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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Voo que seguia para os EUA passa por turbulência e deixa três feridos



Avião partiu do Recife e pousou em Miami no domingo (22).
Segundo a American Airlines, três comissários de bordo ficaram machucados.



Um avião da companhia American Airlines que partiu de Salvador (BA), fez escala no Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, e pousou, no domingo (22), na cidade de Miami, nos Estados Unidos, passou por forte turbulência durante o voo. Segundo a American Airlines, três comissários de bordo ficaram feridos. Nenhum passageiro se machucou

Em nota oficial, a assessoria de imprensa da American Airlines divulgou que o voo 980, de Recife para Miami, com 167 passageiros a bordo, enfrentou uma turbulência forte e inesperada durante a rota. Os feridos foram levados para hospitais na área de Miami, onde foram atendidos.

A empresa aérea informou, ainda, que não houve tempo de alertar os passageiros nem a tripulação. No momento, os comissários estavam servindo a refeição e muitos passageiros estavam sem cinto.

"O voo vinha tranquilo, mais ou menos umas duas horas e meia, o avião deu uma queda. E quem estava sem cinto foi arremessado para cima. Os comissários que estavam servindo o almoço também foram arremessados. Uma comissária bateu no teto e o carrinho [de comida] caiu em cima dela. Outro levou uma pancada, ferindo a cabeça, e outra feriu o rosto. Foi um verdadeiro terror, nunca vi uma cena dessas na minha vida. Eu achei que ia morrer", contou Glória Pimentel, uma das passageiras do voo 980.

Fonte: G1.

AGE aprova entrada da CCR no setor aeroportuário

A CCR teve seu ingresso no setor aeroportuário aprovado hoje, dia 16, por seus acionistas por meio de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Na reunião foram aprovados tanto o complemento do objeto social, incluindo a exploração de infraestrutura aeroportuária, como a aquisição da participação acionária dos aeroportos internacionais do Equador, da Costa Rica e de Curaçao.

O valor definido para a aquisição desses ativos é de US$ 214,5 milhões (Quito, no Equador – US$ 140 milhões, com a participação de 45,5%; San José, na Costa Rica – US$ 50 milhões, com a participação de 48,8%; e Curaçao – US$ 24,5 milhões, com a participação de 40,8%).

“O segmento aeroportuário se caracteriza por sua abrangência global, com empresas privadas gerindo alguns dos aeroportos presentes nas principais cidades do mundo. Para a CCR, entrar nesse setor significa uma oportunidade de diversificação, bem como viabiliza a sua internacionalização, a partir de projetos consolidados, com receitas totais estimadas em mais de US$ 180 milhões. Com a aquisição desses ativos, a CCR entende que se posicionará estrategicamente no setor aeroportuário, alcançando, de imediato, um diferencial nesse mercado”, afirma Renato Vale, presidente do Grupo CCR.

A aquisição pela CCR dos ativos pertencentes a Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez é o resultado da decisão dos dois acionistas controladores em centralizar na CCR suas atuações neste setor. “Dessa forma, eles continuarão participando ativamente do negócio, por meio de uma empresa que consolide a gestão desses ativos com maior sinergia, solidez e capacidade de ampliar seu valor”, explica Vale.

Além da aquisição dos três aeroportos internacionais, a decisão de hoje abre espaço para que a CCR estude sua participação nas licitações promovidas pelo governo federal para a concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, que devem ser realizadas no dia 6 de fevereiro. “Vamos nos preparar para participar da disputa pelos ativos que julgarmos interessantes, sempre respeitando a nossa política de disciplina de capital, cujo objetivo é criar valor para os nossos acionistas, a sociedade em geral e as regiões onde atuamos por meio de um crescimento qualificado”, avalia o presidente da CCR.

Diante das perspectivas de desenvolvimento de novos negócios na área de infraestrutura, o Conselho de Administração da CCR decidiu analisar a possibilidade da atuação da companhia no setor de infraestrutura aeroportuária.

Para que a análise desse segmento fosse feita de forma transparente, a CCR tomou todas as medidas previstas pelas melhores práticas do Novo Mercado da BM&FBovespa e da Comissão de Valores Mobiliários. A empresa instituiu um Comitê Independente, responsável pela análise da potencial aquisição destes ativos, em alinhamento com a Instrução nº 35, da CVM. Este comitê teve a função de garantir um processo justo para todos os acionistas da CCR.

Os valores finais da negociação com os acionistas vendedores foram inferiores à mediana da recomendação que consta no relatório do Comitê Independente, demonstrando a adequação da aquisição para todos os acionistas.

Com base nas recomendações do relatório do Comitê Independente e o bom resultado da negociação com os acionistas vendedores, o Conselho de Administração da CCR decidiu convocar uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para análise e aprovação do complemento do objeto social da CCR, incluindo a exploração de infraestrutura aeroportuária, e da aquisição da participação acionária dos aeroportos internacionais do Equador, da Costa Rica e de Curaçao.

Dessa forma e em linha com as melhores práticas de transparência e governança corporativa, os acionistas vendedores desses ativos declararam-se impedidos de exercer direito de voto na AGE realizada hoje.

