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WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
O Concorde foi um sonho supersónico de mais de 20 anos. Foi o único avião a voar com o dobro da velocidade do som. Nasceu de um projecto franco- britânico, em 1963, numa época em que o preço do petróleo era pouco mais alto que o da água.
O consumo de combustível disparava ao ultrapassar a velocidade do som, mas não havia preocupações ambientais.
Giovanni Magi, antigo piloto e especialista da Euronews em aviação, explica que se tratava, essencialmente, de prestígio nacional face aos Estados Unidos, por um lado, que tinham renunciado a um projecto similar, e, por outro, à antiga União Soviética, que tinha ripostado com o Tupolev 144, que entrou ao serviço mas foi retirado muito depressa.
O desenvolvimento da tecnologia do Concorde modificou os métodos de trabalho na aeronáutica e abriu a porta às inovações que sobreviveram, como o ABS, o teflon ou os comandos eléctricos de voos que lhe sucederam..
Em 1976, o avião supersónico ficou pronto para efetuar voos comerciais, de Londres para o Bahrain e Washington, e de Paris para o Rio de Janeiro.
Giovanni Magi:
“Também era o desafio de ultrapassar os limites, o voo supersónico passava o Atlântico em três horas e meia, em vez de 8 h, chegava a Nova Iorque, graças ao jogo com os fusos horários, duas horas antes da descolagem em Londres ou Paris. Isto permitia aos empresários fazer as reuniões e trabalho durante o dia em Nova Iorque. “
Mas apenas uma minoria podia pagar a ida e volta a Nova Iorque, três vezes mais cara do que num voo tradicional. O mercado era demasiado limitado para se tornar rentável. E desde o choque petrolífero em 1973, o consumo começava a ser considerado demasiado alto.
Hoje, colocam-se ainda as questões sobre segurança…teria sido suficiente para um avião submetido a condições tão extremas?
“O supersónico comercial tem características e uma problemática aerodinâmica completamente diferentes das dos aviões de outras linhas. Por exemplo, a fricção do ar sobreaquecia a fuselagem a uma temperatura próxima dos 120°C. A cada voo, o Concorde dilatava-se 30 cm, os pilotos nem sequer podiam tocar as janelas porque se queimavam”.
Era difícil melhorar um avião tao pouco rentável, mas que ficou mítico na história da aeronáutica civil.
euronews
Quando toda a indústria do transporte aéreo fala de crise, a Ryanair continua a falar de lucros.
A companhia irlandesa, número um europeia das low-cost, reviu em alta as previsões de resultados e anunciou que continua a roubar fatia de mercado às companhias de bandeira, como a Air France-KLM, a British Airways ou a Lufthansa.
A Ryanair prevê para o total do ano fiscal, que termina em Março, um lucro líquido de 275 milhões de euros. Quanto aos números do trimestre de Outubro a Dezembro, o grupo teve prejuízo, embora menor que o esperado. O volume de negócios aumentou para os 612 milhões de euros.
A Ryanair espera voltar, em 2013, a pagar dividendos aos acionistas.
Mesmo casada com David Beckham, astro dentro e fora dos gramados, Victoria Beckham confessou que ainda não se acostumou a viver cercada de celebridades. Em entrevista à revista "Glamour", para qual posou em fotos estilo dona de casa, a ex-spice declarou que até hoje se sente nervosa ao pegar o avião ao lado de George Clooney, por exemplo.
"Eu fico nervosa perto das celebridades, mas de um jeito bom. Uma vez dividi um avião com George Clooney... Estou vivendo uma vida extraordinária. Eu nunca vou fingir que acho tudo normal", abriu o jogo.
Ego
OPSP está disponível para alugara partirde 14 bases no Reino Unido, a um preço de 7.5 libras.
Após ser ouvida pelo juiz federal Alessandro Diaferia, a publicitária Elen Cunha, de 24 anos, desabafou: “eu me sinto injustiçada, ainda estou tentando entender o que tenho a ver com isso, porque não fiz nada”. Ela, o namorado e três franceses foram denunciados pelo Ministério Público por tumultuar um voo da TAM em dezembro do ano passado e tentar impedir a viagem.
