A Air Mekong irá iniciar as operações com 4 Bombardier CRJ-900ER. Veja a primeira foto de sua primeira aeronave,
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WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
A Air Mekong irá iniciar as operações com 4 Bombardier CRJ-900ER. Veja a primeira foto de sua primeira aeronave,
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A transportadora irá celebrar o sexagésimo aniversário da sua presença no Canadál através da organização do voo AF346 a bordo do gigante A380 entre os aeroportos de Paris - Charles de Gaulle e Montreal - Pierre Elliott Trudeau.
Sessenta bilhetes também serão oferecido aos vencedores que participarão de várias competições que a empresa criará para a ocasião.
Air France recebeu seu primeiro Airbus A380, em outubro do ano passado, e atualmente opera três na rota de Nova Iorque e Joanesburgo. O quarto deve ser entregue durante este verão, o qual será implantado em Tóquio.
Em reunião realizada dia 14 de junho de 2010 iniciada às 16h30min no Rio de Janeiro com a presença dos Representantes da empresa.
Do Sindicato Nacional dos Aeronautas, representado pelos Diretores executivos João Pedro, Marco Reina e Geani Pires acompanhados pelo Assessor Jurídico, Dr. Aragão.
Do Sindicato Nacional dos Aeroviários, representado pela Presidente Selma Balbino e os Diretores Executivos Reinaldo Barbosa e Luiz da Rocha Cardoso acompanhados do seu assessor jurídico, Dr. Álvaro Quintão.
Após exposição da empresa sucedida de amplo debate, foi encaminhada pela companhia proposta de alteração de pagamento da PLR, suprimindo o teto discriminatório de R$ 3.600 reais, imposto ao grupo de pilotos, bem como, um acréscimo de pagamento de R$ 50,00 a ser complementado aos aeroviários.
Os Sindicatos alertaram que apesar da vitória em relação ao avanço da proposta anterior reconhecendo o aspecto discriminatório da PLR oferecida ao grupo de pilotos, a nova proposta continua insatisfatória e não contempla os anseios legítimos do conjunto do Grupo de Vôo e Aeroviários.
Foi manifestado ainda, que os Pilotos da empresa, legitimamente corrigindo a discriminação que sofreram, certamente não iriam aderir a uma proposta que provocaria a divisão do grupo de vôo (Pilotos e Comissários) e Aeroviários que se encontram profundamente unidos em sua demanda de um PLR mais justo para todos, e que vem manifestando sua imensa indignação com o tratamento e rigidez das negociações em curso.
O Sindicato Nacional dos Aeroviários mostrou sua indignação com a proposta irrisória realizada pela empresa e alerta que está unido aos Aeronautas e não abrirá mão de uma proposta justa e séria que reconheça o esforço de todos os trabalhadores da Tam ao longo do ano de 2009.
Os Sindicatos Nacionais alertaram, embora reconhecendo o empenho notório da comissão de Representantes da Empresa, para que esta, não mantenha uma proposta que poderá provocar uma insatisfação ainda maior nos trabalhadores Aeronautas e Aeroviários, ao tentar dividí-los e gerar com isso, eventuais obstáculos em negociações mais sérias que serão discutidas necessariamente nos próximos meses.
Os Sindicatos declararam ainda à Empresa, que seria um investimento a esta altura reconhecerem de forma madura o valor de seus trabalhadores e com eles tentarem estabelecer um novo patamar de relacionamento e transparência a ser construído nos próximos meses e anos.
As direções sindicais argumentaram alternativas justas e viáveis recebidas pela comissão de representantes da empresa, que manifestaram que a TAM quer avançar e melhorar seu relacionamento e transparência com seus trabalhadores, para que se produza o efetivo avanço nas negociações, que atenda a todos. Os Sindicatos manifestaram que seria benéfica para a própria empresa uma solução para o impasse, pois tem hoje um quadro de Aeronautas e Aeroviários que não vestem a camisa da empresa ao longo dos últimos anos, justamente pela forma injusta e desrespeitosa com que são tratados apesar do enorme profissionalismo e sacrifício pessoal que fazem diariamente.