Empresas que serão adquiridas pelo Grupo CCR

Quiport (Aeroporto Internacional de Quito – Equador)

A Quiport é a concessionária responsável pela gestão do aeroporto existente em Quito, Mariscal Sucre, e pela construção do Novo Aeroporto Internacional da cidade, localizado a 25 quilômetros da capital equatoriana, em execução.

A concessionária tem capital 100% privado e é formada por grandes empresas do Canadá e Estados Unidos, às quais a CCR se alinhará.

Acionistas: CCR, AECON, Airport Development Corporation (ADC), HAS Development Corporation (HAS-DC)
Período de concessão: 30 anos, terminando em 31 de janeiro de 2041
Número de passageiros: 5,2 milhões por ano

Aeris Holding Costa Rica (Aeroporto Internacional de San José – Costa Rica)

O Aeroporto Internacional Juan Santamaria é a principal porta de entrada para o território da Costa Rica, e um parceiro fundamental para o desenvolvimento do país. Em julho de 2009, o Estado nomeou a Costa Rica Aeris Holding SA como a empresa responsável pela construção, operação e manutenção desse aeroporto.

Trabalhando em parceria com o Estado, começou uma transformação rápida e urgente do terminal, beneficiando os passageiros com um melhor serviço e as companhias aéreas com melhores condições e mais rentáveis para operação.

Acionistas: CCR, ADC&HAS Holding S.A e mais três sócios minoritários
Período de concessão: 25 anos, terminando em maio de 2026
Número de passageiros: 3,5 milhões por ano

Curaçao Airport Partners NV (Aeroporto Internacional de Curaçao)

Em 1º de agosto de 2003, a Curaçao Airport Partners iniciou um contrato de concessão de 30 anos para desenvolver e operar o aeroporto internacional de Curaçao, nas Antilhas Holandesas.

O aeroporto está localizado no litoral norte de Curaçao, a poucos quilômetros da capital Willemstad, estrategicamente localizado para o transporte de bens e fornecimento de combustível para o Caribe e América Latina.

O novo terminal do aeroporto está em funcionamento desde julho de 2006 e tem capacidade inicial para receber 1,6 milhão de passageiros por ano, volume que pode ser ampliado para até 2,5 milhões por ano.

Acionistas: CCR, Zurich/IDC e Jansen de Jong Group
Período de concessão: 30 anos, terminando em agosto de 2033
Número de passageiros: 1,6 milhão por ano

Fonte: Aviação Brasil.

Campo de Marte recebe painéis de energia solar






O Aeroporto de Campo de Marte (SP) recebeu nesta semana nove painéis para captação de energia solar. A instalação dos equipamentos, que entraram em operação na segunda-feira (16/1), faz parte de projeto piloto da Infraero para a utilização de formas alternativas de geração de energia em diversos aeroportos da Regional de São Paulo.

Os módulos atendem ao prédio administrativo de Campo de Marte, gerando uma quantidade média de 250 quilowatts-hora (kWh) por mês. A estimativa é que o sistema contribua com cerca de 20% da utilização da energia do edifício em que está instalado. Foram investidos cerca de R$ 28,9 mil na aquisição e implantação do sistema no aeroporto.

A superintendente de Campo de Marte, Suzana Silvério, destacou a importância da utilização de um novo módulo de energia no aeroporto. “O sistema instalado traz benefícios além da economia para Campo de Marte. A medida é um passo para a Infraero trabalhar com a diversificação das matrizes energéticas em suas operações”, disse.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero

Galeão completa 35 anos



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O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão-Antonio Carlos Jobim comemora nesta sexta-feira (20/1) 35 anos de atividades. Ao longo desse período, a Infraero tem trabalhado para que as instalações atendam a crescente demanda de passageiros, inclusive aquela projetada para a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. Nos próximos três anos, o Galeão receberá investimentos da ordem de R$ 813 milhões em melhorias nos Terminais de Passageiros e sistemas de pista e pátios.

Grandes realizações já estão em curso no Galeão para proporcionar conforto, modernidade e melhor fluxo operacional aos clientes, passageiros e usuários. Nos terminais 1 e 2, em obras desde 2008, os serviços de melhoria vão ampliar a capacidade do aeroporto, que passará dos atuais 17,4 milhões de passageiros por ano para 44 milhões de passageiros ao ano. A revitalização do Terminal 1 e a conclusão do Terminal 2 têm previsão de término para dezembro de 2013 e julho de 2013, respectivamente.

O aeroporto também já iniciou as obras de alargamento da pista de pouso e decolagem 10/28, que serão executadas em vinte e quatro meses. Ao todo, R$ 64,55 milhões serão investidos pela Infraero nesse empreendimento.

Investimentos em 2012

Entre as ações que devem ser desenvolvidas ao longo de 2012 no Galeão, destacam-se a instalação de 15 videowalls nos dois Terminais de Passageiros, que facilitam a visualização das informações de chegadas e partidas; aquisição de novas esteiras de bagagem para o Terminal 2; conclusão da obra do Terminal de exportação de carga; além da continuidade das obras de reforma e modernização nos Terminais 1 e 2.

Para o superintendente do Galeão, Abibe Ferreira Júnior, em 2012, o maior desafio do aeroporto será a obra do Terminal de Passageiros 1. “Teremos um terminal com mais conforto e melhores serviços. Quero que todos que passem pelo aeroporto tenham um atendimento personalizado e especial”, afirmou.

