A holding Avianca Taca será conhecida apenas com
a marca Avianca a partir de amanhã (terça-feira), em apresentação
oficial da nova logomarca, em Bogotá (Colômbia).
De acordo com o anúncio
da holding, no ano passado, a partir do lançamento oficial, a marca
Avianca será adotada
como nome comercial da Aerovias del Continente
Americano e Tampa Cargo, na Colômbia, além da própria Avianca; da
Aerolineas Galápagos, no Equador; e das companhias do Grupo Taca: a Taca
International Airlines, incorporada em El Salvador; a Líneas Aéreas
Costarricences, incorporada na Costa Rica; a Transamerican Airlines, no
Peru; e a Aviateca, da Guatemala.
No Brasil, a incorporação da Ocean Air já havia
determinado o desaparecimento da marca brasileira, conhecida somente
como Avianca.
PORTOGENTE
WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
terça-feira, 28 de maio de 2013
Superprodução mostra queda de avião de todos os ângulos
No meio do deserto, um Boeing 727 foi programado para cair, os tripulantes precisam sair antes da aeronave se espatifar.
A queda de um jato, filmada por todos os ângulos, uma experiência inédita, pra aumentar a segurança das viagens de avião.
Esta superprodução, destaque no fantástico
A superprodução "Acidente aéreo" mostra a queda de um jato, filmada por
todos os ângulos, uma experiência inédita, pra aumentar a segurança das
viagens de avião e tornar as viagens aéreas ainda mais seguras.
No meio do deserto, um Boeing 727 foi programado para cair. Os
tripulantes correm risco. Eles precisam saltar de paraquedas minutos
antes de o avião se espatifar.
Nota: O vídeo da reportagem não pôde ser exibido por questões contratuais.
Veja trecho do vídeo captado direto da tela da TV:
DESÁSTRES AÉREOS
Família de E-Jets alcança 10 milhões de horas de voo
Na última segunda-feira, 27 de maio, a Embraer informou que a sua família de jatos regionais EMBRAER 170/190, os E-Jets, continua estabelecendo recordes. Com um pouco mais de nove anos em operação, a frota mundial já transportou cerca de 460 milhões de passageiros e alcançou, este mês, a marca de 10 milhões de horas de voo, com um índice médio de conclusão de missão de 99,9% e a realização de sete milhões de ciclos de voo.
Segundo a empresa, a família de E-Jets acumula mais de 1.200 pedidos firmes e quase 1.000 jatos entregues em todo o mundo, tendo como clientes mais de 60 companhias aéreas em 43 países dos cinco continentes. Paulo Cesar Silva, Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial, afirmou: “Este marco é particularmente notável dada a duração média dos voos dos E-Jets, que é relativamente curta. A alta utilização das aeronaves tem contribuído para atingir essa marca apenas nove anos após o primeiro voo comercial. De fato, um de nossos clientes está voando uma média de 12 horas por dia em cada um dos seus E-Jets.”
O acúmulo das horas de voo da frota mundial teve início depois da entrega de um E170 para a LOT Polish Airlines, primeiro operador de E-Jet, em março de 2004. Desde então, as companhias aéreas em todo o mundo já descobriram as capacidades da família de aeronaves para operar em uma ampla gama de aplicações em negócio, tão diversas quanto as regiões em que os aviões voam.
A aplicação de E-Jets não se limita a rotas de curta distância. A Virgin Australia utiliza o E190 em voos sem escalas entre Perth e as Ilhas Cocos (Keeling), uma viagem que é superior a quatro horas de duração voando sobre a água. Já a Air Canada opera seus E190 em algumas rotas na América do Norte com cerca de cinco horas de voo.
Ainda segundo a Embraer, os E-Jets são projetados para, uma vez em solo, retornar rapidamente à operação, o que pode levar menos de 20 minutos. Isso ajuda a aumentar as taxas de utilização diária e tem contribuído para alcançar a marca de 10 milhões.
Além disso, esses jatos comerciais podem ser monitorados pelo sistema de diagnóstico AHEAD-PRO, onde possíveis falhas técnicas são identificadas ainda durante o voo, permitindo que as estações em terra estejam preparadas para qualquer tipo de manutenção necessária. Isso também reduz os atrasos de solo e mantém a utilização em um nível elevado.