A jovem e o namorado, o músico Frederico Ritchie, 31, falaram pela primeira vez sobre o caso. Em entrevista ao G1 no fim da tarde da segunda-feira (1), após a audiência na Justiça Federal de Guarulhos, na Grande São Paulo, ela deu sua versão para a história. "A gente estava esperando o avião decolar. Fiquei vendo filme. Só queria que aquela espera acabasse.” A sessão com o juiz começou às 11h e terminou pouco antes das 18h.
A aeronave que faria o voo JJ 8096 (Guarulhos-Paris) apresentou problemas e não decolou. No entanto, Elen, Ritchie e os três franceses (dois homens e uma mulher) afirmam que todos os passageiros tiveram de esperar por mais de três horas até que tivessem alguma resposta da companhia aérea. Todos acabaram descendo do avião, mas antes houve uma discussão.
O casal disse que “não viu nada” porque estava nos fundos da aeronave – a confusão foi na parte da frente, onde estavam os franceses. Ritchie contou que começou a filmar com o celular a movimentação dos passageiros em pé, narrando em primeira pessoa que todos estavam ali, esperando. “Gravei uma aeromoça passando e ela mandou parar. Se eu não parasse, ela ameaçou me processar.”
Os dois, que viajariam para a França a passeio, acham que foram presos só por causa dessa filmagem. “Fiquei dois dias na prisão. Foram os piores momentos da minha vida”, admitiu Elen. Já os franceses ficaram cinco dias presos e chegaram a ser transferidos para um presídio.
Procurada pelo G1 na manhã desta terça-feira (2), a assessoria de imprensa da TAM não respondeu até as 14h.
G1
Na última sexta-feira, 29/01, a Embraer entrou o 100º jato Phenom 100 para a JetSuite.
A empresa norte-americana dedicada a fretamento de jatos executivos recebeu seu sexto jato da família Phenom.
“A entrega do 100º jato Phenom 100 em pouco mais de um ano após a sua certificação representa uma importante conquista para a Embraer”, disse Luís Carlos Affonso, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Executiva.
“A JetSuite está honrada em receber esta aeronave especial da Embraer. Estamos satisfeitos com nossa parceria e gratos pelo suporte da Embraer e pelo confiável e revolucionário jato que eles produziram”, disse Alex Wilcox, CEO da JetSuite Air.
Flight life
Não é só no mercado de aviões militares que a guerra entre fornecedores é intensa e se vale de todos os lobbies. O mercado mundial de aviões comerciais movimenta a bagatela de US$ 160 bilhões de dólares por ano. Um dinheiro que mexe com muitos interesses.
Foi por isso que fiquei de orelha em pé quando li a matéria do Wall Street Journal, reproduzida hoje pelo Valor Econômico. Diz o texto que , preocupadas com o potencial de defeitos no funcionamento dos sistemas de proteção antigelo nos jatos da Embraer, “agências reguladoras do setor de aviação no Brasil (leia-se ANAC) e na Europa emitiram diretrizes de segurança visando evitar que as duas turbinas nesses aparelhos se desliguem durante o voo”.
Ora, todos os jatos comerciais voam na faixa dos 4o mil pés, ou 11-12 km, de altitude. A temperatura externa, é sempre em torno dos 50 graus negativos. Se houver condições de umidade – como, por exemplo, o avião ter de cruzar nuvem de grande altitude, os cumulus-nimbus, os sistemas antigelo são acionados automática ou manualmente. Os sistemas automáticos volta e meia são acusados de ter problemas, como ocorreu com o Airbus A-330, segundo o jornal The New York Times, sem que isso provoque qualquer atitude senão a de investigar as informações e incidentes ocorridos.
Normalmente estas diretrizes são provocadas a partir de casos concretos, mas não há, segundo reconhece o prório WSJ, nenhum caso relatado. E também nunca houve qualquer acidente envolvendo os mais de 600 jatos das versões EMB 170/5 e 190/5, os que estão em linha, agora, para aviação comercial. Diretrizes de segurança saem ás dúzias para a Boeing, a Airbus, a Bombardier (concorrente direta da Embraer) e voc~e não as vê nos jornais, porque é uma rotina técnica.