Movimento em 2011

Com capacidade para 17,4 milhões de passageiros ao ano, em 2011 o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro registrou recorde da movimentação de usuários e aeronaves. No total do ano, o Galeão contabilizou 14,92 milhões de passageiros e 139,44 mil aeronaves (entre pousos e decolagens domésticos e internacionais). Em relação a 2010, o aeroporto teve um crescimento de 21% no número de passageiros e de 13% em aeronaves.

O Galeão também obteve recorde de movimentação mensal em dezembro de 2011, quando foram registrados 1,43 milhão de passageiros e 13,33 mil aeronaves. Na comparação com o mesmo mês de 2010, o crescimento foi de 21% no número de viajantes e de 18% nas aeronaves.

Por já ter uma capacidade maior do que a demanda, o aeroporto vem atraindo novos voos, com destaque para as companhias internacionais que voltaram ao Rio de Janeiro, oferecendo voos para Roma, Frankfurt, Amsterdã e Dubai.

Atualmente, o Galeão está ligado a mais de 26 localidades nacionais e 26 destinos internacionais. Ao todo, 27 empresas aéreas prestam serviços nos dois terminais, com um movimento diário de 40 mil passageiros.


Fonte: Assessoria de Imprensa - Infraero

Boeing alcança aumento em taxa de produção do 737


A Boeing anunciou que alcançou a taxa de produção de 35 aviões 737 Next-Generation por mês – com a entrega da primeira aeronave produzida a essa nova taxa a norueguesa AWAS Aviation Services, Inc. A companhia aérea Norwegian Air Shuttle irá operar o avião por meio de leasing. O 35° avião a ser construído na nova taxa será entregue hoje, o que demonstra que o sistema de produção está operando com sucesso à nova taxa de 35 aviões por mês.

Os colaboradores estão focados em estabilizar essa nova taxa de produção, enquanto são feitos investimentos para subí-la a 38 unidades do 737 por mês no segundo trimestre de 2013 e 42 na primeira metade de 2014.

Os líderes do programa 737 reconheceram as contribuições dos colaboradores para atingir a taxa recorde durante comemoração para os funcionários na fábrica de Renton. Os times de funcionários implementaram novas melhorias para aumentar a capacidade de produção.

“Ao trabalhar como uma equipe, nós alcançamos níveis de produção nunca antes alcançados”, afirmou aos funcionários Beverly Wyse, vice-presidente e Gerente Geral do programa 737. “Foi graças ao foco e dedicação dos colaboradores do programa que reduzimos os resíduos do nosso sistema de produção e indentificamos oportunidades de aumentar nossa produtividade no futuro”.

“O primeiro avião a ser entregue nesse novo ritmo de produção saiu da fábrica de uma maneira tranquila. Apenas oito etapas, de milhares, foram feitas fora de nossa linhas de produção e tivemos somente três falhas durante toda a produção”, afirma Wyse.

O programa também celebrou a garantia de produção do 737 MAX na fábrica de Renton. “A capacidade desse time pesou muito na decisão de manter o 737 MAX aqui, em Renton”, diz Wyse. “Com os anos de experiência e dedicação de nossos colaboradores, não existe lugar melhor para desenvolver e construir o 737”, concluiu Wyse.

Fonte: Aviação Brasil.

Air France volta com o Boeing 747-400 no Rio de Janeiro

Foto: Boeing 777-300ER utilizado atualmente na rota

A partir de 18 de junho a Air France irá alterar o equipamento utilizado no voo 442/443 Paris – Rio – Paris. Hoje o voo é operado pelo Boeing 777-300ER para 383 passageiros em 3 classes e será operado pelo Boeing 747-400, em 2 classes, a partir de 18 de junho.

A Air France opera hoje dois voos diários do Rio para Paris, sendo um com Boeing 777-300ER e outro com Airbus A330-200, além de outros dois voos diários de São Paulo para Paris, ambos com Boeing 777, sendo um dos voos no 777-300ER e outro no 777-200ER.

Fonte: Aviação Brasil.

Emirates Airline inaugurou loja no Aeroporto Internacional de São Paulo


A Emirates Airline inaugurou hoje sua loja no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. O novo ponto de vendas vai funcionar entre 15h30 e 1 hora para atender os passageiros que quiserem comprar ou remarcar passagens, entre outros serviços.

“A loja do aeroporto será uma extensão da que funciona no nosso escritório, no Brooklin Novo”, afirmou Ralf Aasmann, diretor-geral da Emirates no Brasil. “Desse modo, o horário de atendimento aos clientes será estendido, assim como os serviços oferecidos dentro do próprio aeroporto”, concluiu.

Três funcionários foram contratados e treinados especialmente para trabalharem como agentes da loja. Atualmente, o voo EK262, operado por um Boeing 777-300ER, parte de São Paulo todos os dias à 1h25 e chega a Dubai às 21h15. Na volta, o EK261 decola às 10h15 e pousa no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, às 19h30.

Ainda neste mês, a Emirates vai inaugurar um escritório no centro do Rio de Janeiro e uma loja no Aeroporto Internacional do Galeão, em função do lançamento da nova rota diária e direta entre Dubai e Rio, iniciou em 3 de janeiro de 2012.

Fonte: Aviação Brasil.