PODER AÉREO
F-15 da USAF cai no mar no Japão mas piloto sobrevive
Um
caça americano F-15 caiu no mar nesta terça-feira, depois que o piloto
conseguiu ejetar da aeronave na costa da ilha japonesa de Okinawa,
anunciou a Aeronáutica americana.
"Um caça da
base aérea de Kadena sofreu um problema que terminou com a ejeção do
piloto no Oceano Pacífico, 110 km ao leste de Okinawa", afirma um
comunicado militar.
"Equipes de resgate americanas e japonesa saíram em busca do piloto,
que aparentemente se ejetou sem danos e está em contato com os
socorristas", completa a nota.
A base de Kadena fica na ilha de Okinawa, sul do Japão, onde estão mobilizados mais da metade dos 47.000 soldados americanos no país.
HANGAR DO VINNA
Etihad deve recrutar 50 pilotos da Air Berlin
A Etihad Airways tem planos de recrutar cerca de 50 pilotos atualmente em atividade na parceira Air Berlin.
De acordo com o Breaking Travel News, a iniciativa faz parte de um grande plano de expansão internacional da companhia de Abu Dhabi e as mudanças tiveram início em abril, com a chegada de seis pilotos de aeronaves B737 que estão sendo treinados para operarem modelos B777.
As demais transferências ocorrerão nos próximos meses, contemplando pilotos de A320, A330 e B777.
PANROTAS
Air Europa confirma rota Madrid-São Paulo
A Air Europa, companhia aérea do grupo espanhola Globalia, já confirmou o início a 16 de Dezembro da sua segunda rota entre Madrid e o Brasil, para São Paulo, indicando ainda que através de code-share com a GOL propiciará ligações entre a maior metrópole brasileira e a capital baiana, Salvador, para onde já voa.
PRESSTUR
Congonhas enfrenta problema concorrencial crítico, diz Cade
O integrante do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
Ricardo Machado Ruiz disse nesta segunda-feira que o aeroporto de
Congonhas, em São Paulo, enfrenta um problema concorrencial "crítico".
"Congonhas é duopólio, vivemos problema crítico (lá), não é nem um
triopólio", comentou, durante seminário sobre concorrência nos
aeroportos que acontece nesta segunda-feira em São Paulo.
Ao comentar sobre o ato de concentração Gol-Webjet, o conselheiro considerou Santos Dumont, no Rio de Janeiro, como o aeroporto mais concorrencial, te
A Secretaria de Aviação Civil (SAC) abriu consulta pública para proposta de política de alocação de slots no Aeroporto de Congonhas que tem o intuito de abrir o aeroporto a novas companhias aéreas, notadamente a Azul. A versão final do documento deve ser divulgada até o final de junho, informaram na semana passada representantes do governo ao Broadcast, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado.
ndo em vista que, na época em que o caso foi estudado, as quatro companhias tinham conjunto de slots (horários de pousos e decolagens) bem posicionados, tendo em vista as faixas de horário e sua distribuição entre as empresas.
EM.COM.BR
Ao comentar sobre o ato de concentração Gol-Webjet, o conselheiro considerou Santos Dumont, no Rio de Janeiro, como o aeroporto mais concorrencial, te
A Secretaria de Aviação Civil (SAC) abriu consulta pública para proposta de política de alocação de slots no Aeroporto de Congonhas que tem o intuito de abrir o aeroporto a novas companhias aéreas, notadamente a Azul. A versão final do documento deve ser divulgada até o final de junho, informaram na semana passada representantes do governo ao Broadcast, serviço de notícia em tempo real da Agência Estado.
ndo em vista que, na época em que o caso foi estudado, as quatro companhias tinham conjunto de slots (horários de pousos e decolagens) bem posicionados, tendo em vista as faixas de horário e sua distribuição entre as empresas.
EM.COM.BR
Drones da FAB vão vigiar estádios do DF e RJ na Copa das Confederações
Sem autorização para cidades, PF pode usar drones em área costeira.
Ação conjunta da FAB e PF no Paraná serviu de teste para uso em eventos.
Ação conjunta da FAB e PF no Paraná serviu de teste para uso em eventos.
