, a expectativa de vida, a renda atual e a projeção de renda futura.
FONTE: ISTO É

“Tudo Azul-Embraer 190”



Imprensa efetuou um vôo panorâmico na aeronave Embraer 190 pela Capital e a seguir tomou a proa de Rochedo e depois para Aquidauana finalizando lá no início do Pantana

Em operação desde o dia 27 de maio de 2009 no trecho Campo Grande-Campinas, a Azul Linhas Aéreas Brasileiras apresentou na última quarta-feira as autoridades e jornalistas sua aeronave Embraer 190, que passa agora a voar em outras rotas. O avião de prefixo PR-AZD (Papa Romeu- Alfa Zulu Delta) com sua nova pintura azul e branca tocou o solo do Aeroporto Internacional de Campo Grande às 13h40,trazendo aos sul-mato-grossenses a pujança de uma aeronave nacional, de uma tecnologia de ponta e de um sonho de um grande brasileiro, Santos Dumont,a quem devemos sempre reverenciar aos nossos amigos,filhos e netos e simultaneamente nos sentirmos orgulhosos de sermos brasileiros.A Azul possui 10 aeronaves desse modelo.

A imprensa efetuou um vôo panorâmico na aeronave Embraer 190 pela Capital e a seguir tomou a proa de Rochedo e depois para Aquidauana finalizando lá no início do Pantanal,de onde retornou para aterrissar na cabeceira 24,um pouso perfeito em um dia de céu de brigadeiro.

O Embraer 190 é um avião à jato com capacidade para 100 pessoas e que pode ser adaptado para voar com 108 ou 116 pessoas,como é o caso da Azul.O Embraer 190 possui 106 clientes no mundo todo,resultado da credibilidade da empresa Embraer.

Com tripulação técnica de um piloto e um co-piloto e com pessoal de bordo constituído por três comissários(as) a Azul singra os céus do Brasil trazendo o progresso e levando mais alto a bandeira brasileira.

Após o sucesso alcançado pelos jatos regionais ERJ-145,a fabricante brasileira Embraer apostou no desenvolvimento de uma nova família de aeronaves,com capacidade entre 70 e 90 passageiros,ampliando depois para 122 passageiros,com o Embraer 195.

Optou-se por começar o desenvolvimento do zero,que transformou os E-Jets,como são conhecidos,na primeira família desenvolvida após os Brasília,já que os Erj são fundamentados na fuselagem deste.

Após o lançamento do Embraer 170 e do Embraer 175,chegou a vez do Embraer 190.Maior,mais longo e pesado que os irmãos mais velhos,a aeronave alçou vôo pela primeira vez em 2004,e foi homologada em agosto de 2005,e no mês seguinte,as primeiras entregas começaram,para a JetBlue,lançadora do tipo,e Air Canadá.Embora seja fabricado no Brasil,somente em 2008 a Azul Linhas Aéreas Brasileiras se tornou a primeira companhia aérea nacional a utilizar os E-jets.

È um bi-reator com fuselagem "double-bouble", quatro assentos por fileira,de dois a dois,concebido com a finalidade de maximizar o conforto dos passageiros.

O Embraer 190 é fabricado pela Embraer,efetuou o primeiro vôo em 16 de junho de 2002,possui uma capacidade para 98/114 passageiros,tem 36,24 metros de envergadura (ponta à ponta de asa), 28,72 metros de comprimento,10,55 metros de altura e velocidade de cruzeiro de 0,80 Mach do som no ar (aproximadamente 540 nós ou 620 milhas por hora).

Sua designação original era ERJ-190 (Embraer regional Jetliner),mas o fabricante optou pelo nome atual para desvincular a aeronave da aviação regional.As aeronaves dessa família são conhecidas no meio aeronáutico como E-Jets.Os jatos da Embraer são chamados no exterior de Jungle-Jets.

Não devemos deixar de admirar a visão empresarial do norte-americano naturalizado brasileiro David Neeleman,que quando adolescente morou em nosso país e que apesar da crise que assola o mundo de uma maneira geral,acreditou no Brasil,em seu povo em seus aviões.É só verificar quantas pessoas está empregando.

Que Deus o abençõe nessa nova empreitada e nós brasileiros estaremos torcendo pelo sucesso de mais essa empresa nacional,que vem dignificar nosso país!

