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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Céu Único Europeu
A normalidade retorna lentamente para o céu da Europa após sete dias de pausa, que causou enormes prejuízos à indústria aeronáutica.
É hora de fazer o balanço das perdas, a solicitação de auxílio para os governos e de refletir sobre se as medidas tomadas pelo Eurocontrol foram adequadas ao risco e à perturbação.
Em uma primeira estimativa calcula-se que as companhias aéreas europeias,pelo que se tem relatado , algo em torno de 1.260 milhões de euros de perdas de receitas durante os sete dias do fechamento do espaço aéreo europeu causado pela nuvem de cinzas criada pela erupção de um vulcão na Islândia.
Segundo a IATA, a crise atingiu os 29% do setor da aviação mundial e 1,2 milhões de passageiros por dia.
A partir desta crise, as companhias aéreas estão pedindo agora a Comissão Europeia a rever as regras sobre os direitos dos passageiros portadores de bilhetes aéreos e empresas obrigadas pela legislação a pagar hotéis, refeições e telefone, embora neste caso, as empresas não sejam responsáveis pelo cáos.
Por sua Vez, a Comissão Europeia afirmou ontem que pedirá aos Estados-Membros para acelerar a criação de um Céu Único Europeu para simplificar o gerenciamento do tráfego aéreo na União Europeia, a fim de evitar a repetição das falhas graves que ocorreram durante a sincronização crise.
Como o tráfego aéreo voltou a Europa -IMAGENS
ilustração de como o tráfego aéreo voltou sobre o Atlântico e a Europa.
obtenção do sistema da Sabre Explorer Flight
obtenção do sistema da Sabre Explorer Flight
19 de abril de 1600 UTC:
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21 de abril de 2100 UTC:
22 abril 0900 UTC:
Pagamento da cesta básica para os aeronautas é autorizado
Foi realizada no dia 19 de abril, no Ministério Público de São Paulo, a audiência sobre a cesta básica dos aeronautas. As empresas resistiram muito e o SNA, depois de um longo processo de negociações, conseguiu que fosse autorizado o pagamento da cesta a partir de 1º de
dezembro de 2010.
Aeronautas com remuneração líquida inferior a R$ 2.309,66 (deduzidas os descontos previdenciários e de Imposto de Renda) terão direito à cesta no valor de R$ 211,79, assim como aqueles com salário bruto de até R$ 2.681,72. Os que recebem entre R$ 2.681,72 e R$ 2.891,46 também terão direito à cesta, mas num valor menor.
A proposta do SNA é que o pagamento seja realizado retroativo a dezembro de 2009, mas ainda não há uma definição quanto a isso.
Tão logo o Snea apresente uma proposta sobre a questão, estaremos convocando uma assembléia. Fique atento!
Red Bull Air Race
Perante uma multidão de 140.000 espectadores, o austríaco Hannes Arch dominou este fim-de-semana a 2ª etapa da Red Bull Air Race World Championship, disputada em Perth. Uma prestação que lhe permitiu subir para terceiro do mundial, atrás de Bonhomme e de Nigel Lamb. Já o piloto da casa, Matt Hall, foi segundo e encheu os fãs de orgulho com o seu melhor resultado de sempre.
Renascendo das cinzas depois de um desastroso arranque do campeonato, onde não foi além do 11º lugar, o actual Vice-Campeão do Mundo da Red Bull Air Race World Championship foi sem dúvida a grande figura da segunda etapa da competição disputada este fim-de-semana sobre as águas calmas do rio Swan, em Perth. Hannes Arch, que estreou na presente época um novo e mais rápido avião, conquistou assim 12 preciosos pontos em terras australianas. "Estou muito satisfeito, lutei toda a semana por este resultado e sinto que estou de novo no bom caminho. Tudo começa com uma visão e esta era mesmo a visão que tinha em mente - a vitória!", afirmava Arch no regresso ao solo.
Para o comandante do mundial e defensor do título, a jornada australiana terminou sem grandes sobressaltos e com um reforço da sua liderança. Ao ponto alcançado nas Qualificações, Paul Bonhomme somou mais nove com o terceiro lugar em Perh. Ainda assim, o britânico que se mantém no pódio há nove corridas consecutivas (desde 2008) expressava no final alguma desilusão; "O terceiro lugar não estava nos meus planos, talvez tenha relaxado um pouco no traçado. Agora tenho que estudar melhor a corrida e entender onde errei. Mesmo assim 3º é melhor que quarto".
A imensa multidão presente (os 140.000 espectadores fizeram desta etapa o evento desportivo mais participado do ano, na Austrália) vibrou intensamente com a brilhante prestação do piloto da casa Matt Hall. O segundo lugar que aqui rubricou foi o melhor resultado de sempre da sua carreira, depois do terceiro obtido no ano passado sobre as águas do Douro; "Há muito que sonhava com este resultado e para mim a etapa de Perth tem naturalmente um significado especial, pois tenho muito apoio do público".