A Força Aérea vai usar drones (veículos aéreos não tripulados, vants, na sigla em português) para monitorar os estádios do jogo de abertura e da decisão da Copa das Confederações, nos dias 15 e 30 de junho, no estádio Mané Garrincha e no Maracanã, respectivamente. As aeronaves irão voar sobre e ao redor das estruturas, em uma faixa entre 2 mil e 5 mil metros de altitude.
Vant da FAB será usado para vigiar palcos da Copa
das Confederações (Foto: Tahiane Stochero/G1)
das Confederações (Foto: Tahiane Stochero/G1)
"Vamos usar os vants para monitorar os estádios com segurança e sem interferir no tráfego aéreo, que terá restrições durante as partidas. A altitude dos vants vai variar, dependendo das especificações do terreno, se há montanhas perto que podem interferir no envio das imagens, e do nosso interesse em ter uma maior qualidade das imagens", disse ao G1 o brigadeiro Mário Luís da Silva Jordão, diretor do Centro de Operações Aéreas da FAB
A Força Aérea Brasileira possui quatro drones Hermes, fabricados pela israelense Elbit, mas pretende usar durante a competição apenas os dois aparelhos mais novos, que chegaram ao país neste ano.
Além de câmeras, os drones contam ainda com radares e sensores para radiografar a área e seguir o movimento de pessoas ou de veículos, segundo o coronel Donald Gramkow, comandante do Esquadrão Hórus, tropa da Aeronáutica que opera os aviões não tripulados.
"Recebemos a ordem de serviço para o uso dos Vants na Copa das Confederações e ainda estamos avaliando de onde ele deve decolar. Pode ser de um aeroporto ou de uma pista particular. No Rio há mais dificuldade, porque temos que evitar montanhas ou torres no percurso", disse o coronel.
Em Brasília, além do Aeroporto Internacional Presidente Juscelino Kubitschek, a FAB avalia o uso de uma pista particular nas imediações do Mané Garrincha e do aeroporto de Formosa. Já no Rio, vários aeródromos foram avaliados, mas também não há ainda uma definição.
No Aeroporto Santos Dumont fica a pista mais próxima do Maracanã, a cerca de 7 quilômetros. O aeroclube de Jacarepaguá apresentaria obstáculos no caminho até o estádio, o que exigiria dos drones voos mais altos, informou o oficial. Já a Base Aérea de Campo dos Afonsos tem boas condições para ser a escolhida.
Apesar de não possuírem pilotos a bordo, as aeronaves são coordenadas em terra a partir de uma base, onde os pilotos administram a rota e recebem, em diversos monitores, os dados e imagens captados pelos drones. Os vants precisam de uma pista com cerca de mil metros de comprimento para que possam decolar com segurança.
"Não há risco nenhum para as pessoas ao sobrevoarmos os estádios. E nem sempre estaremos em cima da multidão, mas posicionados em regiões próximas, em que é possível ver os arredores e buscar imagens que nos interessam ao centro de comando de aérea, como a movimentações de públicos específicos. Durante as partidas há um espaço aéreo segregado, em que não é possível o tráfego de aeronaves. Só helicópteros da polícia irão transitar por ali", explica o coronel Gramkow.
Pilotos da PF monitoram voos de vant em contêiner
com centro de controle (Foto: Tahiane Stochero/G1)
com centro de controle (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Pilotos da FAB monitoram voos de drones em ação
com a PF no Paraná (Foto: Tahiane Stochero/G1)
com a PF no Paraná (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Na Rio +20, evento que discutiu a preservação do meio-ambiente e reuniu mais de 100 líderes internacionais no Rio de Janeiro, em 2012, o vant da FAB vigiou diuturnamente o Rio Centro, onde o evento ocorreu.
Gramkow diz que sentiu a necessidade de um vant monitorando o percurso das comitivas de chefes de Estado e que acompanhar o deslocamento das seleções entre hotéis e estádios poderia ser uma nova aplicação dos vants, tanto da FAB quanto os modelos da Polícia Federal, na Copa das Confederações e na Copa do Mundo.
