WELCOME ABOARD
Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo,
postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!!
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Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
Cada trecho custará 40 mil milhas e companhia exige que viajante passe ao menos uma semana nos Estados Unidos
AE |
O Smiles, programa de relacionamento da Gol, lançou um voo para
Miami, nos Estados Unidos, exclusivo aos seus clientes. Segundo a
companhia aérea, a nova operação, de caráter não regular, terá início no
dia 7 de julho e já está disponível para compra aos clientes do
programa, que poderão emitir seus bilhetes utilizando 40 mil milhas por
trecho. Veja também: Gol acaba com lanches gratuítos
A exigência é que os passageiros permaneçam uma semana no destino. O
novo voo, com frequência semanal, será realizado aos finais de semana.
No sábado, a aeronave decolará às 15h20, do Aeroporto Internacional de
Guarulhos, com pouso previsto em Miami às 00h30.
No sentindo inverso, a viagem será iniciada à 1h50, no domingo, e
terminará às 13h45, na capital paulista. "A nova operação é uma
excelente oportunidade aos brasileiros que desejam viajar para os
Estados Unidos utilizando milhas na alta temporada", destaca, em nota,
Flavio Vargas, diretor do Smiles. As passagens podem ser adquiridas no
site www.smiles.com.br.
A Gol prepara para os próximos dez dias a segunda etapa no processo
de corte de funcionários, com objetivo de reduzir custos. A expectativa
do Sindicato Nacional dos Aeronautas é que, nesta nova etapa, pelo menos
100 comandantes seriam demitidos.
O novo corte contraria a recente declaração do presidente da companhia, Constantino Jr., de que o grosso do ajuste já estava feito.
Na primeira leva de demissões, os comandantes foram preservados, por
terem mais tempo de casa. Ainda na previsão do sindicato, a lista de
demitidos teria outros 50 copilotos e mais comissários.
Na semana passada, a diretoria da companhia aérea discutiu as
demissões com o sindicato. Os funcionários alegaram que a empresa
desrespeitou os acordos da convenção coletiva de trabalho na seleção dos
profissionais a serem demitidos.
A direção da Gol pediu dez dias para reavaliar a lista. No mês
passado, a primeira etapa das demissões atingiu 205 funcionários da
companhia aérea, que conta com 18 mil colaboradores.
Companhia aérea havia registrado ganho de R$ 128 milhões no mesmo período de 2011
Reuters | 11/05/2012
A companhia aérea TAM encerrou o primeiro trimestre do
ano com lucro líquido de R$ 100,9 milhões, ante R$ 128,8 milhões obtidos
no mesmo período do ano passado.
O Ebitdar -sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos,
depreciação, amortização e leasing de aeronaves- totalizou R$ 298,2
milhões, ante R$ 380,5 milhões obtidos entre janeiro e março de 2011.
(Por Carolina Marcondes e Juliana Schincariol)
O pedido das empresas responsáveis pelas
cobranças que quebraram a empresa aérea Transbrasil para suspender o
ressarcimento à companhia foi negado pela
ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça. As empresas Aercap
Ireland Limited e Aercap Leasing USA, do grupo General Eletric Capital
Corporation, alegaram, ao pedir liminar em Medida Cautelar, que a execução
provisória de cerca de R$ 420 milhões feita pela Transbrasil “poderia causar
danos irreversíveis a qualquer empresa”. A intenção das companhias ao pedir a liminar
era que a execução fosse suspensa até que se julgasse o recurso contra o acórdão
do Tribunal de Justiça de São Paulo que as condenou a ressarcir a Transbrasil
pelas cobranças indevidas. No entanto, a decisão da ministra Nancy Andrighi,
datada do dia 26 de abril, diz que o risco apontado pelas companhias é
“meramente potencial”, feito a partir de “meras alegações hipotéticas”. A
Transbrasil foi representada pelo advogado Cristiano Zanin
Martins, do escritório Teixeira, Martins & Advogados. O TJ-SP condenou seis
empresas — entre elas, as duas em questão, que, à época, eram denominadas Aerfi
Group e Aerfi Leasing — a ressarcir lucros cessantes e os prejuízos causados à
Transbrasil pela utilização de notas promissórias que já haviam sido pagas, além
de pagar em dobro a quantia cobrada indevidamente. A corte também reduziu os