Contrastando com a decepção dos pilotos norte-americanos, Nigel Lamb continua em alta e graças ao quarto posto alcançado em Perth conserva o segundo lugar na geral da Red Bull Air Race. Ao canadiano Pete McLeod também não faltaram motivos para fazer a festa em Perth, já que o quinto lugar com que terminou foi o seu melhor resultado de sempre.
Depois da Austrália, a Red Bull Air Race viaja até ao Rio de Janeiro, no próximo mês de Maio (dias 8 e 9)
autosport
Temos Vagas:Operador de Estação Aeronáutica
Operador de Estação Aeronáutica
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| Nome: | Paim Telecomunicações e Aeronáutica | ||||||||||||||||||||||
| Descrição Sumária: | Prestamos serviços em diversos segmentos do ramo de telecomunicação desde 1987, trabalhando atualmente para o DAESP - Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo. Estabelecida na cidade de São José do Rio Preto, veio a atuar na área de proteção ao voo, certificada pelo DECEA e operando atualmente a rádio de São José do Rio Preto e a torre de controle de Jundiaí. | ||||||||||||||||||||||
| Ramo de Atividade: | Prestadora de Serviços | ||||||||||||||||||||||
| Porte: | Pequeno | ||||||||||||||||||||||
| Nacionalidade: | Brasileira | ||||||||||||||||||||||
| Qualificações da empresa: Saiba mais |
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Dados da Vaga | |||||||||||||||||||||||
Legenda 
| Título da vaga: | Operador de Estação Aeronáutica |
| Data de entrada: | 19.04.2010 |
| Quantidade: | 2 vagas |
| Descrição da vaga: |
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| Observações: |
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| Faixa Salarial: | De R$ 2.001,00 a R$ 3.000,00 |
| Idiomas: | Inglês (Intermediário) |
| Áreas Profissionais: | Aviação/ Aeronáutica |
| Níveis Hierárquicos: | Profissional especializado com curso superior (completo/cursando), Profissional com ensino médio/profissionalizante |
| Cidades: |
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Transforme seu velho Boeing em um barco-avião futurista
Você tem um Boeing 727 aposentado, entulhando o seu quintal? Sonha em cruzar o mar em alto estilo e correndo risco de morte? A Hydro Lance Corporation tem a solução para o seu problema: flutuadores gigantes nunca testados!
Com tantos aviões no chão por conta da erupção do Eyjafjallajökull, não pudemos deixar de pensar que estas aeronaves estão drasticamente subutilizadas. A Hydro Lance Corporation, também conhecida como "Sua irmã de treze anos aprendeu a usar photoshop Ltda." foi para o alto e avante para atender a essa necessidade nunca requisitada. A ideia é reutilizar a fuselagem, controles e motores de um avião a jato acoplando enormes flutuadores "Hydro Lance" nos dois lados. Pássaro do céu? Não! Um peixe do mar!
Naturalmente isso ignora a realidade da corrosão pela maresia e o peso da fuselagem, mas esses problemas são menores, porque quando você vê o que interessa, ele é um BARCO-AVIÃO! (ou seria um ecranoplano? Difícil dizer, não?)
Essa jovem senhorita com seu fundilho à mostra está estupefata com o barco-avião. Deve ser verdade!
De acordo com a empresa, o avião-barco-balsa-mortal que você vê aqui será capaz de planar sobre a superfície do mar a 242 km/h. Eles também afirmam que ele será mais eficiente que balsas ou iates equivalentes. Mas espere! Isso não é tudo! Precisa aumentar o número de passageiros? Escolha o opcional compartimento-entre-flutuadores, que aumenta o número de mortes passageiros para até 700 almas condenadas emocionadas.
O preço começa em 6 milhões de dólares para a conversão (o avião você já tem. Está jogado no seu quintal, não?). A HLC estima que poderá entregar os modelos em somente 120 dias.
Tudo o que eles precisam é de um investimento capital de 3,75 milhões de dólares para começar a funcionar. Quem está nessa?
[via HydroLance]
JALOPNIK
Paraquedista salva colega em pleno céu
Na verdade, ela não conseguiu nem puxar a tal cordinha. A alemã já tinha saltado mais de mil vezes e estava acostumada com paraquedas.
Mas ela nunca tinha visto um vento tão forte como aquele que bateu na fuselagem do avião Antonov AN 28 naquele dia.
Quando Katharina saltou, planejando cair no campo de Magdeburg, uma ventania a arremessou contra o avião. Com o ombro machucado, a jovem de 24 anos não conseguiu ter forças para puxar a corda do paraquedas.