A Polícia Federal, que possui dois Vants do modelo Heron, da Israel Aeroespace Industries (IAI), não poderá usá-los sobre multidões nos estádios. Os drones da PF são os únicos civis autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a operar no país, sendo proibido o uso de aviões não tripulados sobre áreas habitadas. A agência ainda estuda uma regulamentação sobre voos de drones civis no país.
Os vants da FAB podem operar sobre as cidades porque são militares, explica o chefe do Centro de Inteligência e Análise Estratégica da PF, delegado Disney Rossetti.
"Estamos terminando nossa fase de avaliação para verificar se iremos usar os vants na Copa das Confederações. Por parte da PF, temos condições de operar, mas há uma restrição para uso em área urbana. Nossa ideia é fazer voos nas regiões costeiras de algumas cidades-sede, somando forças e enviando imagens que podem ajudar no monitoramento da segurança", diz Rossetti ao G1.
As cidades em que a PF poderia usar os vants para monitoramento são Salvador, Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro, que receberão jogos da Copa das Confederações.
Por parte da PF, temos condições de operar vants na Copa das
Confederações, mas há restrição para área urbana. Nossa ideia é fazer
voos nas regões costeiras de algumas cidades-sede"
Ação conjunta nas fronteiras
Delegado Diseny Rossetti, chefe do
centro de inteligência da Polícia Federal
centro de inteligência da Polícia Federal
Na semana passada, pela primeira vez, os drones da FAB e da Polícia Federal operaram juntos na fronteira do Paraná para coibir o tráfico de drogas na divisa com o Paraguai. A ação resultou na apreensão de 200 kg de maconha e no intercâmbio de ideias e procedimentos para que os vants militares e policiais passem a operar conjuntamente com mais frequência, principalmente no combate ao crime organizado nas fronteiras (veja no vídeo ao lado imagens da ação conjunta).
Segundo o coronel Gramkow, com certeza o teste "servirá de base para uma ação conjunta nos grandes eventos, como a Copa do Mundo".
"A FAB tem uma atribuição militar, e a nossa missão é policial, de inteligência. Estamos integrando técnicas e táticas e estreitando uma aliança para trabalho conjunto. Há uma troca de experiências diferentes que pode ser levada para o futuro", afirmou o delegado Rossetti.
A PF pretende comprar mais dois vants israelenses Heron e construir uma nova base para operá-los no Norte do país, focando a proteção da Amazônia. Atualmente, os aviões não tripulados ficam em São Miguel de Iguaçu, a cerca de 45 km de Foz de Iguaçu (PR), e coletam dados de inteligência para investigações de combate ao contrabando e tráfico de drogas e armas.
Uso na visita do Papa indefinido
Já para a visita do Papa Francisco ao Brasil durante a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em julho, o emprego dos drones ainda não está definido.
"O emprego dos vants ainda não foi solicitado pelo Ministério da Defesa, mas, se houver a convocação, estamos prontos para operar durante a visita do Papa. O vant é uma excelente ferramenta para o monitoramento de multidões, pois pode voar 16 horas ininterruptas, com flexibilidade. Ele consegue ser uma extensão dos nossos olhos e permitir monitorar áreas além do alcance de helicópteros ou câmeras fixas", diz o brigadeiro Jordão.
A ideia inicial da FAB seria usá-lo durante a missa que o Papa fará em Guaratiba, no dia 28, para o encerramento da JMJ com público previsto de 2 milhões de pessoas.
Já a PF considera que seria "complicado" o uso durante a visita do Papa para o controle policial do público em áreas como na praia de Copacabana, onde Francisco falará com os jovens. "É uma situação mais crítica, temos que avaliar a conveniência e os riscos. Mas, neste, caso a vigilância com helicópteros pode render melhores resultados", avaliou o delegado Disney Rossetti.
G1
Suspensa decisão que obrigava Gol a pagar dívidas da Varig
Brasília - O ministro Marco Buzzi, do Superior Tribunal de Justiça, concedeu, na última sexta-feira, medida liminar para sustar uma ação que tramita na 58º Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, e que determinava à Gol Linhas Aéreas assumir e honrar títulos firmados contra a extinta Varig. O ministro também entendeu que o juízo competente para resolver todas as medias urgentes relativas à Varig é da 1ª Vara Empresarial fluminense, que cuida do processo de recuperação judicial daquela empresa arrematada pela Gol.