Infraero licita para contratar internet grátis em alguns aeroportos de sua rede

A Infraero vai receber até o próximo dia 25 de dezembro as cartas de intenção das empresas interessadas em oferecer o serviço de internet wi-fi gratuita em 18 dos 66 aeroportos de sua Rede. A convocação pública foi divulgada na última semana, através do Diário Oficial da União, e as empresas que atenderem aos requisitos técnicos exigidos poderão firmar contrato imediatamente.

O objetivo da Infraero é disponibilizar o acesso à internet de forma ilimitada aos passageiros. Pela proposta, o sinal estará disponível apenas nas salas de embarque do aeroporto de origem. A conexão poderá ser feita de duas formas – por meio de cartões de acesso, distribuídos nas salas de embarque; ou por uma chave de acesso vinculada ao número do cartão de embarque do passageiro, num sistema a ser desenvolvido pela empresa que oferecer o serviço ao passageiro.

A internet wi-fi gratuita e ilimitada representará uma evolução dos testes realizados nos Aeroportos de Brasília, Galeão, Congonhas e Guarulhos, onde o acesso é gratuito por 15 minutos. “O projeto inicial foi importante para mensurar o interesse público e o volume de dados necessários ao projeto do wi-fi grátis”, explicou o superintendente de Negócios Comerciais da Infraero, Claiton Resende.

A medida atende à orientação do Governo Federal de aprimorar os serviços oferecidos aos passageiros nos aeroportos administrados pela Infraero e as empresas que disponibilizarem o serviço poderão explorar espaços publicitários nos aeroportos para remunerar o serviço.

Inicialmente a internet grátis ilimitada será oferecida nas salas de embarque dos Terminais de Brasília, Guarulhos, Viracopos, Porto Alegre, Confins, Galeão, Manaus, Curitiba, Recife, Fortaleza, Natal, Cuiabá, Salvador, Congonhas, Santos Dumont, Pampulha, Jacarepaguá e Campo de Marte. “Após a consolidação da internet gratuita nesses aeroportos a Infraero poderá levar esses serviços aos Terminais de outras cidades”, afirmou Claiton.

Fonte: Aviação Brasil.

Boeing e Air France-KLM finalizam pedido de 25 aviões 787

Foto: Assessoria de Imprensa Boeing

A Boeing e o grupo Air France-KLM finalizaram o pedido de 25 Boeing 787-9 Dreamliner. O pedido, assinado em dezembro de 2011, foi registrado no site de pedidos e entregas (Orders & Deliveries) da Boeing, atribuido a um cliente não identificado. Um acordo preliminar havia sido anunciado no dia 16 de setembro de 2011.

“Ao fazer do 787 uma parte chave da renovação de sua frota, o grupo Air France-KLM fortalece sua posição como líder mundial”, afirma Jim Albaugh, Presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes. “A reação da indústria à chegada do Dreamliner tem sido fenomenal e nós estamos ansiosos para ver os passageiros da Air France-KLM nesse revolucionário avião”.

O Boeing 787-9 Dreamliner é uma versão um pouco mais larga do 787-8 e irá carregar de 250 a 290 passageiros em rotas de 8 mil a 8,5 mil milhas náuticas (14.800 a 15.750 kms). O 787 fornece às companhias aéreas uma eficiência energética incrível, que resulta em uma performance ambiental exepcional. Essas aeronaves usam 20% menos combustível que os atuais concorrentes de mesmo porte. Ela também viaja a uma velocidade de 0.85 Mach, similar aos mais rápidos aviões atuais de fuselagem larga.

Esse pedido aumentou o número de encomendas de 787-9s para um total de 305 aeronaves. A família 787 Dreamliner, incluindo o 787-8 e o 787-9, acumula um total de 860 pedidos de 59 clientes ao redor do mundo.

O grupo Air France-KLM é consumidor valioso e de longa duração da Boeing, com uma frota de 188 aeronaves em operação, incluindo 74 para a Air France e 114 para a KLM. O Grupo Air France-KLM é um dos maiores operadores de 777 do mundo.

Fonte: Aviação Brasil.

Jade Cargo International (China)

Fundada em 2004 a Jade Cargo anunciou no último dia 31 de dezembro de 2011 que suspendeu as operações de seus 06 Boeing 747-400F por falta de dinheiro para abastecer suas aeronaves.

Fonte: Aviação Brasil.

Fedex encomenda mais 29 cargueiros da Boeing

Boeing 767F e 777F

A FedEx encomendou mais 27 modelos do Cargueiro Boeing 767-300 e mais dois adicionais do Cargueiro Boeing 777. O novo cargueiro 777 irá apoiar o crescimento da FedEx no mercado internacional de carga. O cargueiro 767 será o novo modelo na frota da transportadora de Memphis, no Tennessee, que tem uma base de mais de 690 aviões. A adição deste novo cargueiro 767 permitirá à FedEx substituir sua frota menos eficiente – os aviões de cabine larga de médio porte – por outra que oferecem economia de combustível, manutenção e outros custos operacionais.

“O cargueiro 767-300 será um grande complemento a nossa frota de cargueiros”, disse David J. Bronczek, Presidente e CEO da FedEx Express. “O cargueiro 767, com a sua sólida eficiência entre os aviões de cabine larga de médio porte é a solução ideal para apoiar nossa estratégia de fornecer entrega rápida e confiável para todos os endereços dos EUA e em mais de 220 países e territórios.”