Os Sindicatos aguardam nos próximos dias, uma proposta alternativa a que foi apresentada, que ultrapasse em definitivo o impasse em torno deste assunto, que se arrasta ao longo dos últimos meses.
O seu Sindicato convocará, no decorrer da próxima semana, Assembléia Plebiscitária, com coleta de votos nos Aeroportos de Guarulhos e Congonhas em data ainda a ser confirmada, para que a Categoria unida, em voto secreto, depositado em urna, manifeste sua vontade soberana e definitiva em relação ao que for proposto pela empresa Tam.
Convocamos o grupo de vôo a se manter unido, com espírito coletivo, superando eventuais interesses individuais,demonstrando a empresa seu profissionalismo e unidade entre Pilotos, Comissários e Aeroviários que se somaram sem restrições às deliberações e posicionamentos dos Aeronautas desde o início, para que cheguemos a um melhor resultado para todos.
Destacamos ainda, o elevado espírito de classe da categoria e o profissionalismo e dignidade demonstrada por Aeronautas e Aeroviários, na busca de uma solução conjunta que resgate o devido valor de nossas categorias, dando um basta ao não reconhecimento da TAM do extraordinário grupo de trabalhadores que tem, e que são os verdadeiros responsáveis pelo sucesso da empresa.
Parabéns ao Grupo de Vôo!!
Parabéns ao Grupo de Aeroviários!!
Os Sindicatos manterão a todos informados sobre desdobramentos no decorrer dos próximos dias.
Você decide como quer ser tratado.
A consciência é individual, a ação é coletiva !!!
SNA
Companhia foca novos mercados com ampliação da malha aérea para Recife e Fortaleza a partir do dia 22 de junho.
Depois de Manaus, Recife e Fortaleza com conectividade para todo o nordeste. A ABSA Cargo Airline, empresa de carga aérea de bandeira brasileira, começa a operar nas duas capitais nordestinas a partir do dia 22 de junho (terça-geira). Serão cinco voos semanais, de terça-feira a sábado, com um Boeing 767-300F, com capacidade para transportar até 57 toneladas de carga. Os voos sairão do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, às 4h30 com chegada prevista em Recife às 7h25 e, na capital cearense, às 9h35; retornando para São Paulo às 23 horas. Esta será a segunda rota doméstica operada pela companhia desde que a empresa retomou os voos no mercado interno, no ano passado, com a rota Guarulhos-Manaus-Guarulhos.
A direção da companhia admite que o lançamento do novo trecho foi estimulado pelo sucesso alcançado com a primeira rota doméstica - que em maio contabilizou 52% de participação naquele mercado -, aliada a percepção da crescente demanda por transporte de carga no modal aéreo no nordeste do país. “A ABSA está sempre em busca de novas oportunidades e identificou no nordeste uma demanda não atendida, um espaço para crescer. Com a ampliação da malha aérea, a empresa passa a oferecer um produto de qualidade, alta confiabilidade e segurança a empresas de uma região em franca expansão e carente desses serviços”, afirma Alexandre Silva, gerente de Vendas da companhia.
FATOR BRASIL
São Paulo - Diferente da tradicional disputa de preço que as companhias aéreas travam todos os anos, a competição do setor em 2010 deve ser marcada pela oferta de serviços diferenciados. De acordo com analistas do setor de aviação ouvidos pelo site da EXAME, a tendência é que as líderes do setor, TAM e Gol, facilitem o pagamento de passagens, por exemplo, em vez de baixar suas margens para ganhar em escala.