honorários advocatícios de 20% sobre o valor da ação para 10% do valor da
condenação, a ser apurado em liquidação de sentença. O estopim para a quebra da Transbrasil foi a
cobrança judicial de títulos de US$ 2,7 milhões pela GE. Em primeira e segunda
instâncias, foi decidido que a dívida cobrada já havia sido paga. Aercap Ireland
Limited e Aercap Leasing USA são proprietárias de aeronaves e motores que foram
arrendados para a Transbrasil na década de 1990 e teriam cobrado indevidamente
cerca de R$ 35 milhões. As companhias reclamam que, embora tenham sido
condenadas a devolver em dobro cerca de R$ 35 milhões indevidamente cobrados,
“tanto a massa falida quanto a própria falida (Transbrasil) iniciaram execuções
provisórias de R$ 350 milhões cada. Ou seja, pretendem receber quase 10 vezes o
valor que teria sido indevidamente cobrado”. A condenação inclui o pagamento dos "demais
danos materiais causados à autora (a serem liquidados), englobando os lucros
cessantes". Os advogados das empresas, porém, afirmam que tal pedido não consta
em recurso da Transbrasil, o que torna extra petita a ordem dada na
decisão. No recurso, afirma-se que a Transbrasil está inflando o valor devido
nas execuções provisórias “matreiramente”. O pedido foi assinado pelos advogados
Sérgio Bermudes, Fabiano Cavalcanti, Rodrigo Tannuri, Caetano Berenguer, Lívia
Ikede, Renato Brazil e André Silveira. Ao negar o pedido de liminar, a ministra
Andrighi disse que o acórdão do TJ-SP “já havia se pronunciado acerca da
pretensa nulidade da prova pericial, da inépcia da petição inicial e da sentença
extra petita mediante fundamentos que não foram suficientemente
atacados pelo recurso especial interposto”. Segundo a ministra, o deferimento de liminar em
Medida Cautelar depende da aparência do direito (fumus boni iuris) e do
perigo da demora na prestação jurisdicional (periculum in mora) e
nenhum dos dois ficou comprovado no pedido.
A partir de 13 de maio, a TRIP Linhas Aéreas, maior companhia aérea
regional da América do Sul, com mais de 80 destinos, vai oferecer um voo
direto de Ipatinga (MG) para o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de
Janeiro. Será a primeira ligação direta entre as cidades. A TRIP é a
única companhia que realiza essa ligação sem escalas ou conexões. As
operações serão realizadas com o ATR 42, aeronave com ótimo desempenho e
conforto, apropriada para pistas curtas.
Os voos partem da cidade mineira às 06h30 e chegam ao aeroporto
carioca às 07h56. No retorno, os voos partem do aeroporto Santos Dumont
às 21h26 e chegam ao aeroporto de Ipatinga às 22h55. “A nova rota irá
favorecer, principalmente, os passageiros que viajam a negócios, uma vez
que o voo é realizado convenientemente pela manhã e no final do dia. É
mais uma opção de ligação entre as duas importantes cidades do Sudeste”,
reforça Evaristo Mascarenhas, diretor de Marketing e Vendas da TRIP
Linhas Aéreas.
Os passageiros poderão usufruir da nova rota de domingo a
sexta-feira. Atualmente, os ipatinguenses têm muitas opções de voos e
destinos. O acesso à capital mineira, por exemplo, é feito por meio de
seis voos diários disponibilizados em diferentes horários. As passagens
do novo voo para Rio de Janeiro poderão ser encontradas com tarifas
promocionais a partir de R$ 199, 80 nas agências de viagens
credenciadas, pelo portal www.voetrip.com.br, nos aeroportos e na Central de Vendas 0300 789 8747 ou 3003 8747 (regiões metropolitanas).
A Azul Linhas Aéreas recebeu autorização da Anac – Agência Nacional
de Aviação Civil – para operar em Porto Velho a partir de 20 de junho. A
companhia havia solicitado Hotran (horário de Transporte) à agência no
mês passado e passará a operar voos diários da capital rondoniense a
Manaus e Cuiabá, com voos diretos, oferecendo ainda conexões para 39
destinos a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas. De Cuiabá será
possível fazer conexão para Campo Grande. As passagens para o novo
destino estão disponíveis em todos os canais de vendas da Azul com
tarifas a partir de R$ 159,90* o trecho.
A nova base da Azul será no Aeroporto Governador Jorge Teixeira, o
mais importante complexo aeroportuário de Rondônia, localizado próximo
ao centro de Porto Velho. Esse será o 49º destino da companhia no
Brasil, que servirá a capital com os jatos Embraer 190 e 195.
