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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Escute as Ameaças de morte à Cristina Kirchner em Pleno voo

Ameaças de morte a Cristina Kirchner a bordo do helicóptero Presidencial





PR-GGT e A6-EDF

Chegou dia 11 de Dezembro, a mais nova aeroanve incorporada à frota da Gol Linhas Aéreas, trata-se do PR-GGT, um Boeing 737-800.

Dia 12 de dezembro, a Emirates recebeu o sétimo A380 do mundo, era o F-WWJB, que agora está matriculado como A6-EDF.

Eagle Sky

VSS Enterprise, apresentada para a futura viagem espacial


É um foguete? É um avião? É a VSS Enterprise, que em breve colocará os primeiros turistas em órbita a 80 milhas acima da Terra.

Richard Branson revelou a incrível aeronave em um evento brilhante participação de Arnold Schwarzenegger, princesas Beatrice e Eugenie, ea cantora Sarah Brightman.

Parabéns Avianca 90 Anos


Há poucos dias uma das companhias aéreas mais importantes da América Latina, Avianca, completou 90 anos ; em 05 de dezembro de 1919 em Barranquilla, foi dado início à companhia aérea que iria mudar a vida de milhões de colombianos e viajantes de todo o mundo, e tornou-se a primeira companhia aérea fundada nos Estados Unidos (e segunda no mundo).

Avianca-logo

Hoje, depois de nove décadas de crescimento e operações ininterruptas , com centenas de milhares de voos para o seu crédito, passou por vários processos de mudança e, com sucesso, bem posicionada no setor da aviação, tanto nas Américas e no mundo.



Copa adquire mais 02 737-800- Next-Generation



A Copa Airlines encomendou dois Boeing Next-Generation 737-800s, disseram em um comunicado de imprensa na segunda-feira.
As novas encomendas elevam para 15 o número de Boeing (NYSE: BA) 737-800s da companhia aérea, solicitada este ano.
A compra está avaliada em 152 milhões dólares.
A Copa agora tem 29 next genetation 737-800 (incluindo o novo pedido).

BA e a GREVE


A British Airways (BA) não exclui a possibilidade de tomar medidas legais para impedir a greve de 22 de dezembro de sua tripulação de cabine, quase 14.000funcionários em terra que poderão deixar centenas de vôos em terra.

Azul completa 1 ano, e inaugura voo para Florianópolis


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras comemora hoje, dia 15, um ano de sucesso. Com 14 aeronaves, 19 rotas, milhões de clientes transportados e a maior taxa de ocupação no mercado, os resultados da nova companhia aérea nesses primeiros 12 meses de operações ficaram bem acima do esperado.


Voo para Florianópolis

Azul começa a voar hoje sem escalas de Campinas para Florianópolis, e oferece conexão da capital catarinense para os outros 12 destinos servidos pela companhia aérea. A princípio, em função da alta temporada, serão seis voos por dia ligando as duas cidades. A partir de 28 de fevereiro, o número será reduzido para quatro voos diários. No Estado, a Azul já voa para Navegantes, a partir de Campinas, sem escalas, e oferece conexões para os outros destinos.
As passagens aéreas para o novo voo já podem ser compradas. As tarifas de Campinas para Florianópolis, por exemplo, variam a partir de R$ 149. De Florianópolis para o Rio de Janeiro, o bilhete varia a partir de R$ 199. Da capital catarinense para Salvador, as passagens aéreas começam em R$ 249 (para todos os exemplos, vale por trecho para viagens de ida e volta).
Com a entrada da nova rota, a companhia aérea passa a servir 16 destinos em todo o Brasil. Na nova rota para Florianópolis, o primeiro voo parte de Campinas às 9h32 e chega a Florianópolis às 10h40, depois um outro voo parte da capital de Santa Catarina às 13h48 e chega ao Aeroporto Viracopos às 15h. De Santa Catarina, os voos partem às 11h10, com chegada a Campinas às 12h20, e às 15h37, com aterrissagem em Viracopos às 16h44.