O que sustenta a avaliação dos analistas é a mudança do cenário em relação ao ano passado. Em 2009, quando a procura por transporte caiu por conta da crise financeira mundial, as companhias aéreas optaram por baixar preços no segundo semestre do ano para, assim, garantir a procura por vôos domésticos e internacionais."Não havia saída, era preciso acirrar a guerra de preços para atrair consumidores que deixaram de optar pelo transporte aéreo em tempos de crise", afirma Felipe Rocha, analista do setor aéreo da Link Investimentos. A queda de demanda, a alta da moeda americana e a consequente elevação do preço do combustível tornaram a situação das empresas ainda mais delicada.
Recuperação
Os problemas das aéreas, no ano passado, podem ser medidos em números. Em maio do ano passado, por exemplo, o total de passageiros das rotas domésticas caiu 5,5% sobre o mesmo mês de 2008. A TAM e a Gol foram bastante afetadas, com recuos de 13,87% e 12,21%, respectivamente, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A situação deste ano é a oposta. Maio encerrou com um crescimento de 20,2% sobre o mesmo mês do ano passado. A demanda da TAM subiu 9,39%, e a da Gol, 14,89%. "Agora, elas querem voltar a ganhar e crescer no mesmo ritmo de 2008 e, para isso, abaixar muito os preços é prejudicial", diz Rocha.
A disputa das companhias ficaria então concentrada apenas na oferta de serviços diferenciados. Uma das propostas da TAM é o parcelamento das passagens em até 48 vezes sem juros. Já a Gol investe na abertura das lojas Voe Fácil para a venda de passagens para a classe C. "Trata-se de um modelo de baixo custo, com cerca de três atendentes, e com potencial de retorno alto", afirma Brian Moretti, analista de transporte da Planner Corretora.
O armistício entre as maiores companhias do país só deve ser quebrado no ano que vem ou no próximo. Os especialistas esperam uma desaceleração no crescimento do mercado doméstico nesse período. Se, neste ano, o volume de passageiros das rotas domésticas pode crescer 30,6%, de acordo com a consultoria Lafis, a taxa para 2011 e 2012 pode recuar para 7,3% e 7,1%, respecitvamente. "Aí sim haverá uma forte disputa de preço, tanto das grandes quanto das médias e pequenas companhias aéreas", afirma Jonas Manabu Okawara, analista setorial da Lafis.Até ao fim do Mundial de Futebol , nos voos da British Airways para a África do Sul o primeiro a chegar é uma bola de futebol.
A bola chega primeiro porque vai à frente, mais precisamente pintada no nariz do avião, uma forma de a companhia aérea britânica homenagear todos os fãs de futebol e assinalar os seus voos para a África do Sul durante o Mundial. O avião é um Boeing 747-400, e nele a British Airways espera transportar 70 mil pessoas de e para a África do Sul enquanto a prova decorrer.
apea
Nas duas fotos acima (no topo o Gripen C e embaixo o Gripen NG), tiradas de ânglos semelhantes, aparecem, de forma bastante didática, algumas das diferenças externas dos dois modelos.
Em maior destaque está substituição do trem de pouso principal por um completamente novo. No modelo antigo, o trem era instalado na parte inferior da fuselagem, recolhendo para dentro desta. Agora, o trem está instalado na raiz das asas, recolhendo para carenagens instaladas nessa mesma posição. Essa modificação também melhorou a capacidade da carga externa sob a fuselagem, com novos pilones.
poder aéreo
Tim Wagner, porta-voz da empresa, disse que nenhum dos 200 passageiros se machucou no incidente, ocorrido logo depois do pouso.
Wagner afirmou que não estava claro se a tripulação teve culpa ou se houve falha mecânica no avião, um Boeing 777.
A empresa não tomou medidas disciplinares contra os funcionários.
O avião foi mandado para reparos.
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JORNAL DA TARDE
Prestes a completar três anos do acidente com o Airbus da TAM que matou 199 pessoas, continua abandonado o terreno no número 7.305 da Avenida Washington Luís, no Campo Belo, zona sul, onde havia o prédio da empresa no qual o avião se chocou. A área, com tamanho de um campo de futebol, é usada como banheiro por moradores de rua e as calçadas do entorno viraram ponto de descarte de entulho.