Em maio de 1927, a Imperial Airways (antecessora da British Airways),
foi a primeira companhia a introduzir o serviço de bordo, o Silverwing,
no transporte aéreo na rota Londres-Paris.
O voo foi o primeiro a contar com refeições de luxo a bordo: um
mordomo vestido de branco levava cerca de duas horas para finalizar seu
trabalho, atendendo a apenas dez passageiros
Dentro do avião, um pequeno armário mantinha quatro doses de uísque,
uma dúzia de garrafas de cerveja, dois galões de água com gás e doze
garrafas de água mineral, além de um pacote de biscoitos ou sanduíches e
uma ou duas garrafas térmicas de água quente, com a qual o mordomo
preparava chás ou cafés para alimentar os passageiros durante o voo. O
serviço representava o máximo do luxo, já que até então os passageiros
tinham que, por conta própria, embalar lanches caseiros para a viagem.
Em 85 anos de serviço, a tripulação da British Airways serviu cerca
de 100.000 refeições por dia, muitas vezes mais de uma por voo. Os
14.000 tripulantes da companhia são treinados para oferecer o serviço
premium já conhecido pelos passageiros – passam por treinamentos e
desenvolvem habilidades como conhecimento em vinhos e gastronomia.
“Na British Airways, desenvolvemos um serviço de bordo excelente que
acompanha nosso crescimento desde a época das pequenas aeronaves de
hélice até os grandes 747s. Conseguimos manter a magia que torna cada
voo especial”, comenta Bill Francis, chefe do serviço de bordo da
British Airways.
O espaço British Airways Heritage Collection, inaugurado em Novembro
de 2011 na sede da companhia, em Londres, conta, por meio de objetos e
documentos, a história que envolve esses 85 anos de serviço. Para mais
informações sobre a coleção da British Airways, acesse www.ba.com/heritage.
Os passageiros da TAM que desejam viajar para a China têm, desde 1°
de maio, uma nova opção de rota, ainda mais ágil e confortável. Com a
ampliação do acordo de compartilhamento de voos (codeshare) da TAM com a
Air China, os clientes já podem chegar a Pequim, passando por Paris, em
conexão no Aeroporto Charles de Gaulle, de onde seguirão viagem em voos
da companhia de bandeira nacional chinesa.
Os clientes da TAM têm à sua disposição uma frequência diária
partindo de São Paulo/Guarulhos e mais cinco serviços semanais com
origem no aeroporto do Rio de Janeiro/Galeão. Dessa forma, a ligação
entre o Brasil e os demais países da América do Sul com a China, e de lá
para outras regiões da Ásia, será reforçada.
A partir de Paris, os clientes têm à disposição o voo JJ 8384, que
parte às 20h20. No sentido inverso, o JJ 8383 decola às 13h35 de Pequim.
As passagens estão disponíveis para venda em todos os canais comerciais
da TAM.
A nova configuração do acordo com a Air China está alinhada aos
objetivos de expansão da TAM no continente asiático, onde a companhia
possui um escritório comercial em Hong Kong (China), representações
comerciais na Coreia do Sul, na Índia, na Tailândia e em Taiwan, além de
gerências na China (Pequim e Xangai) e no Japão (Tóquio).
Antes da ampliação do codeshare com a Air China, disponível desde
agosto de 2009, os clientes da TAM faziam a conexão com destino à Pequim
no aeroporto de Barajas, em Madri (Espanha). Vale ressaltar, ainda,
que a TAM também têm voos compartilhados com a ANA (All Nipon Airways),
para oferecer aos clientes a possibilidade de chegar ao continente
asiático por meio do aeroporto de Tóquio.
Nos dias 12 e 13 de maio a Passaredo Linhas Aéreas estará presente na
comemoração dos 60 anos da Esquadrilha da Fumaça, na Academia da Força
Aérea, em Pirassununga (SP). Na ocasião, a Companhia vai expor seu Jato
Embraer ERJ 145 que traz desde 2011 uma pintura especial com imagens dos
aviões da esquadrilha, além da data de sua fundação, 1952. “Nossa
homenagem à esquadrilha começou no ano passado quando personalizamos uma
de nossas aeronaves. Este é um pequeno gesto para prestar todo nosso
respeito e admiração à Esquadrilha da Fumaça em seus 60 anos”, ressalta o
Presidente da Passaredo, Comandante Felício.