Spotting Viracopos

Em 2010, Webjet será só Web



O presidente anunciou que já está em estudo a mudança da marca da Webjet. A companhia aérea passaria a se chamar apenas Web e teria três letras como as outras empresas pertencentes ao Grupo CVC – CVC (operadora) e GJP (hotéis). "Queremos facilitar nossa comunicação com o mercado de turismo tanto nacional como internacional", salientou.

Guilherme Paulus informou que não há previsão de abertura de novas rotas para 2010. No entanto, aguarda ansiosa para a liberação de slots da Pantanal Linhas Aéreas no aeroporto de Congonhas (SP) "O sonho da Webjet é voar em Congonhas. São, ao todo, 16 slots e iremos buscar nossa parte", disse. Hoje, a Webjet opera em 10 capitais brasileiras com 20 aeronaves.
Contato Radar

Embate técnico mostra disparidades abissais entre Anac e Snea

O último painel de debate no 21º Festival do Turismo de Gramado “Guerra Tarifária estimulando a competitividade” serviu para uma coisa: deixar no ar dúvidas ainda maiores sobre a futura liberação das tarifas aéreas, prevista para 23 de abril do próximo ano. De um lado, a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, Solange Vieira que é a favor da desregulamentação das tarifas e, de outro, o presidente do Snea – Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, José Márcio Monsão Mollo que vê com isso sérios riscos à sobrevivência das companhias aéreas brasileiras. O Snea é a entidade máxima representativa das empresas aéreas que operam no Brasil.

Mollo, que abriu o painel, apresentou dados alarmantes, mas já de conhecimento de quem trabalha no setor: As empresas aéreas brasileiras comprometem cerca de 32% de sua receita bruta com a carta tributária, contra 26% das concorrentes do Reino Unido, e 23% para as companhias aéreas americanas,”, esses números, logo de cara, segundo Mollo, colocam em condições totalmente desiguais no mercado aéreo as companhias brasileiras. “Além disso, continuou ele, nosso país é responsável apenas por 1,4% do mercado mundial de aviação. Essa pequena escala aumenta os custos para a aquisição de aeronaves, peças de reposição e negociações de seguros”, disse.

Segundo o presidente do Snea, a esses fatores se somam a deficiente infra-estrutura do setor aeronáutico e aeroportuário do Brasil que não se adequou ao crescimento elevado da demanda, o que aumenta os custos das empresas aéreas brasileiras. “Os custos das operações financeiras para as empresas nacionais são mais altos devido às condições do mercado nacional, principalmente as altas taxas de juros”, disse depois ao DT. “O mercado brasileiro tem uma importância marginal para as grandes companhias aéreas internacionais que possuem lastro suficiente para impor o preço que querem aqui, inviabilizando a atuação das aéreas nacionais”, complementou.

Se houver liberdade tarifária, como as empresas estrangeiras são mais fortes, com mais disponibilidade de aviões, créditos, e custos menores, em um primeiro momento os usuários ficarão muito satisfeitos com a queda dos preços. Mas em um segundo momento, a empresa brasileira será eliminada no mercado internacional, porque não conseguirá competir”, falou ao Diário.

Tempo e Combustível - Mollo aproveitou também para fazer um alerta quanto à infraestrutura dos aeroportos brasileiros que não estão acompanhando o vertiginoso crescimento das empresas aéreas. Ele deu um exemplo muito didático: "Há vários anos, um voo na ponte aérea Rio- São Paulo em um Electra durava em média 50 minutos. Hoje, mesmo com os jatos supersônicos que possuímos, levamos o mesmo tempo ou até mais. Os aviões ficam dando voltas no céu esperando esperando a autorização de pouso, gastando tempo e combustível", disparou.

Para a presidente da Anac, Solange Vieira, a liberação de tarifas é uma ação que cumpre a determinação da lei e que representará um benefício aos passageiros, estimulando a competição entre as companhias. Solange apresentou vários quadros mostrando a diferença de mercado entre os Estados Unidos e o Brasil, e aproveitou para defender a liberação tarifária: “Nos Estados Unidos as companhias aéreas tiveram lucros de 18 bilhões de dólares no último ano a partir da flexibilização”, contabilizou. Segundo ela, as empresas aéreas latinoamericanas também tiveram um crescimento de volume de passageiros em 2008, significativo, o que justifica a liberação tarifária. “O grupo Gol e o grupo TAM tiveram, respectivamente, 37,2% e 18,8% de crescimento no volume de passageiros após a flexibilização”, disse.