No dia 17 de julho de 2007, as 187 pessoas a bordo do voo 3054 da TAM e outras 12 que estavam no prédio da empresa morreram quando, ao tentar pousar no Aeroporto de Congonhas, o Airbus derrapou, atravessou a avenida e bateu contra a edificação. Hoje, não há no local sinal da praça ou do memorial prometidos pela Prefeitura em homenagem às vítimas. "Desde a demolição do prédio, a Prefeitura não fez mais nada no terreno. É normal ver carroceiros jogando lixo nas calçadas e moradores de rua passando pelos tapumes (que cercam a área)", afirma Tiago Gomes Beneduce, de 28 anos, que trabalha na vizinhança.
Além disso, os moradores e pessoas que trabalham na região também reclamam da falta de segurança, principalmente à noite, pois o terreno não é iluminado nem dispõe de vigilância. "Antes, ainda havia um poste de luz dentro do terreno e um guarda. Mas já faz um bom tempo que os holofotes (em 2008) foram roubados e a segurança foi embora", diz a corretora de imóveis Célia Mara de Souza, de 46 anos.
Há relatos de furtos em carros estacionados no quarteirão formado pela Avenida Washington Luís e pelas Ruas Otávio Tarquínio de Sousa, Baronesa de Bela Vista e Barão de Suruí. Como o da dona de casa Marli de Dias, de 58 anos, moradora da Tarquínio de Souza. "Não pode deixar nada à mostra." A Secretaria da Segurança Pública não informou o número de ocorrências na região.
"Esse terrenão baldio e as incertezas do que será feito da área desvalorizam as residências", diz Célia. Há seis meses, ela tenta vender um imóvel na Tarquínio de Sousa. Para Hubert Gebara, vice-presidente do Sindicato das Administradoras de Imóveis, a desvalorização ocorre pelo "efeito psicológico da tragédia". "A Prefeitura precisa revitalizar a área para atenuar as lembranças", afirma.
estadão
Patrícia Naves foi seguida por homem em aeroporto
A atriz Patrícia Naves, que foi a mãe do Thiago Lacerda em Viver a Vida e é casada com o repórter Mauro Naves, viveu momentos tensos ao desembarcar na África do Sul. Por pouco ela não foi assaltada. Um homem a seguiu em pleno aeroporto, e, quando Patrícia entrou sozinha no elevador, o danado correu e entrou também.
Apavorada, ela saiu na mesma hora e foi para perto de seguranças. "O sujeito foi muito rápido. Podia ter perdido tudo. Ainda bem que fui mais esperta", contou a atriz para a coluninha.
terra
De acordo com o superintendente de Regulação Econômica e Acompanhamento de Mercado da Anac, Juliano Alcântara Noman, a TAM foi a companhia que devolveu o maior números de horários, ao todo foram 12 slots. A Gol, NHT e Webjet entregaram oito frequências cada, enquanto a Azul devolveu outros seis. Oceanair (que adotou a marca Avianca) foi a única que não devolveu slots de Congonhas.
Durante o processo de distribuições de slots, a Gol foi a que recebeu mais frequências (56). A TAM e Oceanair, obtiveram 54 e 38 slots, respectivamente. As demais empresas, que não operavam no aeroporto, ficaram com um número menor de frequências de voo. A NHT havia ficado com 28, a Webjet com 18 e a Azul com oito.
Noman considera que a regras de distribuição de slots podem ser aperfeiçoadas para estimular a competição entre as companhias aéreas nos aeroportos.
- Hoje, as empresas que já atuam ficam com 80%. O restante fica com aquelas que ainda não tem voos no aeroportos, justamente as que poderiam aumentar a concorrência - afirmou.
A mudança nas regras de distribuição de slots dependem exclusivamente da agência reguladora. Os parâmetros atuais foram instituídos por meio de resolução aprovada pela diretoria.