O evento contará com a presença das melhores esquadrilhas civis e
militares da América do Sul, diversos aviões de combate, shows musicais,
além da tentativa da Fumaça de incrementar seu próprio recorde mundial
voando em formação com 13 aeronaves em voo invertido.
A partir de 16 de maio, a TRIP Linhas Aéreas vai retomar as operações
em Presidente Prudente (SP). Após breve interrupção para reestruturação
da malha aérea, a companhia vai disponibilizar voos diretos para Bauru
(SP) e Cuiabá (MT) além de voos para São Paulo – Guarulhos (SP) com
apenas uma escala. Outras ligações rápidas a partir de Presidente
Prudente serão disponibilizadas para Brasília (DF), Belo Horizonte (MG),
Ipatinga (MG), Uberlândia (MG), Ji Paraná (RO), Recife (PE), Rezende
(RJ), Salvador (BA) e Campinas (SP).
Será a primeira vez que a TRIP disponibilizará a ligação entre
Presidente Prudente (SP) e a capital mato-grossense Cuiabá. A bem
sucedida conexão direta com Bauru (SP) foi mantida na malha prudentina,
assim como o voo para São Paulo – Guarulhos (SP), com apenas uma parada.
“As operações em Prudente são muito importantes para a TRIP, por isso
nossa decisão de estudar a malha para oferecer ligações que realmente
atendam a demanda dessa cidade. Deveremos ter ainda mais novidades no
decorrer do ano”, reforça Evaristo Mascarenhas, diretor de marketing e
vendas da TRIP.
As passagens para o novo voo, se adquiridas com antecedência de 30
dias, podem ser encontradas com valores promocionais. Destaque para os
trechos: Presidente Prudente/ Bauru com tarifas a partir de R$ 49,90;
Presidente Prudente/Cuiabá a partir de R$ 199,90; Presidente Prudente/
Guarulhos a partir de R$ 129,90. As passagens já estão disponíveis para
venda e podem ser adquiridas pelo portal www.voetrip.com.br, na Central
de Vendas 0300 789 8747 ou 3003 8747 (regiões metropolitanas), nos
aeroportos ou nas agências de viagens.
Pelo 14º mês consecutivo, a Webjet é a empresa aérea mais pontual do
mercado brasileiro, segundo dados diários publicados pela Infraero em
sua página na internet e apurados pela companhia. De março de 2011 até
abril deste ano a companhia mantém um índice superior a 90%,
demonstrando o seu compromisso com os milhares de clientes que atende.
Desde o ano passado, a Webjet vem realizando um intenso trabalho para
chegar a este resultado. Várias áreas da empresa foram envolvidas para
que a companhia permanecesse como a primeira em pontualidade nestes
últimos meses. Decolar dentro do horário previsto se tornou um dos
quesitos mais importantes, assim como oferecer um bom atendimento,
segurança e as tarifas mais baratas do mercado. A companhia pretende
continuar na liderança e para isso acaba de mudar suas operações para o
novo Terminal 4 do aeroporto de Guarulhos e lançar o “Totem com
Balança”, que dá a possibilidade ao passageiro de efetuar seu próprio
check in com despacho de bagagem. Tais ações têm dado ainda mais
eficiência à empresa em São Paulo.
Julio Perotti, presidente da Webjet, acredita que com o empenho de
toda sua equipe e os investimentos que estão programados para os
próximos meses a empresa continuará a apresentar ótimos resultados ao
cliente. “O caminho que percorremos para conseguir o primeiro lugar em
pontualidade nos deu uma expertise única dentro do setor. Hoje, o nosso
passageiro já começa a perceber que além de oferecermos as tarifas mais
em conta do mercado também somos aquela que tem a viagem dentro do
horário previsto”. Para o executivo a chegada de oito novos aviões até
novembro reforça ainda mais o compromisso firmado em permanecer como uma
das aéreas mais eficientes do setor, uma vez que os 737-800 que chegam
à Webjet trazem ainda mais qualidade, conforto e eficiência a toda
operação.
A primeira loja da American Airlines em Brasília, a 10ª no país, foi
recentemente. “A abertura da nova unidade faz parte do projeto de
expansão da empresa no Brasil, e principalmente na região. Nosso time é
treinado para poder orientar o cliente em roteiros e a programar
viagens, além de oferecer produtos e vendas de passagens”, destaca
Alexandre Cavalcanti, gerente da American Airlines para as regiões
Norte, Nordeste e Centroeste. A companhia aérea opera, atualmente,
quatro frequencias semanais da capital federal para Miami. A partir de
14 de junho, os voos da rota voltarão a ser diários.