Fonte: Aviação Brasil.

Paraguay: TAM sigue controlando el tráfico aéreo con el 63 % de pasajeros

El negocio aerocomercial registró en el 2011 un nuevo récord con 823.000 pasajeros que pasaron por las terminales aéreas del país, 12 % más que en el 2010. En este contexto, la compañía TAM Airlines es la que sigue volando más alto en el cielo paraguayo con un 63 % del total de viajantes.

La compañía logró mantener su cuota de mercado, pese al ingreso de nuevos jugadores y a la existencia de otras líneas aéreas que operan bajo el concepto “low cost” o “low fare” (bajo costo, baja tarifa).

Dentro de todo, resulta lógico que TAM concentre la mayor parte del mercado, al operar con siete rutas desde Asunción, mientras que las demás compañías, en su mayoría, con una sola ruta. TAM también ha sido muy hábil con los horarios de sus vuelos, considerando que las personas, que van por negocios a San Pablo o Buenos Aires, necesitan estar a primera hora de la mañana en el destino y retornar a última hora.

POR QUÉ SE VIAJA MÁS.

La principal razón del incremento de pasajeros se debe a que durante gran parte del año pasado, el dólar se mantuvo en niveles de G. 3.800, lo cual hizo que volar a Buenos Aires, por ejemplo, cueste solo un poco más que el transporte terrestre, con la gran ventaja de que en avión, el trayecto se realiza en dos horas y no en 20, como en colectivos. Así, entre enero y diciembre, ingresaron al país un total de 823.204 pasajeros por el aeropuerto internacional Silvio Pettirossi; lo que representa un incremento del 12,2 %.

NUEVOS JUGADORES.

Por otro lado, un aspecto relevante en el negocio tiene que ver con la incorporación de dos nuevas compañías aéreas que operan con vuelos regulares desde el año pasado. Se trata de las empresas Sol del Paraguay y la panameña Copa Airlines, que inició sus operaciones en el país a finales del mes de diciembre. En tanto, el movimiento de aterrizajes y despegues de aeronaves en el aeropuerto internacional Silvio Pettirossi, indica que el año pasado cerró con un total de 41.462 operaciones, equivalentes a un crecimiento del 15,1 %, con respecto al año anterior.

En el aeropuerto Guaraní, este rubro cerró con un total de 7.261 aterrizajes y despegues. El informe de la Dinac concluye que el crecimiento significativo se basa en los tres pilares más importantes de sus rubros de ingresos: cargas aéreas, movimientos de aeronaves y pasajeros.

LAS CIFRAS

8 son las compañías aéreas que hoy operan en Paraguay. Se busca que la española Iberia y la estadounidense American Airlines regresen. 1996 fue el año en que TAM adquirió a la extinta Líneas Aéreas Paraguayas SA (LAPSA). Se habló de una operación de USD 30 millones, en su momento. 15 AÑOS después de la venta de LAPSA, el Paraguay volvió a tener una aerolínea con bandera propia, se trata de Sol del Paraguay.

TRANSPORTE DE MERCADERÍAS TAMBIÉN CRECIÓ

En cuanto al ingreso de cargas, el mayor movimiento de mercaderías se registró en el aeropuerto Guaraní, de Ciudad del Este, donde se transportaron 14.000 toneladas. Dicho aeropuerto también presenta un significativo crecimiento del 15 %, equivalente a una diferencia de 1.800 toneladas. En el aeropuerto Silvio Pettirossi de Asunción, se registró un total de 9.000 toneladas de mercaderías, un 33,5 % más con relación al 2010. Con los ingresos de más cargas aéreas en los dos aeropuertos, el volumen alcanzó las 23.115 toneladas, con un crecimiento del 48,5 por ciento comparado con el 2010.

Fuente: www.ultimahora.com/ Aviação Brasil.

(AeroLatinNews)

Gol lança a “Promoção de Verão Gol” com volta por apenas R$49

A Gol lançou sua primeira grande promoção do ano com passagens de volta por apenas R$49, para voos realizados entre 01 de fevereiro e 30 de abril! A “Promoção de Verão GOL” terá duração super curta. O período de vendas vai das 20h de hoje (dia 20) até as 8h do dia 23/01/2012.

Para aproveitar a volta por R$49, além de respeitar o período de viagem definido, é necessário comprar ida e volta simultaneamente, permanecendo pelo menos duas noites no destino.

As tarifas promocionais estão sujeitas à disponibilidade de poltronas nos voos!

Confira todas as regras:

Promoção de Verão GOL – Volta a R$ 49,00

*Promoção válida para todos os trechos domésticos e internacionais regulares operados pela GOL (exceto Caracas e região do Caribe).
*Período de vendas: das 20:00 do dia 20/01/2012 as 08:00 de 23/01/2012.
*Período de voos: entre 01/02/2012 e 30/04/2012
*Tipo de viagem: ida e volta obrigatória.
*Estadia mínima: duas noites no destino.
*Acúmulo de milhas Smiles 30%
*Cancelamento e alteração: R$ 80,00 ou 100% da tarifa, o que for menor. Além de eventuais diferenças tarifárias, se houver.
*No-show: 100,00.
*Reembolso: 30% sobre o valor da tarifa.
*Desconto para crianças de 02 a 11 anos: Não se aplica.
*A promoção está sujeita a limitação de assentos na família promocional. Quantidade mínima por trecho: 10.