Aí fui fazer uma pesquisa e vi que o Wall Street Journal e o mesmo repórter vivem dando notícias sobre problemas nos jatos brasileiros. Tudo bem, dever deles como jornal e como repórter. O nosso, aqui, é exigir que a ANAC e a a Embraer venham a público dar as explicações sobre o problema e a dimensão que realmente tem, já que a mídia estrangeira publicou.
Se existe o problema – e todo mundo viu estes dias que até a Honda e a Toyota estão fazendo recall de centenas de milhares de automóveis para corrigir potenciais defeitos sem que isso abale a imagem de sua qualidade -, todos temos o direito de saber e as providências tomadas.
Não vou aqui fazer patriotada com segurança aérea. Porém, sinceramente, duvido que o problema seja grave como a matéria apregoa, senão a agência de segurança aérea americana, a FAA, não ia dizer ao repórter que está “considerando adotar uma iniciativa semelhante”. Já tinha tomado e pronto.
Mas também não dá para a gente embarcar nestas histórias sobre aviação de gaiato ou na base do “disseram”. Os profissionais e as regras do setor são extremamente rigorosos, embora todos os modelos de avião já tenham apresentado falhas que foram detectadas e corrigidas. Não dá para pegar aviões que são um sucesso no mundo inteiro, que representam o mais avançado artigo tecnológico da pauta de exportações brasileiras, que nunca tiveram um acidente sequer e abalar sua imagem dizendo que vão desligar as duas turbinas no ar.
Brizola neto
"A decisão está tomada", disse hoje o chefe de Governo russo, citado pela agência Interfax, numa cerimónia que marcou o acordo promovido pelo ministro dos transportes russo, Ígor Levitin.
Além da Rússia, a maior empresa estatal do ramo, serão convertidas sociedades anónimas as companhias estatais Kavminvody e Oremburgskie Avialinii.
A proposta do ministério russo dos Transportes inclui a fusão da Aeroflot com outras três companhias aéreas que já são sociedades anónimas: Vladivostokavia, Saratovskie Avialinii e Sajalinskie Aviatrassy.
Levitin destacou que a consolidação dos activos na Aeroflot, na qual o estado russo detém uma participação de 51%, não vai contra a legislação antimonopólio.
O ministro explicou que a Aeroflot, actualmente centrada nas rotas internacionais, efectua apenas cerca de 15% dos voos internos na Rússia, percentagem que subirá para 30 a 35% depois do processo de fusão.
O responsável da pasta dos Transportes destacou que, apesar da situação difícil pela qual passou a aviação civil em 2009, as companhias aéreas do país pagaram impostos de 45.000 milhões de rublos, cerca de 1,5 mil milhões de dólares.
Desde 2008 surgiram na Rússia 15 companhias que dividem entre si cerca de 80% do volume total do transporte aéreo no país, o que motivou a consolidação do sector, destacou o ministro. "É uma tendência mundial. Está a acontecer o mesmo noutros países", explicou Levitin.
12 horas
Autoridades da Grã-Bretanha determinaram que alguns passageiros dos aeroportos de Heathrow e Manchester agora terão que passar, obrigatoriamente, pelo scanner de corpo para embarcar em seus voos.
"Se um passageiro for escolhido para passar pelo scanner e se recusar, ele não poderá embarcar", afirmou o ministro dos Transportes britânico, Andrew Adonis, em uma declaração enviada à Câmara dos Comuns.
O ministro afirmou que, no futuro próximo, apenas um pequeno número de passageiros será selecionado para passar pelo scanner de corpo.
Os dois primeiros scanners foram instalados em Heathrow e Manchester nesta segunda-feira e, até o final de fevereiro, também será instalado um em Birmingham.
No entanto, as novas regras de segurança para os aeroportos britânicos estão causando polêmica - alguns ativistas reclamam que os scanners ferem a privacidade dos passageiros, já que os aparelhos produzem uma imagem das pessoas "nuas".