Ao todo, a American passa a reunir dez lojas no país, sendo duas em
São Paulo, três no Rio de Janeiro, uma em Porto Alegre, uma em Salvador,
uma em Brasília, uma em Belo Horizonte, e uma em Pernambuco, onde estão
disponíveis serviços como reservas, e emissão de passagens,
processamento de solicitações de prêmios com milhagem Aadvantage,
reserva de assentos, reemissões, processamento de reembolso de passagens
e informações em geral.
Confira o endereço:
Loja Brasília
SHN Q.02 Bl. F Ed.Executive Office Tower, loja 145 Asa Norte.
Horário de Funcionamento: De segunda a sexta, das 09:00 aas 18:00
Central de Reservas, diariamente, das 8:00h às 22:00h, pelo telefone
(11) 4502 4000 (São Paulo) ou 0300 789 7789 (outras regiões).
Mais informações sobre as lojas AA no país podem ser obtidas através do link:
www.aa.com/lojas
A Deutsche Lufthansa AG registrou faturamento de 6,6 bilhões de euros
no primeiro trimestre de 2012, 5,6% a mais do que no mesmo trimestre do
ano anterior. O aumento se deve principalmente às receitas de tráfego
maiores, obtidas na área de negócios passageiros por meio de maior
volume de vendas e aumentos de preço. O aumento dos custos de
combustível, o imposto sobre o tráfego aéreo na Alemanha e na Áustria
assim como os custos válidos para o comércio de emissões na Alemanha
desde janeiro de 2012, porém, tiveram impacto negativo sobre o resultado
operacional do grupo. No final do primeiro trimestre, ele foi de menos
381 milhões de euros, uma diminuição de 212 milhões de euros em relação
ao resultado do trimestre do ano anterior. O resultado do grupo ficou em
menos 397 milhões de euros.
A melhora de 110 milhões de euros deve-se principalmente às variações
do valor temporal das opções de garantia. O fluxo de caixa operacional
aumentou para 833 milhões de euros, permitindo chegar a um fluxo de
caixa livre no valor de 540 milhões de euros.
Christoph Franz, presidente da Deutsche Lufthansa AG, disse que o
“resultado trimestral foi massivamente prejudicado por impostos e taxas
mais altas, ficando bem aquém do ano anterior, apesar do faturamento
recorde. Não podemos esperar até que a política também reconheça o
quanto impostos e recolhimentos que distorcem a concorrência prejudicam o
tráfego aéreo e a Europa como base econômica. Reagimos a esses encargos
adicionais por meio do nosso programa SCORE a fim de garantirmos a
posição da Lufthansa como número um na Europa e de nos mantermos na
concorrência global a longo prazo.”
SCORE garante futuro da Lufthansa
O grupo quer melhorar o resultado operacional de 2011 em no mínimo
1,5 bilhão de euros até o final de 2014 por meio do programa SCORE,
inaugurado no início de 2012. Entre as medidas consta o fortalecimento
da colaboração entre Lufthansa e Germanwings que, depois da harmonização
dos programas de milhas e das reservas, agora também fazem
conjuntamente o planejamento da capacidade para o tráfego
descentralizado a partir de Dusseldorf, Berlim, Hamburgo, Stuttgart e
Colônia. Entre Austrian Airlines e Germanwings também existe um acordo
codeshare desde março de 2012.
Além disso, a Lufthansa pretende, só nesse ano em curso, economizar
200 milhões de euros de forma sustentável por meio de um projeto de
compras de alcance global para o grupo. A otimização do tráfego vizinho
entre as empresas aéreas do grupo também deverá resultar numa economia
no valor de milhões de euros de dois dígitos. Além disso, está prevista
uma redução de custos de 25% nas áreas administrativas. Um terço do
volume total do SCORE deverá ser obtido pela redução dos custos de
pessoal, o que deverá ser realizado por meio da fusão de funções duplas e
da suspensão de atividades que não agregam valor para o cliente, assim
como pela terceirização de atividades para unidades de serviços
compartilhados. Devido a essas medidas, nos próximos anos provavelmente
serão eliminadas 3.500 vagas de trabalho integrais nas áreas
administrativas em todo o mundo.
Christoph Franz acentua: “Somente se reestruturarmos agora as funções
administrativas e levarmos em conta uma redução de empregos, poderemos
manter vagas de trabalho no longo prazo e criar novas vagas.” O objetivo
será dar preferência a medidas de ordem social na redução de empregos.