Fonte: Aviação Brasil.

Manager Brazil da British Airways

José Coimbra – Country Commercial Manager.

José Coimbra, com dez freqüências no início de 2008 na rota Londres – São Paulo sendo três vôos terminando no Rio de Janeiro e quatro em Buenos Aires, ambos operados com Boeing 747-400, como a British Airways analisa o crescimento da demanda nesta rota?

Existe uma demanda corporativa muito forte, principalmente em virtude do perfil de viajante. A malha aérea da British Airways é muito boa a partir de Londres além de termos um mercado que vendemos bem como a Índia e Extremo Oriente. Durante os últimos 4 anos quase que dobramos as vendas, o que significa que o mercado aceita bem os produtos da companhia. Ao passo que na econômica existe um pouco mais de dificuldade não em função da falta de demanda mas o destino Londres parece assustar um pouco as pessoas em função da taxa de câmbio, mas com a melhora nesta taxa a companhia deve focar suas ações um pouco no destino Londres como um destino chave com várias atrações, direcionando nossas ações comerciais no público de lazer.

Qual o perfil de público predominante nos vôos, turistas ou executivos de negócios? Qual a proporção?

Nossa demanda é muito forte no corporativo em função do nosso produto, temos inclusive cama na classe executiva, é um de nossos diferenciais competitivos. Atualmente 2/3 dos nossos clientes são passageiros de negócios. Nós fomos muito agressivos em relação a acordos comerciais ao longo dos últimos 5 anos então hoje nós colhemos o fruto do trabalho de mantermos lealdade corporativa através de acordos de desconto e proximidade com esses clientes.

A British Airways cresceu no período de 2005/2006 1,64% mundialmente no transporte de passageiros e 21,14% na rota Brasil. Quais os fatores chaves para este crescimento, não esquecendo que neste período a Varig começava a enfrentar uma maior seriedade em sua crise e a British praticamente teve o monopólio da rota?

Na verdade você mencionou bem a Varig, o crescimento da rota foi bem superior. Eu não diria que foi somente a Varig e sim uma combinação de fatores. O relacionamento com o trade sempre foi muito boa, a fidelidade corporativa e o trabalho que realizamos visando a melhoria da ocupação que resulta no aumento de passageiros transportados. No período de 2005/2006 nós vivenciamos um período de taxa de ocupação muito elevada e também todo o trabalho que foi feito não só pela equipe comercial mas também de aeroporto e tripulação que ajuda a manter o nome British Airways como top of mind e nos ajuda a crescer. Mas como você mencionou em função do problema da Varig tivemos um monopólio temporário para Londres e como o passageiro corporativo privilegia os vôos ponto-a-ponto nós acabamos nos beneficiando disso num período curto de tempo.

A concorrência nesta rota de 2000 a 2005 era somente contra a Varig, na qual somente conseguiu market-share maior no ano 2000. Em 2006, com a entrada da Tam na rota e o enfraquecimento operacional da Varig, a British Airways voltou a liderança no eixo Brasil – Reino Unido. Como manter esta liderança em 2008 com o retorno forte da Varig na rota e as freqüências operadas pela TAM?

O retorno da Varig é uma questão mais recente e a TAM já concorre conosco na rota, e é um concorrente de peso, mas eu acredito muito nos diferenciais competitivos que a British Airways tem como produto, o expertise da tripulação, malha aérea através de Londres, o posicionamento da marca na mente das pessoas, esses são os pilares da diferenciação que nos mantém forte mesmo tendo uma concorrência acirrada nesta rota.

Se falarmos de mercado interno a TAM possui um relacionamento com o trade muito forte, de repente isto poderia ajudá-los a vender este destino internacional e tirar um pouco do share da British Airways na rota. O que você acha?

Eu acho que nosso relacionamento com o trade sempre foi muito bom. A maior parte de nossas vendas são via trade, nós sempre negociamos acordos que seja benéfico para os dois lados, então eu diria que nessa parte seria um diferencial, pela escala talvez, mas não pelo relacionamento comercial da empresa com o trade. Como falei, nós temos um produto diferente, temos uma executiva em que foram investidos R$ 400 Milhões de Reais e todos os vôos para o Brasil tem essa executiva, iremos lançar o Terminal 5 em Heathrow, todos os vôos da British irão operar no Terminal 5, com exceção dos vôos de code-share no fim de abril que irá melhorar a conexão, o processo entre a chegada no aeroporto até o embarque, irá melhorar o tempo de conexão, a experiência do passageiro no terminal que hoje não é uma das coisas mais brilhantes para o passageiro que já deveria ter sido ajustada a mais tempo, mas é uma experiência diferente para o passageiro a partir do Terminal 5 então acho que uma combinação de tudo isso cria na mente do consumidor uma associação de produtos, ele vai associar a British Airways como algo diferente, não que os outros não tenham o glamour e eu acho que eles tem os pontos fortes deles, mas para eu brigar com um concorrente local eu preciso ter esses diferenciais de produto.