Nossa expectativa é que as companhias brasileiras cresçam de tamanho, e novas aéreas possam se beneficiar com isso”, disse Solange Vieira em entrevista ao DT. Ao ser questionada sobre a infraestrutura falou: Acho que não podemos inibir um setor que está gerando resultados tão positivos, como é o de aviação. Temos que ir nos adaptando”, contemporizou.

Ao final, Solange Vieira lembrou que os números apresentados recentemente pela Anac de um crescimento da demanda dos voos nacionais em torno dos 42%, em relação ao mesmo período ano passado, não se aplicam aos aeroportos de Congonhas, Guarulhos e Santos Dumont. "Esses números não se referem a esses aeroportos, pois não houve liberação de mais vôos", garantiu a presidente da agência.
Diário do Turismo

Águia Branca investe para ser maior acionista da Trip



Mais conhecido por ser um dos três maiores do país no transporte rodoviário interestadual de passageiros, o grupo capixaba Águia Branca resolveu reforçar sua aposta na aviação comercial, setor que neste ano registra, até novembro, expansão de 15,6%.

Sem fazer qualquer barulho, usou verba própria para aumentar sua participação acionária na Trip Linhas Aéreas e passa a ser o maior acionista individual da companhia.
Em outubro, por R$ 32 milhões, comprou 8% das ações da Trip que pertenciam à Total Linhas Aéreas, e tem, agora, 44% do capital da maior empresa aérea regional do país. A alteração está sob análise da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).


O grupo Águia Branca é sócio do grupo Caprioli, também do setor de transporte rodoviário de passageiros, na Trip. Os dois conglomerados têm, juntos, 72% do capital da empresa por meio da Trip Participações, sendo 36% para cada um. A compra dos 8% adicionais realizada pelo Águia Branca, que o põe na posição de maior acionista individual, foi efetivada pela Rio Novo Locações, empresa pertencente ao grupo do Espírito Santo.


Em novembro de 2007, quando a Trip comprou a operação de voos regulares de passageiros da Total, o pagamento foi efetuado parte em dinheiro, cujo valor não foi revelado, e outra parcela em ações, conta o diretor do grupo Águia Branca e presidente do conselho de administração da Trip, Renan Chieppe. Segundo ele, a Total tinha prazo até 2012 para decidir se permaneceria com as ações da Trip ou se venderia essa participação. Atualmente a operação da Total está concentrada no transporte de cargas.


"Nós antecipamos essa negociação. Para nós, o valor da operação foi mais atraente. Para eles (Total) gerou recursos para o financiamento de outros projetos", diz Chieppe. O executivo não divulgou qual foi o deságio com a antecipação da venda das ações que eram da Total, por causa de uma cláusula de confidencialidade. Ele acrescenta que o crescimento da aviação animou o grupo a aumentar seus investimentos nesse setor.


A companhia aérea americana regional SkyWest deterá os 20% restantes do capital da Trip até março de 2010. Esse prazo foi estabelecido num cromograma divulgado quando essa negociação foi fechada, em setembro do ano passado. Foi quando a empresa regional americana adquiriu 6,7% do capital da Trip e se comprometeu a investir US$ 30 milhões na companhia até obter o limite estabelecido pela legislação brasileira do setor aéreo, de 20% de capital estrangeiro em companhia aérea nacional. Esse teto está próximo de ser ampliado para até 49%, pois o projeto de lei que prevê essa mudança foi aprovado pelo Senado e será encaminhado à Câmara.


"O grupo vai fechar o ano com faturamento ao redor de R$ 2,35 bilhões, o que vai representar um crescimento de 7% em relação a 2008. Parte disso se deve ao crescimento do faturamento da Trip, que neste ano deve ficar em cerca R$ 480 milhões", afirma o presidente do grupo Águia Branca, Nilton Chieppe, tio de Renan.