O superintendente da Anac informou que o prazo de um mês para início da operação com os novos slots foi prorrogado para 60 dias. Ele explicou que o prazo foi dado para que as novas empresas com operação em Congonhas pudessem instalar as lojas comerciais e iniciarem as vendas para não "voarem vazias". Além disso, os técnicos da agência precisaram de mais tempo para avaliarem os critérios de segurança dos novos voos.
Com a devolução dos Slots, Noman avalia que Congonhas não tem mais horários de interesse das companhias para voos comerciais, em especial durante o meio de semana. Segundo ele, todos considerados viáveis estão alocados e em operação.
- É difícil apontar um determinado momento do dia como a 'hora de pico' do aeroporto - ressaltou.
o globo
Além de poder ganhar, nos próximos dias, um terceiro vôo da empresa Gol Linhas Aéreas, o Aeroporto Presidente João Suassuna, de Campina Grande, poderá ser contemplado, também, com uma rota da empresa No Ar, que atua no segmento da Aviação Regional. A informação foi confirmada ao Blog pelo Superintendente da Infraero na cidade, Nilson José da Silva.
“A Infraero foi procurada, sim, pela empresa No Ar. É uma possibilidade de termos uma rota da aviação regional, fazendo conexões com outras cidades do país”, disse o superintendente, ao Blog.
Nilson José confirmou que o aeroporto deverá ser contemplado, nos próximos dias, com um PAA – Posto de Abastecimento de Aeronaves. Porém, negou que a implantação do posto fosse uma exigência da Gol para a implantação do terceiro vôo da empresa no João Suassuna, conforme o Blog divulgou com exclusividade.
“Não acredito que a implantação do posto de abastecimento tenha algo a ver com a viabilidade ou não do terceiro vôo da Gol. Aliás, não houve qualquer contato da empresa com a Infraero sobre a implantação do vôo ou sobre a exigência do reabastecimento. Mas posso confirmar que a Gol já percebeu que Campina Grande comporta um terceiro vôo”.
O terceiro vôo ainda não foi implantado na cidade, segundo o superintendente, porque a Gol tem limitação no número de aeronaves, o que deverá ser resolvido até o final do ano. “Temos a informação de que a empresa está adquirindo novas aeronaves”, confirmou Nilson José.
Ele disse que, há cerca de sete meses, trabalha no processo para a implantação do PAA. “Há sete meses que o processos caminha. O edital deverá ser lançado ainda este mês, para um investimento de aproximadamente R$ 500 mil. É um investimento alto, por sinal”, disse o superintendente.
Segundo Nilson José, a instalação do PAA já foi analisada pela empresa em Recife, que determinou o início do processo licitatório. “Posso dizer que tudo já está 90% encaminhado”, afirmou.
O superintendente fez a previsão de que no mês de setembro deverá começar a construção do PAA e que provavelmente até o final do ano o posto estará pronto. “O posto é um excelente serviço para o aeroporto”, disse.
O superintendente encerou o contato com o Blog elogiando a qualidade das matérias veiculadas e parabenizou a informação publicada em relação ao terceiro vôo da Gol. “A matéria foi excelente”, disse ele.
A informação de que o terceiro vôo da Gol dependia da solução do reabastecimento das aeronaves foi publicada após a confirmação de que esta condição estava sendo colocada pela empresa para as agências de viagem com sede em Campina Grande.
Do Blog Carlos Magno
A festa junina que começa hoje(18) no Sambódromo do Anhembi, terá uma participação especial da Gol, como patrocinadora e promotora.
Quem adquirir passagens no estande da companhia aérea terá desconto de 20% para qualquer trecho operado no Brasil e exterior, em viagens durante o período agosto-novembro deste ano, exceto voos para Fernando de Noronha, Caribe e operações compartilhadas.