Lufthansa Passage contribui com mais de 900 milhões de euros para o SCORE
Em relação à área de negócios Grupo Passage Airline, Franz afirmou:
“O crescimento nos negócios com passageiros foi e é necessário para a
manutenção da posição do grupo Lufthansa no mercado. Que num próximo
passo tenhamos que reduzir a complexidade surgida no grupo em
decorrência do crescimento é uma consequência lógica e previsível.”
Sendo a maior empresa individual do grupo, a Lufthansa Passage
contribui com mais de 900 milhões de euros para o programa SCORE, dos
quais 600 milhões são custos e 300 milhões de euros são receitas. Isto
deverá ser realizado, entre outros, pela suspensão de rotas que dão
prejuízo e pelo crescimento restritivo da capacidade, que prevê
crescimento nenhum para 2012 e de no máximo 4% para cada um dos anos de
2013 e 2014. Consequentemente, a frota da empresa não deverá aumentar
até 2014, e aviões mais velhos serão substituídos por outros mais novos.
Dessa forma, até 2020 a Lufthansa Passage deverá operar apenas quatro
famílias diferentes de frotas no tráfego continental. “Vamos fazer
mudanças onde não fará diferença ou onde até seja uma vantagem para o
cliente”, diz Franz. A empresa aumentou o faturamento da First e
Business Class nas rotas de longa distância de 53,6% no mesmo período do
ano anterior para 54,9% no primeiro trimestre de 2012. A Lufthansa
também continuará sendo, de longe, a empresa aérea com maior número de
assentos First Class na Europa. Nunca antes na história da empresa a
Lufthansa investiu tanto em seu produto, diz Franz. Atualmente, todos os
aviões Lufthansa estão sendo equipados com novos assentos, os voos de
longa distância oferecem novas classes First, Business e Economy, nunca
houve maior número de lounges Lufthansa, e também o novo aeroporto em
Berlim assim como os novos terminais nos aeroportos de Frankfurt e
Munique trouxeram vantagens aos passageiros Lufthansa.
No primeiro trimestre de 2012, a Lufthansa Passage, inclusive
Germanwings, registrou prejuízo operacional no valor de 384 milhões de
euros. A área total de negócios Grupo Passage Airline registrou um
prejuízo de 445 milhões de euros neste período. A SWISS contribuiu com
um prejuízo operacional de 6 milhões de euros para este resultado, a
Austrian Airlines registrou um prejuízo operacional de 67 milhões de
euros. A empresa determinou um programa de trabalho que deverá
economizar no mínimo 220 milhões de euros, entre outros por meio da
redução dos custos de pessoal. Neste sentido, a Lufthansa decidiu há
poucos dias a transferência das operações de voo da Austrian Airlines
para a Tyrolean Airways, a entrar em vigor em 1º de julho de 2012,
depois de uma solução acordada para a reestruturação das operações de
voo não ter sido bem sucedida.
Áreas de negócios de prestação de serviços têm efeito estabilizador sobre resultado operacional do grupo
A Lufthansa Cargo registrou um lucro operacional no valor de 19
milhões de euros no final do primeiro trimestre de 2012. A diminuição de
45 milhões de euros em comparação ao forte trimestre do ano anterior é
resultante do forte aumento dos preços de combustível. Juntas, as
empresas prestadoras de serviços também registraram um lucro operacional
no primeiro trimestre de 2012, no valor de 60 milhões de euros. Este se
compõe do lucro operacional de 62 milhões de euros da Lufthansa
Technik, lucro operacional de três milhões de euros da Lufthansa Systems
e do prejuízo operacional da LSG SkyChefs de cinco milhões de euros.
Grupo espera lucro operacional no valor médio de milhões de euros de três dígitos para o ano de 2012
O grupo continua prevendo crescimento do faturamento para o ano
inteiro de 2012 em comparação ao ano anterior. O lucro operacional
esperado está na casa do valor médio de milhões de euros de três
dígitos. Depois de um difícil começo, as previsões atuais para o resto
do ano confirmam a continuidade da pressão dos custos, principalmente do
combustível. As inseguranças conjunturais existentes levam a um
prognóstico difícil do desenvolvimento da demanda. De forma geral,
porém, as premissas melhoraram e permitem às empresas aéreas uma gestão
ativa de preços e receitas, acompanhada pela gestão disciplinada da
capacidade. Tanto uma como a outra marcarão a evolução do resultado do
exercício de 2012, assim como o sucesso das medidas de redução de
custos. Mais uma vez espera-se das empresas prestadoras de serviços um
efeito estabilizador sobre a evolução do resultado. Eventuais custos de
reestruturação em relação à redução de empregos de acordo com o SCORE
não estão contidos nessa previsão de resultados e podem vir a ter efeito
negativo sobre o resultado do exercício em curso. Eles serão
concretizados conforme o progresso do pacote de medidas.