Segundo ele, a Trip assumiu recentemente o posto de terceiro maior faturamento do grupo, respondendo por 20,5% do resultado total. Em primeiro está o comércio de automóveis e comerciais leves, com receita de R$ 1 bilhão. Na segunda colocação, estão os R$ 600 milhões da Vix, empresa de logística que crescerá 8,6% neste ano. Em 2010, a Trip deverá se tornar a segunda maior fonte de recursos para o Águia Branca.


O transporte rodoviário de passageiros do grupo deverá ter em 2009 receita de R$ 300 milhões, o mesmo patamar do ano passado. Em novembro, a Trip foi a quinta maior empresa aérea brasileira, entre um total de 19 companhias que operam voos domésticos regulares, com 1,89% da demanda.

Net Marinha

Roubo de 30 lâmpadas atrasa voos em Macapá



Ladrões invadiram terreno do aeroporto; PF vai investigar ação

BRASÍLIA. O aeroporto internacional de Macapá, administrado pela Infraero, teve cerca de 30 lâmpadas de balizamento — que ficam na pista e orientam pousos e decolagens — roubadas na madrugada de terça para quarta-feira da semana passada, como informou a coluna de Ancelmo Gois no GLOBO. O problema gerou atrasos em dois voos (da Gol e da Tam) que saem de Belém à meia-noite com escala em Macapá.

Os aviões foram obrigados a retornar e aguardar a regularização do serviço, o que ocorreu por volta das 4h de quarta-feira.

Na noite de quarta-feira, por volta das 23h, o serviço voltou a ficar indisponível porque houve uma pane, e algumas lâmpadas que foram substituídas queimaram. Novamente, o avião da Tam teve de retornar à Belém e o da Gol, que ainda não tinha decolado, teve de esperar. O sistema voltou a operar, segundo a estatal, às 23h50m.

Segundo a Infraero, foi ato de vandalismo ao sítio aeroportuário, que tem 10 quilômetros quadrados. A área é extensa e, mesmo cercada com muros, exige cuidado redobrado com a segurança. O órgão informou que essa é a segunda vez em que as lâmpadas da pista são roubadas. A empresa não soube precisar quando ocorreu o primeiro ato de vandalismo.

De acordo com a assessoria, a estatal abriu processo para apurar as responsabilidades e pediu ajuda à Polícia Federal nos trabalhos. A ronda no sítio também foi reforçada. Em 2008, a aeroporto de Macapá recebeu 13.613 aeronaves e 493.999 passageiros.
O Globo

Cias. aéreas regionais revelam perspectivas para o setor

Os assuntos relacionados à Aviação Regional Brasileira voltam à tona ontem (24) durante o segundo dia do Congresso da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (ABETAR 2009), que acontece na sede da CNT (Confederação Nacional do Transporte em Brasília).

“A estabilidade da economia, a valorização do Real e acima tudo a competência dos senhores que colocaram recursos proprios e a “barriga no balcão” e conseguiram criar essa Nova Aviação Regional. A nova forma de gestão da aviação regional no País não tem essa ânsia por subsídios governamentais mas, por outro lado, o setor exige, sim, um tratamento adequado para as empresas para que elas possam ser mais competitivas na gestão e na concorrência”, disse Apostole Lazaro Chryssafidis, presidente da ABETAR.

Para o presidente do Conselho Deliberativo da ABETAR, José Mário Caprioli, o Brasil tem o desafio de diminuir as diferenças. “Essa sala cheia mostra que o tema está na agenda de todo mundo. O Brasil tem o desafio enorme de tornar cada vez menores as diferenças geográficas, econômicas e sociais,” disse.

Infraestrutura - Para o diretor do DEPAC da Secretaria da Aviação Civil do Ministério da Defesa, Fernando Soares, cabe a aviação regional o papel de democratizar o modal aéreo. “Cabe a aviação regional o papel de elevar esse número de pessoas que utilizam o transporte aéreo e a democratização do modal com o aumento do número de localidades atendidas.”