De São Paulo (Guarulhos) a Recife, por exemplo, será possível encontrar tarifas a partir de R$ 159,20. O trecho São Paulo (Guarulhos)-Salvador sairá por R$ 111,20. Já de São Paulo (Guarulhos) para Fortaleza, o bilhete fica a partir de R$ 191,20. Os bilhetes poderão ser adquiridos com o cartão Voe Fácil, com parcelamento em até 36 vezes e parcela mínima de R$ 15, ou parcelados em até seis vezes sem juros em cartão de crédito.
Serão seis pontos de atendimento no estande, localizado na praça das vilas dos estados. Venda de passagens até redastramentos e consulta de pontuação do Smiles.
O “São João em São Paulo” contará com atrações como Elba Ramalho, Banda Parangolé, Chiclete com Banana, Banda Calypso, Banda Falamansa, Zezé de Camargo e Luciano, além de apresentação de quadrilhas e danças típicas do Nordeste com o CTN (Centro de Tradições Nordestinas) e o cantor Alceu Valença.
Inquérito sobre atentado contra voo da Air India levou 25 anos e conclui que houve erros de coordenação policial no Canadá.
O Governo canadense publicou o relatório com a investigação a um dos maiores atentados aéreos, a destruição do voo 182 da Air India, no qual morreram 329 pessoas. O documento surge 25 anos depois dos fatos, mas não lança nova luz sobre o episódio, embora conclua que o Canadá precisa de coordenar as atividades da sua polícia com as dos serviços secretos e aumentar a vigilância antiterrorista.
A catástrofe ocorreu no dia 23 de Junho de 1985 e foi atribuída a um grupo de independentistas sikh, que desejavam vingar o ataque de 1984 contra o Templo Dourado de Amritsar. Em 1991, um sikh, Inderjit Singh Reyat, foi condenado a dez anos de prisão e no ano seguinte outro suspeito foi morto pela polícia indiana. Mas o caso frustrou a opinião pública, por não ser esclarecido o envolvimento de dois outros suspeitos, absolvidos por falta de provas.
O voo 182 da Air India partira de Montreal e dirigia-se para Nova Deli, com a primeira escala em Londres. O Boeing 747 desapareceu dos radares e os pilotos nem tiveram tempo para emitir um pedido de socorro. Os destroços foram encontrados pouco depois, ao largo da Irlanda, e depressa se tornou evidente que a segurança tinha sido comprometida, com confusões de malas e trocas de nomes.
Uma hora depois da catástrofe, uma mala explodiu no aeroporto de Narita, no Japão, matando dois empregados. Isso levou à identificação de um grupo de suspeitos, todos sikh. Das 329 vítimas do Air India, foram recuperados 131 corpos e as autópsias revelaram que o avião se partira e que algumas pessoas tinham morrido da explosão, enquanto outras de asfixia ou do impacto no mar.
No embarque em Montreal, a polícia retirara três malas suspeitas, mas deixara passar bombas dentro de radiogravadores. Uma testemunha crucial seria assassinada em 1995, mostrando mais falta de coordenação. Foi o 11 de Setembro de 2001 a mudar a atitude em relação à segurança aérea. Ou, como se diz no novo relatório canadiano, a acabar com "a cultura de complacência" que produziu a tragédia do voo 182 da Air India.
diário de notícias
A Anac também divulgou o balanço da primeira etapa de fiscalização nos aeroportos de Guarulhos, Congonhas, Brasília e Galeão. Os fiscais verificaram o descumprimento de uma regra: as aéreas devem informar as normas ao passageiro por escrito. Segundo a agência, a falha de comunicação foi identificada em dez empresas, sendo nove internacionais e uma nacional.
As aéreas têm cinco dias para corrigir a falha, a partir da notificação. Se não o fizerem poderão ser multadas. A Anac não revelou o nome das companhias infratoras. Listou, porém, algumas que já estão cumprindo a nova exigência, entre elas TAM e Gol. Entre os aeroportos que ainda receberão os fiscais estão Santos Dumont e Confins (MG). As queixas de usuários podem ser feitas pelo telefone 0800 725 4445 ou pela internet (www.anac.gov.br/faleanac).