A Gol recorreu ao STJ, em conflito de competência, sob a alegação de que o juízo trabalhista estaria adotando atos que a obrigam a honrar títulos firmados contra a Varig. Para a defesa da Gol, a companhia arrematou judicialmente a Unidade Produtiva Varig (UPV), "com o compromisso de que a transferência patrimonial não implicaria assunção do passivo da empresa (Varig)". O juízo trabalhista estaria contrariando esse acordo.
Juízo da recuperação
De acordo com o relator do conflito, ministro Marco Buzzi, o STJ firmou jurisprudência no sentido de que a competência para processar e julgar execuções trabalhistas ou de outra natureza propostas contra a Varig e a VGR Linhas Aéreas S/A é do "juízo universal". Ele acolheu a consideração de que, quando da arrematação judicia, ficou mesmo ressalvado, nos termos da Lei 11.101/05, que "a transmissão patrimonial não implicaria a assunção do passivo da empresa em recuperação pela arrematante".
Diante dos precedentes, segundo ele, ficam evidentes os pressupostos da medida liminar – plausibilidade do direito alegado e risco de dano irreparável –, porque constam dos autos informações indicando que o juízo trabalhista determinou a realização de atos executivos, inclusive a "constrição" de ativos da Gol.
O mérito do conflito de competência será julgado pela Segunda Seção do STJ, em data ainda a ser definida.
JB
Boeing 747-8 no Brasil, Campinas!
Pela primeira vez um aeroporto brasileiro receberá um voo de uma aeronave Boeing 747-8F. O cargueiro da Atlas Air fará um pouso-teste para homologação da aeronave nesta terça-feira, dia 28, às 13h45, no Aeroporto Internacional de Viracopos.
Existem apenas duas aeronaves no mundo que se enquadram na categoria F: o Boeing 747-8F e o Airbus A-380F. As aeronaves da categoria F possuem, entre as extremidades da asa, entre 65m e 80m. O Boeing 747-8F tem 68,5m de envergadura, transporta até 854,3m³ de carga, tem 76,4m de cumprimento e mede 19,5m de altura.
O diretor-presidente da concessionária Aeroporto Brasil Viracopos, Luiz Alberto Küster, e o diretor de Operações da concessionária, Marcelo Mota, além do diretor da Atlas para o Brasil, Luis Fernando Del Valle, e o gerente de Operações da Atlas no Brasil, Alberto Augusto Barbosa, vão acompanhar o pouso da aeronave e atenderão a imprensa no local.
AVIAÇÃO BRASIL
Avianca ganha mais um prêmio
A Avianca foi eleita a melhor companhia aérea na edição de 2013 do “Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente”. O prêmio é um raio-x das empresas que mantêm compromisso de qualidade em seu relacionamento com o cliente. É a primeira vez que a Avianca recebe o prêmio, que está em sua 14ª edição.
“Receber um prêmio que destaca justamente o atendimento ao cliente significa que estamos no caminho certo. Nossa estratégia é priorizar a satisfação dos passageiros, e isso nos motiva cada vez mais a aprimorar nossas práticas de atendimento, em todas as etapas do voo, para que voar Avianca seja uma experiência cada vez mais agradável”, afirma o vice-presidente Comercial e de Marketing da Avianca, Tarcísio Gargioni.
De acordo com a revista Consumidor Moderno e a quarta maior empresa de pesquisa de mercado do mundo, Instituto GfK, que realizaram o trabalho em parceria, a avaliação, apuração e análise das estratégias de cada empresa e avaliação técnica de seus canais de comunicação (telefone, internet, e-mail e redes sociais) duraram seis meses. Na última etapa, os finalistas de cada categoria foram submetidos a um teste feito por um cliente fictício que utilizou todos os mecanismos de atendimento da empresa – telefone, redes sociais, e-mails, entre outros.