O primeiro trimestre de 2012 em números
O faturamento do grupo Lufthansa no primeiro trimestre de 2012 foi de
6,6 bilhões de euros, 5,6% a mais do que no ano anterior. As receitas
do tráfego aumentaram 5,6%, para 5,3 bilhões de euros. Ao todo, os
rendimentos empresariais do grupo aumentaram para 7,2 bilhões de euros
no período analisado, um aumento de 2,5%.
Os custos empresariais aumentaram 6,1% no primeiro trimestre,
chegando a 7,6 bilhões de euros. Um fator importante para tal foram os
custos totais de combustível de 1,6 bilhão de euros, 304 milhões de
euros maiores, o que corresponde a um aumento de 23%. Este valor já
contém o resultado positivo da garantia de preços no valor de 114
milhões de euros. As taxas ficaram 4,9% acima do valor do ano anterior.
No primeiro trimestre, o grupo Lufthansa obteve um resultado operacional
de menos 381 milhões de euros, uma diminuição de 212 milhões de euros
em comparação ao ano anterior. O resultado do grupo é de menos 397
milhões de euros. No ano anterior, o mesmo foi de menos 507 milhões de
euros, essencialmente devido a um efeito de avaliação negativo,
resultante das variações dos valores temporais dos hedges oriundos do
IAS 39. O resultado do grupo contém, ainda, o resultado da desistência
da área de negócios bmi no valor de dois milhões de euros.
Consequentemente, o resultado por ação é de menos 0,87 euros. No período
analisado, a Lufthansa investiu 592 milhões de euros. Destes, 527
milhões de euros foram destinados à ampliação e modernização da frota. O
fluxo de caixa operacional foi de 833 milhões de euros, o fluxo de
caixa livre (fluxo de caixa operacional menos investimentos líquidos) de
540 milhões de euros. No final do primeiro trimestre, o grupo registrou
um endividamento de crédito líquido de 2,1 bilhões de euros. A quota de
capital próprio foi de 26,3%.
A sobrecarga de aeronaves no pátio e nas pistas dos aeroportos
brasileiros representa o principal gargalo para o avanço da aviação
civil no país, na avaliação do Sindicato Nacional das Empresas
Aeroviárias (SNEA). O congestionamento nos terminais de passageiros
também foi apontado pelos representantes das empresas, que consideram
insuficientes os investimentos previstos para o setor.
Em debate realizado, nesta terça-feira (8), na Subcomissão Temporária
sobre a Aviação Civil, José Márcio Monsão Mollo, presidente do SNEA,
também reclamou do alto preço do querosene utilizado na aviação (QAV).
Ele informou que a Petrobras aumentou em 33% o preço do QAV em 2011.
– O combustível representava 32% dos custos em 2010 e hoje já
representa 40% das despesas – disse, protestando ainda contra a elevação
de impostos.
O diretor do Departamento de Política de Serviços Aéreos da
Secretaria de Aviação Civil, Ricardo Chaves de Melo Rocha ressaltou que a
melhoria da infraestrutura aeroportuária é uma das prioridades do
governo. Ele relacionou medidas já adotadas, como investimentos na
expansão de aeroportos e concessões a empresas privadas.
O professor Elton Fernandes, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de
Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE/UFRJ), considera, no
entanto, que o governo não sinaliza com regras claras que possibilitem o
planejamento de longo prazo das empresas aéreas.
Marco regulatório
O presidente da subcomissão, senador Vicentinho Alves (PR-TO),
manifestou preocupação com o fato de companhias aéreas “surgirem,
crescerem e morrerem” em pouco tempo. Ele cobrou políticas que possam
apoiar novas empresas e defendeu a atualização do marco regulatório do
setor, lembrando que o Código Brasileiro da Aeronáutica é de 1986,
anterior à atual Constituição Federal.