Ofereço este artigo em memória do Brigadeiro Eduardo Gomes,Patrono do CAN- Correio Aéreo Nacional -que com seu patriotismo e habilidade de uma águia para voar, pilotou as aeronaves Douglas Dakota-C-47 da FAB- Força Aérea Brasileira- nos céus do Brasil e principalmente na região amazônica, levando não só mantimentos e remédios aos nossos irmãos indígenas mas também o amor,a vontade de vencer e a crença de que o Brasil sempre foi um grande país!
Fonte:O Progresso- MS

Japan Airlines corta voos para 8 rotas por causa da gripe


A companhia aérea japonesa Japan Airlines (JAL) reduzirá nos próximos meses o número de voos em oito das rotas internacionais devido à queda da procura originada pela gripe suína e pela crise econômica, informou hoje o jornal "Daily Yomiuri".

A companhia anunciou na noite desta segunda-feira (hora local) em comunicado que reduzirá o número de voos do aeroporto de Tóquio-Narita (ao leste da capital japonesa) para Pequim, Xangai, Taipé, Seul e Nova Délhi.

Os voos que partem do aeroporto de Osaka (centro do país) em direção a Seul e Xangai, e os de Haneda (perto de Tóquio) para Hong Kong também serão reduzidos.

Os cortes começarão a vigorar em julho ou agosto e vão até 24 de outubro.

A principal concorrente da companhia, a All Nippon Airways (ANA), também considera a possibilidade de reduzir o número de voos diários em suas rotas internacionais, segundo a agência local de notícias "Kyodo".

A decisão de JAL coincide com o anúncio do Governo do Japão de que as companhias aéreas poderão manter os espaços destinados nos diferentes aeroportos do país para os aviões que cobrem suas rotas internacionais, embora reduzam o número de voos.
Fonte:Jornal de Brasília

Defesa nacional - Brasil poderá comprar aviões militares dos Estados Unidos

Parlamentares da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional estiveram nos Estados Unidos para conhecer os termos da negociação da compra, pelo Brasil, de aviões militares do modelo F-18 Super Hornet, fabricados pela Boeing.
Outros dois grupos estiveram na França e na Suécia para verificar as condições de compra de outras aeronaves naqueles países.
O presidente da comissão, deputado Severiano Alves (PDT-BA), defende que qualquer compra de aeronaves seja acompanhada de transferência de tecnologia.
Alves informou que a Embraer é uma das cinco maiores empresas de construção de aviões e, detendo a tecnologia estrangeira, poderá facilmente produzir modelos similares no Brasil.
Troca de tecnologias - Existem modelos mais avançados fabricados pela Boeing, mas os Estados Unidos só concordaram em transferir para o Brasil a tecnologia do F-18, um modelo mais antigo, que começou a ser produzido em 1997.
A ideia é uma parceria com os EUA para troca de tecnologias diversas. Segundo o deputado, os Estados Unidos têm interesse em aprender com o Brasil sobre a exploração de petróleo em águas profundas e sobre a produção de etanol.
Alves disse ainda que a comissão fiscalizará as ações do governo brasileiro na implementação do projeto FX-2, idealizado para reequipar e renovar a Aviação de Caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Iniciado em 1998, o projeto previa a compra de 12 supersônicos com a transferência de tecnologia do fabricante para a FAB.
Fonte: Jornal da Câmara

Operadora portuguesa lança no Verão voos da Ilha da Madeira para Cabo Verde

Praia - A operadora turística portuguesa Entremares anunciou que, entre Julho e Setembro deste ano, vai efectuar voos charter do aeroporto do Funchal (Ilha da Madeira) para a Cidade da Praia (ilha de Santiago) e Mindelo (São Vicente) em aviões da TACV.

Uma fonte da operadora adiantou na Cidade da Praia que os voos para ambas as cidades serão semanais e efetuados às quintas-feiras, oferecendo um conjunto de preços conjugados de estada durante uma semana, entre viagem e alojamento em hotel, em vários regimes.

A Entremares já conquistou por quatro vezes o prémio TACV, como a operadora que mais vendas tem realizado para a companhia área cabo-verdiana.
Fonte: África 21

Código Brasileiro de Aeronáutica.


Comissão superstar

O acidente da Air France mudou a rotina da Comissão Especial do Código Brasileiro de Aeronáutica. Antes desconhecida, agora é procurada por líderes partidários e caciques, interessados especialmente nos assuntos relacionados à indenização. “Hoje, se for procurar na lei, não encontramos nada sobre o assunto”, diz o relator, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).
Fonte: Isto é dinheiro