Entre as novas regras estão a possibilidade de reembolso imediato em caso de cancelamento de voo. O prazo anterior era de 30 dias. Também está previsto que as aéreas têm de oferecer alimentação aos passageiros após duas horas de atraso. Antes, eram quatro horas.
Para a enfermeira Abilene Gouvêa, 44 anos, apenas quando as empresas sentirem no bolso os custos dos atrasos é que buscarão ser pontuais.
- Em 2006, quando fui a Natal para um casamento, esperei seis horas no aeroporto. Minha filha era a daminha. Chegamos a tempo, mas quebradas - lembra ela, que embarcou para Austrália esta semana, com a cunhada e a sobrinha, desde o Galeão. - Só quando a gente cobrar, as empresas vão respeitar as regras.
o globo
São Paulo - A operadora de telefonia móvel Oi divulgará sua marca pelos ares do Brasil por meio de uma parceria fechada com a TAM. Uma aeronave da companhia foi estampada apenas com o logotipo da operadora e deve levantar vôo a partir da próxima semana.
Segundo uma fonte próxima à TAM ouvida pelo site de EXAME, a parceria entre as duas empresas foi facilitada pela relação próxima entre o presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, e a família Amaro, dona da companhia área. Falco foi, por nove anos, vice-presidente da TAM e ainda mantém um bom relacionamento com os membros do conselho da empresa.Para a Oi, a iniciativa é uma boa oportunidade de divulgar a marca pelo Brasil a um custo relativamente pequeno, perto do que a operadora teria de investir em mídias convencionais para obter o mesmo retorno de divulgação. Para a TAM, a ação é uma maneira alternativa de obter receita. "Essa receita será ínfimo perto do que a empresa ganha com sua operação formal", afirma a fonte, que preferiu não estimar um valor para a campanha. "Por isso penso que é um produto não será estendido a outras empresas", diz.
Procurada pela reportagem, a Oi apenas informou que haverá a divulgação oficial de uma ação promocional nos próximos dias. O site da campanha já está no ar, com o slogan Você vai voar muito mais longe com a Oi, e pode ser conferido em http://www.voesimplesassim.com.br.
Esta não é a primeira vez, no Brasil, que uma empresa estampa sua marca em um avião para se promover. Em abril de 2001, por exemplo, a Gazeta Mercantil fez o mesmo em uma aeronave da Nordeste, então controlada pela antiga Varig. O avião, um Boeing 737-500, voou por seis meses com o logotipo do jornal. O caso ficou conhecido como a primeira experiência de marketing externo do setor aéreo brasileiro.
exame
De acordo com as primeiras informações, o avião militar caiu nas águas do mar Oriental (mar do Japão) quando retornava à base após uma missão de rotina. As causas da queda ainda não foram esclarecidas.
O incidente acontece em um momento especialmente tenso entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, por conta do afundamento, no dia 26 de março, de um navio de guerra sul-coreano em águas fronteiriças do mar Amarelo (mar Ocidental). De acordo com Seul, o incidente foi causado por um torpedo disparado por um submarino norte-coreano.
O avião acidentado nesta sexta-feira, utilizado para treinos, desapareceu dos radares a cerca de 2 km de distância da base de Gangneung, 50 minutos após a decolagem.
O caça F5 começou a ser utilizado no mundo nos anos 60 e cumpre normalmente as funções de treino de novos pilotos. Em alguns países, como o Brasil, ele ainda cumpre missões de escolta a interceptação.
Após uma investigação internacional, a Coreia do Sul atribuiu o ataque ao país vizinho do norte. O regime de Pyongyang negou em várias ocasiões sua participação e acusou o governo sul-coreano de fabricar provas.
A Coreia do Norte também ameaçou tomar medidas militares se o Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) iniciar uma nova rodada de sanções contra o país comunista.
Seul apresentou nesta semana as conclusões da investigação do afundamento da Cheonan diante do Conselho de Segurança.
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