Qual foi o número de passageiros transportados na rota Brasil – Reino Unido e Reino Unido – Brasil em 2007? E a ocupação média?

Aproximadamente 164 mil passageiros com ocupação média de 80%.

No final de 2007 a British Airways encomendou o Airbus A380 e o Boeing 787. Sabemos de que são aeronaves diferentes com conceitos de tecnologia diferentes. Existe algum estudo e ou tendência de operação dessas aeronaves na rota São Paulo – Londres em virtude da demanda crescente?

A empresa constantemente realiza analises, existe um departamento chamado network planning que faz todos os estudos de novas rotas, equipamentos ideal em cada tipo de rota, talvez uma rota não indo bem efetua-se a troca de aeronave. Existe também estudos para o Brasil, mas não posso adiantar porque não está concluído mas que deverá ter impacto essa renovação de frota no nosso mercado deverá ter sim, mas a médio e longo prazo, nada antes de 2011/2012.

Justamente caímos na próxima questão, teremos um grande evento no país que é a Copa de 2014 no Brasil, como está o planejamento da empresa até lá, apesar de estarmos distantes 6 anos do evento?

Na verdade também temos as Olimpíadas em Londres em 2012, que nós colocaríamos em primeiro marco, que irá impulsionar o tráfego para lá. A Copa do Mundo, o europeu gosta muito de futebol, então certamente teremos uma demanda alta. O problema que você tem com esses eventos é que você possui slots nos aeroportos e não é simples acrescentar mais slots, a não ser que você opere vôos charters. Eu aredito que a malha não mude mas a taxa de ocupação deve melhorar bastante.

Ultrapassaria os 80%?

Ultrapassar 80%…mais de 90% na aviação é algo arriscado, você corre muito risco de downgrade, off-load, a taxa de ocupação em torno de 80% a 90% é saudável, acima disso você corre o risco de ter problemas operacionais. Existe um departamento em Londres de gerenciamento de inventário, que possui um dos sistemas mais modernos do mundo e conhece muito bem a rota. Temos um gerente de rota há mais de cinco anos fazendo um trabalho muito bom por lá e ele deve fazer com que o perfil do vôo seja adequado para essa época de Copa do Mundo em função da demanda que existe.

Existe a possibilidade de voar em outras rotas dentro do Brasil?

Não, nem existe estudo. O público corporativo está em sua maioria em São Paulo e como não crescemos a frota preferimos concentrar em um mercado chave como São Paulo e Rio de Janeiro.

A British Airways mantém acordo de interline com alguma companhia brasileira? Se não existe estaria em estudo acordos desta natureza?

Somente com a TAM. Atende atualmente nossos objetivos mas pode ser que no futuro tenhamos com outra empresa de bandeira. Na verdade não está em nossa lista de prioridades novos acordos e sim o e-ticket com a TAM que está sendo desenvolvido e concluído até o dia 1º de fevereiro. Como a empresa tem o e-ticket como uma das prioridades centrais o negócio com a Gol e Varig seria um pouco diferente que demandariam esforços que não estariam dentro das prioridades da matriz.

E code-share?

Não temos e não temos interesse no momento.

As vendas Brasil são realizadas na sua maioria por agente de viagens ou internet/call center?

97% via trade e 3% via call center/internet. Nós temos investimentos também em serviço online não só em vendas de passagem mas mesmo o passageiro que compra pela agência de viagens pode solicitar uma refeição diferenciada, acesso a serviços especiais, marcação de assento online 24 horas antes do vôo. Se o cliente é membro da Executive Club Gold ou Silver, se viaja em classe executiva ou tem acordo corporativo com a Bristish Airways este tempo é ainda maior.

E o comissionamento dos agentes de viagens em vigor no país?

Varia de acordo com o canal. O corporativo é uma modalidade, a operação é outra, as agências consolidadoras outra.

Mas existe comissão?

O corporativo não tem comissão porque possuem metas trimestrais. As agências que vendem para lazer são comissionadas e a operação não existe comissão porque é um pacote, desconto sobre a tarifa, então varia, não existe um percentual fixo, varia de acordo com o canal, com a operação, ou seja o estudante e o consolidador são diferentes do corporativo. Alguns recebem na venda alguns depois mas estão todos muito felizes.

Como funciona o programa de milhagens da British Airways?

Nosso programa de milhagem é o Executive Club e a BA é membro da Oneworld então os passageiros que voam em qualquer uma das companhias da aliança acumulam milhas, uma vez que ele é membro da Executive Club. e temos uma política diferenciada de resgate de milhas para cada companhia. No momento não temos nenhuma parceria de hotéis e locadoras no Brasil mas todos os membros podem se beneficiar de parcerias no reino Unido e América do Norte. O que nós temos hoje para membros registrados no Brasil são tarifas táticas para os vôos extras operados no Brasil de Outubro a Março e uma parceria com a American Express, onde existe uma oferta no mercado de dois por um, onde ele paga tarifa cheia de executiva e leva acompanhante ou uma passagem de ida e volta. Com a inauguração do Terminal 5 os membros Executive Club terão acesso ao maior complexo de lounge em um aeroporto do mundo. O terminal terá uma área para os membros Silver, Gold, e mais uma vez serão beneficiados os membros da companhia e da aliança Oneworld. Quando da inauguração do Terminal 5 os passageiros do Brasil já poderão emitir o cartão de embarque on line. É necessária a apresentação no ckeck-in para o sistema de identificação da Infraero e despacho de bagagem e os embarques em Londres, se ele já emitiu o cartão on line, existe uma ferramenta chamada Fast Baggage Drop, com isso ele passa a bagagem e vai direto para a imigração. Uma vez inaugurado o Terminal 5 o passageiro terá reduzido bastante seu tempo até chegar ao portão de embarque. A rota Brasil terá seu vôo operando neste terminal na última semana de abril ou primeira semana de maio.