Hoje O que é preciso fazer para consolidarmos o crescimento e a expansão da aviação regional? A aprovação do Fundo de Aval vai ajudar o setor? Esses e outros temas farão parte do painel “Competitividade na Aviação Regional Brasileira”, que abre as atividades neste segundo dia do Congresso da ABETAR.
O tema será apresentado por Maria Luisa Campos Machado Leal, diretora da Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial e moderado pelo economista Frederico Turolla. Marcus Tollendal, diretor de Relações Institucionais e Governamentais da Embraer, será responsável pelo debate.

Internacionalização - A Internacionalização de Aeroportos em Apoio à Aviação Sub-regional no Mercosul” será tratada no painel presidido pelo Brigadeiro Alemander J. Pereira Filho, com a moderação do Diretor de Relações Institucionais da Trip Linhas Aéreas, Victor Rafael R. Celestino.
Participam também do debate, Anderson Ribeiro Correia, doutor em Engenharia de Transportes e Comte. Ronaldo Jenkins de Lemos, coordenador de Segurança de Voo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA).
Os presidentes das companhias aéreas: comandante José Luiz Felício Filho/Passaredo Linhas Aéreas; José Mário Caprioli/Trip Linhas Aéreas e Pedro Antonio Teixeira/NHT Linhas Aéreas falarão aos presentes suas previsões e planos para o setor.
Agente Accor

Azul pretende não disputar slots de Congonhas


A Azul Linhas Aéreas informou que não deverá participar da concorrência para obter vagas de pouso e decolagem (slots) no Aeroporto de Congonhas. Segundo o diretor de Relações Institucionais da companhia, Adalberto Febeliano, não compensa operar dois pares de slots, pois o custo operacional de Congonhas é caro.
Mercado e Eventos

Juíza libera venda de ações da Gol em poder da VarigLog para manutenção das operações da companhia




A juíza Renata Mota Maciel, da 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Tribunal de Justiça de São Paulo, liberou no final da semana passada a venda de 30% das 4,4 milhões de ações da Gol que pertencem à VarigLog e fazem parte dos ativos da empresa. O montante que resultar da venda das ações será utilizado para manutenção das operações da cargueira, que teve seu plano de recuperação judicial aprovado há pouco mais de dois meses por decisão da mesma juíza, atendendo a um pedido dos advogados da VarigLog.

Em 23 de setembro, um grupo de credores rejeitou o texto do plano de recuperação. O escritório Barbosa, Mussnich & Aragão, que representa a VarigLog, entrou na justiça na época alegando que os credores que rejeitaram a proposta não representavam o interesse dos 129 credores que aprovaram o texto . Além disso, alegaram que alguns deles eram concorrentes da VarigLog, caso da Atlantic Aviation Investment LLC, com créditos a receber de R$ 28 milhões e que representa a Lan Chile.

A juíza, então, desconsiderou a rejeição e aprovou o plano, sem um novo leilão. No entanto, seis credores entraram com um recurso contra a decisão da juíza.

De acordo com a advogada Renata Yazbek, da área jurídica da VarigLog, com o recesso da Justiça, o julgamento do recursos deve acontecer apenas em março. Enquanto isso, diz ela, é necessário manter as operações da empresa e a liberação de parte das ações da Gol ajudará nisso. "As ações da Gol são ativos com liquidez e não estão dentro da proposta de pagamento aos credores.

O escritório Barbosa, Mussnich & Aragão, por parte da Dra Laura Bumachar, entrou com pedido para a liberação das ações, aceito pela juíza Renata Mota Maciel.

- Não sabemos quanto poderá ser arrecadado com a venda das ações, isso faz parte da área financeira. Mas os valores serão usados para manter as operações da empresa, já que o plano de recuperação ainda depende de julgamento - explicou a advogada.