Direitos dos passageiros
Os aparelhos usam ondas eletromagnéticas em todo o corpo dos passageiros para recriar uma imagem tridimensional que revela se há objetos escondidos sob as roupas. O scanner substitui o método tradicional de revista, feito por apalpamento.
A máquina já está sendo usada no Terminal 2 do Aeroporto de Manchester desde outubro de 2009, com a instalação de mais aparelhos planejada para os Terminais 1 e 3 até o fim de fevereiro.
O Ministério dos Transportes britânico já publicou um código de conduta provisório para tratar da questão da privacidade, saúde e segurança, proteção de informações e questões relacionadas à igualdade.
"O código vai determinar que os aeroportos usem o scanner de forma responsável, levando em conta os direitos dos passageiros", afirmou Andrew Adonis.
"A imagem gerada pelo scaner de corpo não pode ser arquivada ou capturada e os seguranças que observam as imagens não poderão reconhecer as pessoas', afirmou a chefe de atendimento ao consumidor do Aeroporto de Manchester Sarah Barrett.
Barrett também garantiu que o scanner de corpo não permite que os seguranças do aeroporto vejam os passageiros nus.
A introdução dos scanners de corpo foi anunciada depois da tentativa fracassada do estudante nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab de explodir um avião que viajava da Holanda aos Estados Unidos, no dia 25 de dezembro de 2009.
BBC
A TAM resolveu bater de frente com a Anac.:
pediu via ação no STJ que seja suspensa a redistribuição dos 61 slots (horários de pousos e decolagens) da Pantanal no aeroporto de Congonhas, que seria feito hoje pela a agência. A Pantanal, desde o mês passado, pertence a TAM.
Esses slots correspondem a 20% dos 355 que a Anac teria distribuir amanhã para a Azul, NHT e WebJet (as três estão fora de Congonhas), além da própria TAM, Ocean Air e da Gol.A Anac quer redistribuir os slots com base na legislação que reza que se eles não estiverem sendo usados com regularidade, terão que ser redistribuídos.
Este confronto é apenas mais um entre a TAM e a atual direção da Anac. As relações entre empresa e agência, que sempre foram ruins, agora ficaram ainda piores.
Veja
RIO - A Air France-KLM aumentou a oferta de voos para o Brasil, e agora oferece voos para seis novos destinos que saem dos aeroportos internacionais do Rio e de São Paulo. Um acordo de code-share firmado com a Gol permitiu voos de conexão sejam oferecidos a partir desses aeroportos para Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Salvador e Vitória.
A previsão é que outras sete cidades brasileiras sejam adicionadas em breve ao acordo. As empresas fizeram ainda um acordo de code-share para oferecer voos para Buenos Aires, na Argentina, operados pela Gol saindo do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. Juntas, Air France e KLM operam atualmente 31 voos por semana a partir de Paris-Charles de Gaulle e de Amsterdã-Schiphol para São Paulo e Rio de Janeiro.
"Ao desenvolvermos nossas parcerias, somos capazes de lidar melhor com a crise econômica.", diz em nota Pieter Elbers, Vice-Presidente Sênior de Rede e Alianças da KLM.
No fim do ano passado, os participantes do programa de milhagens Smiles, da Gol, passaram a poder emitir bilhetes prêmios em voos Air France-KLM, além da American Airlines. O acumulo de milhas já é possível nos voos da Air France-KLM desde maio de 2009 e nos voos American Airlines desde agosto de 2009.
Para viajar pela Air France-KLM na classe econômica partindo de qualquer país da América do Sul com destino a Europa são necessárias 35 mil milhas por trecho. Já em viagens de ida e volta pela American Airlines entre Brasil e Estados Unidos, também na classe econômica, são necessárias 50 mil milhas. Para mais informações sobre o programa acesse o site www.smiles.com.br.
O Globo
As Companhias aéreas American Airlines, British Airways e Iberia, todas pertencentes à aliança Oneworld, ainda estão aguardando a Comissão Europeia aprovar a sua fusão pendente.
As preocupações da Comissão Europeia, centram-se essencialmente no fato de que uma fusão entre estas três empresas poderia significar uma restrição de concorrência em algumas rotas.