Ao concordar com o parlamentar, Ricardo Rocha observou que a revisão
do marco regulatório poderá reduzir dificuldades no ingresso de novas
empresas e beneficiar a concorrência. Também Ricardo Bisinotto Catanant,
da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), afirmou que a agência tem
buscado atualizar normas e regulamentações, visando dar mais eficiência
ao transporte aéreo no Brasil.
Prejuízos
De acordo com informações apresentadas por José Márcio Mollo, todas
as empresas aéreas enfrentam prejuízos por causa dos altos custos do
querosene e do excesso de encargos. Dados apresentados pelo professor
Elton Fernandes confirmam dificuldades das empresas na obtenção de
lucro, apesar do aumento dos passageiros.
– Tarifas exageradamente baixas para encher os aviões, aliadas a uma
oferta exagerada, não combinam com lucros – opinou Fernandes. Ele
acrescentou que impor tarifas altas para passageiros a negócios poderá
“afastar os clientes mais rentáveis do transporte aéreo”.
Para Victor Celestino, diretor do Sindicato Nacional das Empresas
Aeroviárias, as dificuldades enfrentadas pelas empresas que operam voos
regionais, em especial na Amazônia Legal, seriam ainda maiores. O
sindicalista informou que as companhias pagam um preço ainda mais
elevado pelo combustível, também enfrentando graves problemas de
infraestrutura.
No debate, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) considerou absurdo o preço das passagens nos voos das empresas que operam no Amapá.
– Na semana passada, eu paguei R$ 2.200 para voltar para Macapá.
Seria mais barato eu ir a Berlim do que voltar para meu estado –
protestou.
Por Iara Guimarães Altafin Fonte: Agência Senado
O
transporte da carcaça de um antigo Boeing da Vasp, que será a principal
atração de um espaço de eventos em Araraquara (273 km de SP), começou
mal na madrugada de ontem (10).
Logo
na saída do aeroporto de Congonhas, perto da 0h30, os fios da rede
elétrica se enroscavam a todo tempo na fuselagem do avião, que tem mais
de 5 m de altura.
A
saída já havia atrasado uma hora e meia para que os técnicos da CET
(Companhia de Engenharia de Tráfego) avaliassem as medidas da aeronave.
"Imagina São Paulo amanhecendo com um avião no trânsito", disse um
curioso.
Só
para percorrer os primeiros 100 metros foi preciso quase uma hora. Uma
trabalheira envolvendo mais de 15 homens, contando funcionários da
transportadora, da CET, da Eletropaulo e também de empresas de telefonia
e TV.
Moacyr Lopes Junior-10.mai.12/Folhapress
Avião Boeing 737-200 da Vasp sendo retirado do aeroporto de Congonhas; viagem será retomada nesta noite
Por
volta das 3h, quando já deveria estar fora da cidade, a carreta com o
avião foi estacionada às margens da avenida dos Bandeirantes, ainda
perto do aeroporto, num ponto que não afeta o trânsito --mesmo assim,
alguns motoristas reduziam a velocidade para "conferir" a cena
inusitada.
O
grande imprevisto foi que uma lâmpada, em cima do avião, segurava os
fios. Como está corroída pelo tempo, não foi possível retirá-la na
desmontagem da aeronave.
O
gerente comercial da transportadora, Rodrigo Ambrósio, afirmou que,
antes do reinício da viagem na madrugada de hoje, seriam feitos ajustes
para que o avião passasse pelos fios sem tropeço.
Os
ajustes parecem ter funcionado, já que o avião conseguiu passar pelas
ruas da cidade, como a avenida Brasil, e chegar até a rodovia dos
Bandeirantes. O comboio parou em um posto e deve retomar a viagem à
noite.
COMANDANTE
A
movimentação toda partiu de Edinei Capistrano, 57, comandante de jatos
executivos. Ele arrematou o avião por R$ 140 mil, em fevereiro.
O
projeto é colocar a carcaça dentro de um terreno de 13 mil m² na área
rural de Araraquara, onde mora, e construir um espaço para eventos, como
casamentos e festas de 15 anos.
O comandante estima que deve gastar o dobro do preço da aeronave com despesas de desmontagem e transporte.
PLANEJAMENTO
Uma
carga tão grande assim só pode circular na cidade das 23h às 4h. Também
é preciso pagar uma taxa e ter o trajeto aprovado pela CET. Só o
planejamento do trajeto para remover a aeronave durou cerca de 45 dias.
Para fazer o transporte, foram necessárias três carretas e uma picape. O avião foi desmembrado em corpo, asas e turbinas.
A expectativa é que chegue a Araraquara na tarde de amanhã.