As ações da Gol foram dadas à VarigLog como parte do pagamento na época da compra da Varig, em março de 2007. Em abril de 2008, as ações foram bloqueadas pela Justiça por conta de desentendimentos entre os sócios da VarigLog e da Volo do Brasil, controladora da empresa, na época os empresários Lap Chan, Marco Antonio Audi, marcos Haftel e Luiz Eduardo Gallo.

Gallo, Audi e Haftel foram afastados da empresa e Lap Chan não é mais gestor da cargueira, que hoje é presidida por sua irmã, Lup Chan Ohira.

O Globo

Cindacta em Curitiba deve adotar novo software de controle em 2010



O Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 2), com sede em Curitiba, deve começar a operar, em março do próximo ano, um novo software de controle de voo, com tecnologia totalmente brasileira. "A vantagem desse software é que nos dá uma capacidade maior de controle e gerenciamento", disse hoje (14) o comandante interino do Cindacta 2, coronel Leônidas de Araújo Medeiros Júnior.

O software, conhecido como Sagitário (Sistema Avançado de Gerenciamento de Informações de Tráfego Aéreo e Relatórios de Interesse Operacional), já está em testes na unidade paranaense, instalada em um prédio de quatro andares totalmente subterrâneo. Segundo o coronel, uma das novidades do novo sistema é que ele informa qualquer possível conflito de voo antes mesmo de as aeronaves deixarem o chão. O software segue todas as práticas e recomendações do mercado internacional, incluindo as da Eurocontrol (Organização Europeia para a Segurança da Navegação Aérea).

"É também um software brasileiro, que tem duas grandes vantagens: primeiro, pode-se implementar qualquer atividade operacional e ter pronta resposta e, segundo, o custo é bem menor, em alguns momentos até dez vezes menor", disse Medeiros Júnior. O software foi desenvolvido durante dois anos pela empresa Atech, que trabalha em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB). A expectativa é que até 2012 todo o País esteja coberto com esse sistema. "Se os investimentos governamentais continuarem, até 2012 teremos retirado todo o atraso tecnológico que porventura exista", garantiu o coronel.

Entre as novidades, a solução traz o fundo de tela cinza, o que torna menos cansativo do que o fundo do software atual, o X4000. Ele também ganha mais contraste de cores, facilitando a identificação das funcionalidades. De acordo com a Atech, o teclado deve ser praticamente descartado, tornando-se opcional o uso. O operador pode, com apenas um clique no mouse, alterar graficamente uma rota de voo ou até mesmo estabelecer novas rotas caso haja situação de conflito entre aeronaves. Também é possível enviar mensagens para os pilotos, como se fosse um torpedo de celular. O software já vem preparado para receber aplicativos necessários para a navegação do futuro, quando controladores e pilotos devem se comunicar via satélite.
Bem Pará

Produto químico em voo da Avianca



Um Fokker 100 da Avianca, realizando vôo AV-8455 de Cucuta para Bogotá (Colômbia) com 70 passageiros, teve que ser desviado para Bucaramanga 60nm ao sudoeste de Cucuta quando os passageiros começaram a reclamar de um cheiro estranho e irritação dos olhos e mucosas.

Vários passageiros ficaram com sintomas de tontura. O avião pousou em segurança, cerca de 20 minutos após a partida com os serviços de emergência, incluindo 4 ambulâncias em stand by.

A polícia informou que um passageiro estava transportado 3 litros de líquidos químicos na sua bagagem de mão, sem relatar o produto. Depois de alguns minutos após a decolagem, os passageiros começaram a sentir os sintmas.

Segundo o serviço de emergência do aeroporto, não houve feridos. Duas latas de plástico contendo a substância foram recuperados por pessoal treinado.
Aeroblog

ANAC prevê melhorias na aviação com novo regulamento


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) colocou em audiência púbica o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil 121 (RBAC 121), que trata dos requisitos operacionais para as operações domésticas das companhias aéreas brasileiras, em voos regulares e não-regulares.