Os acordos de cooperação entre elas seria violar as regras européias que proíbem as práticas empresariais que podem violar a concorrência no mercado da aviação.
Contra isso, as companhias aéreas ofereceram-se para ceder parte de seus slots em rotas de longo curso e de Bruxelas e concedeu a imunidade "antitrust". Ou seja, elas terão que desistir de certas rotas a aprovação da União Europeia no processo de fusão. No entanto, a proposta será estudada e a Comissão também consultará as outras companhias aéreas sobre essas concessões.
Gostaria de saber o que siguinifica cada luz de indicação que fica piscando na asa e no corpo de um avião?
Pergunta legal do Fernando.
As luzes externas de um avião podem ser divididas em luzes de navegação/visibilidade e luzes de (pasmem) iluminação.
Começando com as luzes de navegação, os aviões copiaram uma convenção que existia já há muito tempo em navios: Luzes de “preferência” ou “desvio”, ou ainda, “luzes de direção de movimento”. É mais difícil explicar do que entender..rs.. mas vamos lá:
Assim como nos navios, no lado direito do avIão tem uma luz verde (estibordo – starboard) e no lado esquerdo uma luz vermelha (bombordo – port) veja foto da asa direita:
Estas luzes servem, por incrível que pareça, para indicar qual o sentido que o avião está seguindo em relação a outro na escuridão. Digamos que você esteja no escuro completo taxiando em um aeroporto e não tem outra maneira de saber em qual sentido um outro avião segue em relação a você… conhecendo essas luzes fica fácil: se você ver uma luz verde, saberá que o outro está se afastando de você para a direita e você tem a preferência da manobra. Se por outro lado você ver uma luz vermelha, o outro estará se afastando para a esquerda e ele terá a preferência.
Se você ver uma verde e uma vermelha, ele estará vindo em sua direção e você é obrigado a desviar para direita e dar a asa esquerda vermelha pra ele (obviamente se vc viu uma verde e uma vermelha, o outro cara também viu e vai desviar para a direita dele te mostrando a asa esquerda vermelha a você).
Além da verde e da vermelha, tem mais uma luz de navegação, cuja cor é branca. Em alguns avioes ela fica na parte de trás da ponta da asa (bem atrás da verde e da vermelha) e em outros aviões ela fica no cone de cauda, bem abaixo do leme de direção. Ela tem a mesma função de indicar direção, pois se você avistar apenas luzes brancas na sua frente, saberá que o outro está se afastando de você (a menos que você esteja mais rápido, neste caso a manobra de ultrapassagem pode ser tanto por bombordo quanto estibordo).
As luzes de navegação devem permanecer acesas o tempo todo!
Vimos as luzes de navegação, agora vamos ver as de Anti-colisão. Na primeira foto lá em cima vemos uma luz vermelha bem acima do corpo do avião (tem outra igual embaixo, na barriga, que não dá pra ver na foto). Apesar de se chamarem de “anti-collision lights” ou “beacon”, hoje em dia essas luzes são mais indicativas de “iminência de movimento” ou “iminência de giro de motores” (partida) do que de evitar colisões. Essas luzes sempre são acesas ANTES de acionar os motores e ANTES de iniciar um pushback ou reboque e só são apagadas após o desligamento dos motores ou após o estacionamento da aeronave. Na aviação mais antiga, ela realmente servia como luz de anti-colisão, já que o fato dela piscar (ou girar) em vermelho a fazia mais visível de longe.
Há também um outro tipo de luz de anti-colisão:
Strobe lights: As strobe são luzes brancas de alta intensidade que piscam nas pontas das asas (do lado das luzes de navegação). São como um flash de máquina fotográfica super potente e são visíveis de muito, muito longe! Geralmente se você olhar para o céu a noite e ver um avião passando lá em cima piscando, a única luz que você estará vendo será a strobe light.
Elas são ligadas no momento de entrar na pista para decolar e são desligadas após o pouso. A única função delas a vida é aumentar a visibilidade da aeronave chamando a atenção.
