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sábado, 28 de março de 2009

Encontro VASPEANO ANUAL -Dia do Cmro.de Voo

Encontro SÃO PAULO 2009 - A CHAMA QUE NUNCA SE APAGA -

Como é do conhecimento de muitos colegas, temos comemorado o Dia Internacional dos Comissários de Bordo anualmente, com eventos intercalados entre as Bases São Paulo e Rio de Janeiro. Nessas ocasiões, temos o prazer de reencontrar aqueles com quem convivemos, ao longo da nossa etapa vaspeana, tenham sido eles comissários e comissárias de bordo, comandantes, copilotos, demais colegas da empresa, amigos e familiares. Muitos, hoje em dia, servem em novas empresas, em outras especialidades, em outros locais, mas aquela chama que um dia nos uniu, insiste em manter esse contato caloroso, humano e saudável. O encontro deste ano, que ‘por escala’ caberia à Base-RIO, será realizado, a pedidos, mais uma vez pela Base-SAO, permitindo que a chama, realmente, não se apague! Então? Venha e junte-se a nós!!! Veja abaixo como participar:

Data e horário: 30 de maio, sábado, a partir das 13 horas
Local: Buffet da Fama, na Av. dos Bandeirantes, ao lado da Churrascaria Portal Grill.
(o mesmo local do encontro anterior)

Valor: R$ 80,00 (oitenta reais) por pessoa.
Este valor poderá ser pago em duas vezes: uma, até 10 de abril; a outra, até 10 de maio.

Por motivos de segurança, o Buffet não autoriza recebimento de dinheiro no local. Assim, informamos que os depósitos poderão ser efetuados conforme os dados abaixo:

Banco: Caixa Econômica Federal
Agência: 1617
Conta-poupança: 13.1279
Correntista: Darci Moreira Valentim (cmrª Grace)

União decide fazer acordo com a Varig

Empresa cobra mais de R$ 5 bi de perdas com congelamento de tarifas

A Advocacia Geral da União decidiu fazer um acordo com a velha Varig, rebatizada de Flex, e o fundo de pensão Aerus para resolver a questão da ação judicial pela qual a empresa aérea pede ressarcimento por perdas com o congelamento de tarifas em planos econômicos passados. Essa conta é estimada em mais de R$ 5 bilhões. A ação judicial movida pela velha Varig contra a União estava prevista para ser votada semana passada pelo Supremo Tribunal Federal, mas a AGU, a empresa aérea e o Aerus pediram oficialmente o adiamento para que seja negociado um acordo entre as partes.

A decisão de pedir o adiamento da votação foi tomada na noite de quarta-feira em uma reunião em Brasília com o advogado-geral da União, José Antonio Dias Toffoli, o gestor judicial da Flex, Aurélio Panela, o interventor do Aerus, Aubiérgio Souza Filho, e a presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio. Toffoli, Panela e Souza Filho assinaram um documento que foi entregue à ministra do Supremo Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora do processo, que aceitou o pedido e adiou a votação por 60 dias.

A AGU disse na reunião que pretende montar um grupo de trabalho, com a participação de diferentes órgãos do governo (Fazenda, Previdência e Casa Civil, entre outros), além de representantes da velha Varig, do Aerus e de trabalhadores.

Há 15 anos a Varig cobra na Justiça o ressarcimento pelas perdas com congelamento de tarifas. A União, por sua vez, é credora de Varig em outros quase R$ 5 bilhões em impostos e contribuições previdenciárias. O acordo para se fazer o acerto de contas teria sido motivado pela perspectiva de derrota da União no Supremo - apesar de o Ministério Público Federal, que classificou as decisões favoráveis à Varig de "aberrantes", ter dado um parecer favorável à União.

O acordo seria também uma forma de acelerar o desembolso de recursos para os aposentados do fundo de pensão dos empregados da empresa, que está em fase de liquidação. A velha Varig deve aproximadamente R$ 3 bilhões para o Aerus, dívida que só poderá ser paga com uma vitória na ação da defasagem tarifária.

Nos próximos 60 dias, o grupo de trabalho deve discutir como será feito o pagamento ao fundo Aerus, que não precisa dos R$ 3 bilhões de uma vez, mas precisa garantir um fluxo de caixa para honrar compromissos correntes com os aposentados. A principal motivação para o acordo é resolver a questão do fundo de pensão, uma vez que os aposentados hoje recebem apenas uma fração do que teriam direito. Pelos trâmites normais, uma vez vencida a ação, levaria pelo menos cinco ou seis anos para os aposentados receberem seus benefícios.

Fonte: ESTADÃO