O principal objetivo é reforçar a segurança no transporte aéreo no Brasil, exigindo maior controle das empresas sobre suas operações. Para isso, até às 18 horas do dia 8 de janeiro de 2010, a população poderá enviar suas contribuições para a proposta da Anac, que está disponível no site da Agência (http://www.anac.gov.br/transparencia/audienciasPublicasEmAndamento.asp). A proposta do RBAC 121 é a modernização do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) de mesmo número e com o mesmo tema, publicado em março de 2003. A revisão de todos os RBHA vem sendo feita pela Anac, conforme determina a lei, para que as normas brasileiras sejam adequadas às exigências atuais da aviação e permitam o desenvolvimento do setor. Dos 56 regulamentos da aviação brasileira, 13 já foram revistos e transformados em RBAC.


Mais de 300 novos requisitos foram incluídos na proposta da Anac para o RBAC 121. Entre os itens modificados está a exigência de que as empresas aéreas tenham um sistema de gerenciamento de segurança operacional, com a prévia aprovação de um Manual de Segurança que orienta as ações da companhia nesse aspecto. As empresas brasileiras que também realizam rotas internacionais já atendem parcialmente a esse item, de acordo com resolução da Anac editada em março de 2008.


Outro critério que passa a ser exigido, de acordo com a proposta, é o de sistemas de comunicação alternativos onde não for possível a comunicação por voz, tanto nos aeroportos de destino quanto em aeródromos próximos se for necessário o desvio da rota. Além disso, a companhia deverá verificar previamente os serviços de resgate e combate à incêndio para os casos de rota alternada para outro aeródromo.

O regulamento atual já é seguido, desde 2004, pelas companhias aéreas com aeronaves acima de 30 assentos que realizam voos regulares. Pela proposta, haverá uma fase de transição para abranger também as aeronaves de menor porte. O novo RBAC 121 deverá reger todas as companhias com aeronaves acima de 19 assentos até 2014 e até 2019, aeronaves acima de 9 assentos. Já as companhias que somente operam voos não regulares, como táxi-aéreo e fretamento, com aeronaves de menor porte continuarão sendo regidas pelo RBHA 135, que em breve será também revisado pela Anac. A proposta do RBAC 121 está alinhada com o regulamento FAR 121 dos Estados Unidos, além de contemplar harmonização com as normas para a aviação latino-americana.

Brasil Turis

Trabalhadores da aviação aceitam proposta de reajuste de 6%



Os aeroviários e aeronautas aprovaram hoje, em assembleia, proposta de reajuste de 6% nos salários feita pelo Ministério Público do Trabalho de São Paulo (MPT-SP). O índice significa um aumento real de 1,76%.

Nesta terça-feira, às 14 horas, as entidades que representam as duas categorias terão audiência no MPT-SP com representantes das companhias aéreas.

Na ocasião, as empresas e os sindicatos deverão confirmar se aceitam o reajuste proposto. Se aprovado, o acordo evitará a ameaça de greve feita pelos trabalhadores do setor aéreo para a véspera de Natal.

O Globo

Sporting: Problema com avião obriga a regresso a Lisboa

Depois de ter partido da Portela, o avião que transportava a equipa 'leonina' para Berlim voltou a Lisboa devido a uma avaria técnica. O aparelho continua na pista e não se sabe quando vai levantar.

Diário Digital

Boeing faz hoje voo de teste de novo modelo


San Francisco, 15 dez (EFE).- A Boeing enfrenta hoje um teste crucial com o primeiro voo de prova do 787 Dreamliner, um aparelho de grande relevância para o futuro da companhia e cuja produção já tem dois anos de atraso, com custo milionário.

O voo de testes devia ter acontecido em agosto de 2007, com operações comerciais começando em maio de 2008, mas o evento foi atrasado em cinco ocasiões devido a problemas na fabricação.

Hoje, finalmente, a Boeing reunirá na planta da companhia em Everett, na região da cidade de Seattle (EUA), a imprensa, os acionistas e empregados para a primeira decolagem do Dreamliner, que está prevista para as 15h (horário de Brasília), caso as condições meteorológicas sejam favoráveis.

Após a partida, o aparelho aterrissará quatro ou cinco horas mais tarde em um aeroporto ao sul da cidade.