A outra categoria de luzes são as de iluminação mesmo:
Logo lights: Estas são opcionais nas empresas, e servem somente para iluminar a cauda do avião e mostrar o logotipo da companhia aérea.
Ainda temos farol de pouso, farol de taxi, farol de bordo de ataque de asa, farol de curva (já falei dele neste post), etc, mas isso fica para um outro post :)
Aviões e Música
Esses vôos são utilizados para remanejamento de aeronaves entre os aeroportos, mas ela vende passagem para os mesmos. É possivel encontrar passagens para eses vôos a partir de 40 reais (cerca de 55 reais com as taxas).
Aquela Passagem
Depois de uma ofensiva de diretores das fabricantes do Gripen, Rafale e F-18 Hornet, que aterrissaram em Brasília em meados de janeiro para pressionar o governo brasileiro na licitação de compras dos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), a diplomacia entrou em campo.
Nem bem retornou de uma viagem a Israel, o ministro da Defesa, Nelson jobim, reuniu-se ontem com a embaixadora da Suécia no Brasil, Annika Markovic. Na quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva receberá as credenciais dos novos embaixadores da França e dos Estados Unidos, países que estão na disputa junto com a Suécia.
O encontro de Lula com os embaixadores será protocolar, mas assessores do Planalto já alertaram o presidente de que a disputa entre os caças deverá ser tratada.
A Suécia, com o Gripen, a França com o Rafale, e Estados Unidos, com o F-18, disputam a concorrência pela venda dos 36 caças para o Brasil, orçada em R$ 10 bilhões. O pacote, no entanto, pode se estender para uma aquisição de até 120 aeronaves.
Plano Brasil
A Coreia do Sul está querendo adquirir uma nova aeronave ‘Air Force One’ Presidencial, através da agência da Adminsitração do Programa de Aquisição de Defesa (DAPA), que espera que uma requisição para propostas de uma aeronave presidencial VC-X seja divulgada em abril, com as entregas previstas para 2014, segundo informa o site DefenseNews.com.
A Assembleia Nacional aprovou um orçamento de US$12,3 milhões em dezembro para o processo de seleção do novo avião presidencial para este ano, após anos de debate sobre a necessidade de um novo avião presidencial.
A Força Aérea da República da Coreia do Sul (RoKAF) opera uma única aeronave Boeing 737-700, adquirida em 1985, na missão de transporte VIP com o 296° Esquadrão da Base Aérea de Seul, mas está buscando uma aeronave maior, com maior alcance – atualmente utiliza aeronaves Boeing 747 fretadas das companhia aéreas Korean Air e Asiana Airlines quando necessário. A reportagem diz que uma aeronave como o Boeing 777 ou 747-8 e ainda o Airbus A340 estão sendo considerados.
CAVOK
A Boeing entregou à companhia aérea brasileira Gol, no último mês de dezembro, a unidade número 3.133 do seu modelo 737 Next Generation. Com isso, a fabricante americana de aviões atingiu em apenas 12 anos o número de unidades fabricadas em todas as linhas anteriores do 737, que duraram 32 anos, informou a empresa nesta segunda-feira.
No dia 23 de dezembro, a Gol recebeu duas unidades do 737-800. Atualmente, segundo a Boeing, sua fábrica em Renton, no Estado americano de Washington, tem a capacidade de produzir 31 unidades do 737 por mês. Os funcionários da empresa agora montam um avião desta linha em dez dias ante os 22 dias exigidos nas versões anteriores.
De acordo com a fabricante, os 737 Nex Generation são usados por 121 companhias aéreas, são mais leves, consomem menos combustível, emitem menos poluentes e são mais econômicos de operar e manter. A Boeing destaca ainda que o modelo é versátil, sendo usado para fins militares, de vigilância, para uso privado e aviação comercial, nas companhias de baixo custo até aquelas que prestam serviço premium.
terra
CINGAPURA, 2 de fevereiro (Reuters) - A Mitsubishi Aircraft, unidade da japonesa Mitsubishi Heavy Industries, afirmou que seu jato MRJ, o primeiro avião de passageiros desenvolvido pelo Japão, vai conseguir 30 por cento do mercado de curta distância em 10 anos.