Obrigado por receber Aviação Brasil em nossa primeira entrevista de 2008!

Alexandre Barros

* participiou também de nossa entrevista Daniela Bertollini, Gerente de Marketing da companhia

FONTE: Aviação Brasil .

Visto para os Estados Unidos

A American Airlines parabenizou as iniciativas da administração Obama para ampliar o turismo e o número de viagens aos Estados Unidos e dentro de suas fronteiras.

“As iniciativas previstas e apresentadas pela administração Obama certamente beneficiarão todos os que trabalham na indústria de viagens e turismo do país, o que só pode aumentar o número de empregos e fortalecer a economia”, disse Tom Horton, presidente e CEO da American. “É preciso elogiar o presidente Obama por sua liderança neste esforço”.

“Temos há muito defendido melhorias na distribuição de vistos de não imigrantes para mercados emergentes tão importantes como Brasil e China, e mencionamos à administração que a melhoria do processo não só permitirá mais visitas turísticas, mas também criará empregos na indústria de viagens e turismo nos Estados Unidos. Aumentar a capacidade de emissão de vistos para não imigrantes da China e do Brasil em 40 por cento e assegurar que 80 por cento dos candidatos entrevistados recebam seus vistos dentro de três semanas é um objetivo louvável”, disse Horton.

“Nós aplaudimos também a administração por sua iniciativa de expandir o programa Visa Waiver (Programa de Dispensa de Visto) para que inclua mais participantes e ajude mais viajantes por meio de uma expansão de programas para viajantes confiáveis, tais como o programa Global Entry, o qual melhora de fato a experiência dos clientes uma vez que os passageiros conseguem acelerar os processos de imigração e alfândega,” Horton adiciona.

“Criar uma força de tarefa para recomendar maneiras de promover oportunidades de viagens domésticas e internacionais para cidadão americanos e promover visitas aos nossos parques nacionais, refúgios de vida selvagem, sítios históricos e culturais também terá um efeito positivo na indústria de transportes,” disse Horton.

“Além disso, o novo programa-piloto que foi anunciado para simplificar e agilizar o processo de emissão de vistos de não imigrantes para certos requerentes e a oportunidade para que os requerentes de baixo risco sejam dispensados das entrevistas de visto é uma notícia emocionante”.

Em São Paulo, ontem, 19 de janeiro, uma profissional de fotografia, com trabalho agendado em New York, para o mês de maio próximo, teve seu visto negado pelo Consulado dos Estados Unidos, devido não ter “vínculos e bens” no Brasil! “Um fato lamentável e com critérios excessivos e rigorosos. Ou seja, para entrar nos EUA deveria ser casada e ter bens, foi o que me foi informado, senão eu sou considerada uma imigrante em potencial”, diz M.K (nome preservado), fotógrafa, residente em Porto Alegre.

Fonte: Aviação Brasil

Inteiro, boeing da Vasp vai a leilão em fevereiro 2012.

Portal iG


Marina Diana

http://colunistas.ig.com.br/leisenegocios/files/2012/01/vasp-300x200.jpg
Avião a ser leiloado está inteiro, mas não tem licença para voar
(Foto: Agência Estado)


Inteiro e em bom estado, com turbinas, painel completo e bancos de couro, mas sem licença para voar. Essa é a situação do Boeing 737-200 pertencente à Vasp e que será leiloado em 6 de fevereiro, em São Paulo.

Além da venda da aeronave completa, serão leiloados na mesma ocasião restos de quatro aviões-sucata da Vasp que foram desmontados em agosto do ano passado. Cada conjunto de sucatas foi avaliado em R$ 30 mil.

A iniciativa será conduzida pela 1ª Vara de Falências de São Paulo e faz parte do Programa Espaço Livre – Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça. O leilão será realizado às 14h, na Casa de Portugal, que fica no bairro da Liberdade, em São Paulo.

“A venda deste avião inteiro é fundamentada na preservação histórica de bens da Vasp, já que a aeronave está inteira, ao contrário das que foram desmontadas, que estavam completamente canibalizadas”, afirma Marlos Melek, juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça e presidente da comissão executiva do Programa Espaço Livre – Aeroportos. A aeronave está avaliada em R$ 100 mil.

Peças
Também em fevereiro, empresas de manutenção de aeronaves que atuam no Brasil poderão visitar o parque de peças da Vasp, no aeroporto de Congonhas. Ao todo, há mais de 80 mil peças de Boeings e Airbus para serem vendidas, desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até mesas de refeição, asas e turbinas. As peças não serão vendidas em lotes.

Para ter acesso ao parque de peças, os interessados deverão cadastrar-se antes na 1ª Vara de Falências de São Paulo, no Fórum João Mendes Júnior.

As informações são do CNJ