BRASILTURIS
Serviço aéreo da Polícia Civil é celeiro de denúncias
Relatórios e ação penal
mostram falta de procedimentos, de segurança e fiscalização da unidade
de elite. Fuzilamentos e indisciplina estão sendo investigados
Rio - Fuzilamentos do alto, quedas de
helicópteros, uso de carteira falsa por pilotos e de aeronave para
aulas, fraudes para encobrir acidentes, empréstimos ilegais de peças
para empresas privadas e ações operacionais desastradas expõem o
descontrole histórico do Saer (Serviço Aeropolicial, da Polícia Civil)
nas últimas duas décadas.
Levantamento de casos operacionais e administrativos polêmicos do Saer desde a década de 1990, relatórios de acidentes e um processo criminal revelam que ilegalidades em ações, como os fuzilamentos mostrados por vídeos este mês, não são aleatórias no Saer.
Integram uma sequência de irregularidades, desde pelo menos 1993, o que denota a falta de procedimentos e de fiscalização da unidade de elite pela Polícia Civil.
Filme recente mostrou a perseguição aérea e o fuzilamento do carro onde estava o traficante Márcio Pereira, o Matemático, morto por disparos de metralhadora de uso restrito das Forças Armadas.
No outro, policiais civis atiram do helicóptero, desfazem o local da morte na favela do Rola e removem corpo até bar, onde estariam traficantes mortos, para forjar auto de resistência.
Martha Rocha condenou o procedimento das ações de Matemático e da Coordenadoria de Recursos Especiais com o Saer, na Favela do Rola, e disse que investiga os casos.
Ação criminal sobre Saer na Justiça revelou várias irregularidades
Uma ação criminal sobre o Saer na Justiça que trata originalmente do empréstimo de inúmeras peças “caríssimas” de helicópteros da Polícia Civil à Riana Táxi Aéreo, empresa privada, entre 1996 e 2002, revela outras irregularidades.
Os membros do então CGOA (Coordenadoria Geral de Operações Aéreas, hoje Saer) emprestavam peças e faziam uma “cautela” a mão, sob o “título de empréstimo” , como comprovantes, diz o Ministério Público. O MP pede a condenação de dois ex-integrantes, Antônio Hermsdorff Maia e Antônio Carlos Graça.
Eles alegaram que as peças eram enviadas para manutenção, apesar de os recibos relatarem “empréstimos” e do depoimento de um técnico de manutenção de aeronaves, conforme quem a manutenção era feita no CGOA (hoje Saer) e não fora.
Ao longo do processo, ficam evidentes muitas irregularidades no serviço aéreo a partir da década de 90. Um caso flagrante de descontrole foi a queda de um helicóptero AS 350 BA, após decolar, em novembro de 1997.
No comando, embora sem formação de piloto e com carteira falsa - nunca verificada, estava o assistente do CGOA, José Carlos Nogueira.
O DIA
Levantamento de casos operacionais e administrativos polêmicos do Saer desde a década de 1990, relatórios de acidentes e um processo criminal revelam que ilegalidades em ações, como os fuzilamentos mostrados por vídeos este mês, não são aleatórias no Saer.
Integram uma sequência de irregularidades, desde pelo menos 1993, o que denota a falta de procedimentos e de fiscalização da unidade de elite pela Polícia Civil.
Relatório do Sipaer (Serviço de
Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) publicado em 2001,
sobre três acidentes de 1997, já identificava “inexistência de uma
cultura de segurança de voo na organização”, “clima de informalidade e
de descaso com relação a regras básicas de segurança”, “onde poucas
regras existem e podem, mesmo assim, ser quebradas sem que haja sanções
ou reprovações”.
O Saer funciona com autonomia maior que
a de outras unidades da Polícia Civil, praticamente à margem da
fiscalização da corporação, e alheio às diretrizes atuais da Secretaria
de Segurança.
A chefe de Polícia, Martha Rocha, admitiu a falta
de controle e procedimentos, em entrevista, ao afirmar que “não havia
protocolo de uso do equipamento nem análise das filmagens”.Filme recente mostrou a perseguição aérea e o fuzilamento do carro onde estava o traficante Márcio Pereira, o Matemático, morto por disparos de metralhadora de uso restrito das Forças Armadas.
No outro, policiais civis atiram do helicóptero, desfazem o local da morte na favela do Rola e removem corpo até bar, onde estariam traficantes mortos, para forjar auto de resistência.