O avião, que está sendo desenvolvido com configurações de 70 e 90 assentos, terá uma eficiência maior no consumo de combustível e ajudará companhias aéreas a cortar custos operacionais em até 20 milhões de dólares nos próximos 20 anos, afirmou Yosuke Takigawa, vice-presidente sênior de vendas e marketing.
O avião de 90 assentos terá preço ao redor de 40 milhões de dólares, afirmou o executivo.
O jato da Mitsubishi vai provavelmente competir contra os jatos regionais da brasileira Embraer. O projeto da japonesa é considerado por alguns como a esperança final do Japão para ter uma produção própria de aviões. A primeira aeronave MRJ deve entrar em serviço em 2014.
"O mercado de aviação continua passando por um momento difícil, mas esperamos um grande mercado potencial de jatos regionais", afirmou Takigawa à Reuters durante a Singapore Airshow.
O executivo informou que o plano inicial da companhia é ampliar a presença do MRJ no sudeste da Ásia e na Índia.
A Mitsubishi Aircraft já recebeu até agora encomendas para 125 aeronaves, incluindo um pedido de 25 unidades feito pela All Nippon Airways.
"Uma vez que haverá uma série de aviões da Embraer que verá seus contratos de leasing acabando em ou por volta de 2014, nossa entrada no mercado (em 2014) será correta para conquistarmos clientes", afirmou Takigawa.
O executivo afirmou que a empresa também trabalha para finalizar o primeiro acordo de vendas com a Japan Airlines (JAL), que pediu concordata em 19 de janeiro.
Sob o plano de recuperação liderado pelo governo japonês, a JAL planeja reconfigurar sua frota aposentando todos os 37 Boeings 747-400 e todos os 16 MD 90 que serão substituídos por aviões menores.
O Globo
A companhia aérea Continental e outras cinco pessoas vão hoje a julgamento pela queda do Concorde da Air France em Julho de 2000.
O avião, que descolou em chamas do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, despenhou-se poucos minutos depois, matando 113 pessoas.
O julgamento pode durar quatro meses e procura apurar os responsáveis pela queda. O relatório oficial tinha revelado que o Concorde tinha colidido com um pedaço de metal proveniente de um avião da Continental que tinha levantado voo há pouco tempo. No entanto, os advogados da Continental asseguram conseguir provar que o avião se incendiou antes de colidir com o pedaço de titânio.
O voo 4590 caiu em Gonesse, atingindo um hotel e matando quatro pessoas (além das 109 a bordo).
Os cinco arguidos são: o mecânico da Continental que terá colocado o pedaço de titânio no avião DC-10, um funcionário de manutenção da Continental, o anterior engenheiro-chefe da Concorde, o anterior responsável pela divisão Concorde da Aerospatiale e o anterior membro do regulador da aviação civil francesa.
Área de check in do aeroporto de Congonhas |
Além recorrer a Anac, a Pantanal Linhas Aéreas decidiu entrar com um recurso judicial solicitando a revisão da medida tomada pela Agência Nacional de Aviação Civil que excluía a empresa aérea do grupo de seis companhias selecionadas para serem contempladas com slots do aeroporto de Congonhas.
A Pantanal solicitou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, que suspenda a redistribuição de 61 slots (horários de pouso ou decolagem) que operava no aeroporto, a maioria deles em dias de semana.
A Trip Linhas Aéreas também entrou com um recurso contra a decisão da Anac. "Nosso índice de pontualidade e regularidade é de 97% e somos apontados como uma das melhores empresas de aviação no ranking Espaço do Passageiro, criado pela própria Anac e que avalia a qualidade dos serviços oferecidos. Temos condições de pleitear os slots", disse Trip Linhas Aéreas, presidida por José Mario Caprioli, em comunicado ao MERCADO&EVENTOS.
A assessoria de imprensa da Anac informou que a audiência pública prevista para amanhã pode ser adiada em função das medidas adotadas pelas duas companhias.
Inicialmente prevista para ontem, a audiência da Anac para tratar do assunto chegou a ser marcada para amanhã. A mesma só será mantida caso a Anac consiga uma liminar na justiça.
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