A Boeing depositou muitos recursos e esperança neste modelo que, segundo alguns especialistas, pode ser um marco em consumo de combustível e autonomia de voo.

O Dreamliner promete, além disso, ser o avião mais confortável para passageiros construído até o momento. Segundo dados fornecidos pela Boeing, o 787 terá uma cabine mais larga que a de outros aviões médios, o que representará em assentos mais largos, maior espaço no corredor e mais espaço para bagagem de mão.

As janelas são também maiores que as de seus concorrentes, e foram feitas melhorias tanto na qualidade do ar quanto no nível de umidade na cabine de passageiros, para fazer o voo mais agradável.

A empresa garante, ainda, que o Dreamliner oferecerá voos mais tranquilos, pois dispõe de sensores especiais que controlam a reação do avião perante uma turbulência.

O Dreamliner, com capacidade para entre 210 e 250 passageiros, foi a resposta da Boeing ao Airbus 380.

Contra o enorme avião do consórcio europeu, o grupo americano preferiu apostar em um modelo de tamanho médio, com menor consumo e novas características na cabine para melhorar a experiência de voo.

O conceito parece ter sido bem recebido pelas companhias aéreas, pois a Boeing já recebeu 840 pedidos no valor de US$ 140 bilhões.

No entanto, a produção do Dreamliner já tem dois anos e meio de atraso, e embora a firma aeronáutica americana deva fornecer o primeiro avião à companhia aérea japonesa All Nippon Airways no final de 2010, alguns analistas acreditam que a empresa não conseguirá cumprir com este compromisso, pois pode ser necessário mais tempo para corrigir problemas que possam aparecer durante o voo de hoje.

Os modelos em computador do 787, criados para testes, não reagiram como se esperava em todas as provas, e falharam um teste de tensão em sua asa, que obrigou ao fabricante a cancelar um primeiro voo de prova em junho.

Outro problema poderia ser o peso do aparelho, fator-chave para conseguir a redução do 20% em consumo prometida por Boeing. O grupo foi obrigado a acrescentar mais metal à fuselagem do aparelho, e a companhia já reconheceu que os primeiros 787 a sair da fábrica serão mais pesados do que se previa, embora não se saiba quanto.

EFE

Lula confirma que decisão sobre compra de caças ficará para 2010



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta segunda-feira que a definição sobre a compra dos 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) sairá no início do próximo ano, conforme já havia adiantado o ministro da Defesa , Nelson Jobim. A declaração do presidente foi feita durante discurso no tradicional almoço de fim de ano com oficiais militares, no Clube do Exército, em Brasília.

- No início de 2010 deveremos tomar a decisão sobre a compra dos aviões-caça para a FAB - disse Lula.

Infográfico: O Rafale e seus concorrentes

Na semana passada, Jobim já havia informado que não haveria tempo neste ano para uma decisão sobre a compra das aeronaves. Participam da disputa internacional o avião militar Rafale, da francesa Dassault, o caça Gripen, da sueca Saab, e o Super Hornet F-18, da americana Boeing.

Em seu discurso, Lula também reafirmou o compromisso de reaparelhar o Exército e a Marinha. Até 2030, destacou, o país vai adquirir 3 mil viaturas blindadas de combate.

- Gostaria de lembrar a todos que este encontro de hoje acontece num momento auspicioso. Na semana passada, enviamos ao Congresso Nacional projeto que altera a Lei Complementar 97, fortalecendo ainda mais o Ministério da Defesa. Ainda na semana passada, tive a satisfação de saber que o Exército está recebendo o primeiro lote de 34 viaturas blindadas de combate Leopard-1A5. Recentemente, autorizei o início do projeto Família de Blindados, de produção nacional. Até 2030, serão entregues ao Exército cerca de 3 mil blindados - disse.

Lula destacou ainda a importância que o submarino nuclear terá para o país.

- É com muito orgulho que acompanho o programa nuclear da Marinha, e acompanhei a formalização, este ano, dos contratos para a construção de um estaleiro, uma base de submarinos, um submarino com propulsão nuclear e quatro submarinos convencionais - ressaltou.

O Globo