Como em um filme de ação de Hollywood, uma colega de salto se aproximou e tentou todas as manobras possíveis para ajudar a amiga.
A cordinha foi puxada e Katharina se salvou. Por causa da dor, a alemã não conseguiu se controlar no ar e teve um pouso violento. Ela quebrou um braço e teve ferimentos nas pernas, mas não corre risco de morte.
R7
Air Comet, A dívida....é o dobro
Algum tempo atrás foi noticiado que a companhia aérea Air Comet Air teria uma dívida alta, bem, agora a Justiça espanhola declarou que a dívida é o dobro do que foi anunciada, assim o valor atualizado é de 418 milhões de dólares .
O problema para a companhia aérea é que o valor total para o pagamento de suas dividas só atingem o valor de 114 milhões de dólares, por isso nem todos poderão receber. a Air Comet é de propriedade de Cutò Gerardo Díaz Ferrán e seu parceiro Gonzalo Pascual, que afirmaram que juntos , eles têm apenas como saldar 27% do total da dívida.
O problema para a companhia aérea é que o valor total para o pagamento de suas dividas só atingem o valor de 114 milhões de dólares, por isso nem todos poderão receber. a Air Comet é de propriedade de Cutò Gerardo Díaz Ferrán e seu parceiro Gonzalo Pascual, que afirmaram que juntos , eles têm apenas como saldar 27% do total da dívida.
Os usuários afetados terão de 6 a 12 meses para reivindicar o montante dos bilhetes pagos e que não puderam viajar. Lembre-se que a companhia aérea suspendeu todas as operações em 22 de Dezembro.
Air France é condenada no Brasil pelo acidente do voo 447
A Air France foi condenada a pagar uma tutela antecipada de 100 Mil Euros (R$ 302.675,00) à Maria das Graças Alves da Cruz Thill, residente no Brasil, por conta da morte de seu marido, Guy Gustave Thill, no acidente com o Airbus A330 do voo 447, que caiu depois de decolar do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, Brasil, com destino ao aeroporto Charles De Gaulle, em Paris, França.O voo 447 da Air France decolou do Rio de Janeiro no dia 31 de maio de 2009, com 216 passageiros e 12 tripulantes, e caiu em águas internacionais, três após passar sobre a Ilha de Fernando de Noronha, no Brasil. Das 228 pessoas a bordo do voo 447, apenas 50 eram de nacionalidade brasileira, sendo as demais de várias outras nacionalidades.
Apesar da Air France ter um seguro com a Axa Corporate Solutions Assurange de 758 milhões de dólares, para indenização de passageiros e tripulantes, em caso de acidentes, além de mais 100 milhões por perda total de aeronave, a empresa está propondo acordos indenizatórios coletivos às famílias das vítimas com valor total de apenas 260 Mil Reais, baseados nos códigos de Defesa do Consumidor e Civil Brasileiros.
Devido à repercussão da tragédia, foi formada no Rio de Janeiro uma comissão encarregada de tratar, coletivamente, dos interesses e direitos das famílias das vítimas do voo 447 da Air France, na qual, o Ministério Público do Rio de Janeiro tem representante.Pelo fato do acidente ter ocorrido em águas internacionais, Luiz da Silva Muzi, advogado de defesa de Maria das Graças Alves da Cruz Thill, decidiu não ingressar na Justiça para pleitear uma indenização fundamentada nos códigos de Defesa do Consumidor e Civil Brasileiros.
Luiz Muzi fundamentou a ação indenizatória em favor de Maria das Graças Alves da Cruz Thill na Convenção de Montreal, da qual o Brasil é signatário, e que trata exatamente dos casos de responsabilidade civil em acidentes aéreos em voos internacionais.
Segundo o advogado, os códigos de Defesa do Consumidor e Civil Brasileiros determinam indenizações injustas e absolutamente destoantes das normas internacionais, o que não ocorre, se uma indenização for pleiteada na Justiça com base na Convenção de Montreal, que estipula valores indenizatórios ilimitados às vítimas.
Vitorioso em um primeiro momento na sua batalha judicial, Luiz da Silva Muzi disse que, ao final da ação que move contra a Air France, o valor total da indenização a ser paga a Maria das Graças Alves da Cruz Thill, pela morte de seu marido, deverá ser ordem de R$ 2 milhões, segundo a Convenção de Montreal.
Enquanto isso, as famílias das demais vítimas, cujas ações estão sendo fundamentadas com base nos códigos de Defesa do Consumidor e Civil Brasileiros, devem receber um total de apenas R$260 Mil, caso aceitem a proposta da Air France, que tem um seguro de 758 Milhões de Dólares para cobrir acidentes pessoais.
O Pravda Ru Brasil tentou estabelecer contato com a Air France, mas não teve sucesso.
desástres aéreos
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