Martha Rocha condenou o procedimento das ações de Matemático e da Coordenadoria de Recursos Especiais com o Saer, na Favela do Rola, e disse que investiga os casos.
Ação criminal sobre Saer na Justiça revelou várias irregularidades
Uma ação criminal sobre o Saer na Justiça que trata originalmente do empréstimo de inúmeras peças “caríssimas” de helicópteros da Polícia Civil à Riana Táxi Aéreo, empresa privada, entre 1996 e 2002, revela outras irregularidades.
Os membros do então CGOA (Coordenadoria Geral de Operações Aéreas, hoje Saer) emprestavam peças e faziam uma “cautela” a mão, sob o “título de empréstimo” , como comprovantes, diz o Ministério Público. O MP pede a condenação de dois ex-integrantes, Antônio Hermsdorff Maia e Antônio Carlos Graça.
Eles alegaram que as peças eram enviadas para manutenção, apesar de os recibos relatarem “empréstimos” e do depoimento de um técnico de manutenção de aeronaves, conforme quem a manutenção era feita no CGOA (hoje Saer) e não fora.
Ao longo do processo, ficam evidentes muitas irregularidades no serviço aéreo a partir da década de 90. Um caso flagrante de descontrole foi a queda de um helicóptero AS 350 BA, após decolar, em novembro de 1997.
No comando, embora sem formação de piloto e com carteira falsa - nunca verificada, estava o assistente do CGOA, José Carlos Nogueira.
O DIA
sita fornece LINK DE DADOS para o espaço aéreo da indonésia
As aeronaves que voam no espaço aéreo da Indonésia desfrutarão, em
breve, de uma melhor comunicação terra-ar, a partir de um novo serviço
contínuo de enlace (datalink) de dados, fornecido pela SITA, líder
mundial em comunicação e soluções de TI para o transporte aéreo.
As tripulações das companhias aéreas e os controladores de tráfego
aéreo do Jakarta Flight Information Region (FIR) irão em breve utilizar a
nova tecnologia, que substitui os serviços de voz e passa a trocar
mensagens relacionadas com o Controle de Tráfego Aéreo, incluindo os
serviços de rota como o Automatic Dependent Surveillance (ADS) e
Controller-Pilot Data Link Communications (CPDLC). Com a solução de
provisão de datalink, a estação de trabalho ADS-CPDLC da SITA permitirá a
fácil e rápida implementação destes serviços. Os controladores de
tráfego aéreo estão, atualmente, em fase de preparação dos procedimentos
operacionais internos e treinamento operacional de Air Traffic Control
(ATC). A próxima fase será um teste operacional do ADS / CPDLC.
Os serviços do Future Air Navigation System (FANS) garantem uma
comunicação mais suave entre os controladores e os pilotos, baseada em
elementos de mensagens pré-formatadas simples e padronizadas. Também
fornecem uma posição mais confiável de rastreamento de aeronaves, o que
aumenta a segurança e a eficiência das operações de tráfego aéreo.
SEGS
Com câmera acoplada, mini-avião rouba a cena em Roland Garros
Modelo de Airbus é atração e oferece vista aérea de Grand Slam, em Paris.
Mini-avião é sustentado por cabos de aço que passam por cima da quadra central (Foto: AP)
Na edição 2013 do evento, um mini-avião rouba a cena no estádio principal, Philippe Chatrier. Acoplado a uma câmera, o protótipo de Airbus oferece uma vista aérea dos jogos para as transmissões de televisão. O mini-avião faz parte da publicidade de uma companhia aérea que patrocina o torneio francês.
O segundo Grand Slam da temporada chega ao seu terceiro dia sem surpresas. No domingo, Roger Federer e Serena Williams estrearam com vitória. Na segunda-feira foi a vez de Rafael Nadal e Maria Sharapova vencerem seus jogos. Nesta terça, Novak Djokovic e Victoria Azarenka entram em quadra. Entre os brasileiros, Rogerinho foi eliminado na chave de simples, e Bruno Soares (duplas e duplas mistas), Marcelo Melo (duplas) e André Sá (duplas) também entram em ação.
Câmera acoplada a mini-avião oferece vista aérea de Roland Garros (Foto: AP)
G1
Assinar:
Postagens (Atom)