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sábado, 9 de março de 2013
Confirmada a 10.ª edição da Labace 4 de março de 2013 Filed under Eventos, Notícias, Últimas Noticias Posted by Aviação Brasil (Redação) Foto: Enos Moura Filho Já está confirmada a 10.ª edição da Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) que será realizada mais uma vez no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O evento, que já é o segundo do mundo no segmento de aviação executiva, acontecerá entre os dias 14 e 16 de agosto. Agora a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), organizadora do evento, começa a finalizar o material de divulgação e poderá começar a fechar os acordos com os expositores a partir da segunda quinzena de março. Para o diretor-geral da ABAG, Ricardo Nogueira, a liberação do espaço “para o maior evento para a aviação executiva no hemisfério sul permite que a feira siga sua trajetória sem descontinuidade, e que o Brasil permaneça no calendário internacional de grandes feiras de aviação.” No ano passado, a Labace contou com 190 expositores de todo o mundo, 70 aeronaves na área estática da feira e recebeu mais de 16 mil visitantes.
Novo evento para aeroportos em junho
O evento será realizado no auditório da Fecomercio, em São Paulo, dia 27 de junho, e vai reunir autoridades governamentais, especialistas internacionais, consultorias, além de operadores aeroportuários, construtores, gestores e administradores aeroportuários, assim como empresas de tecnologia e soluções, investidores e imprensa especializada.
Entre outros destaques que estarão presentes no evento está o acordo com MIT (USA) e a instalação de uma unidade no ITA, que permitirá uma aceleração nos estudos e projetos de infraestrutura do Brasil e sua condução, além da criação de um superlaboratório para pesquisas aeroespaciais avançadas, consolidando a 3ª posição de indústria mundial de aviões a jato do mundo.
Mais informações e programação completa do evento no www.aeroportobrasil.com.br
FONTE: Aviação Brasil.
Segundo a IATA, 2012 foi o melhor ano da história na melhoria contínua da segurança
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, sigla em inglês) anunciou que a taxa de acidentes globais de 2012 para jatos feitos no Ocidente foi a menor da história da aviação.
· A taxa de acidentes globais de 2012 para jatos feitos no Ocidente (calculada a partir da perda de fuselagem por milhão de voos em jatos feitos no Ocidente) foi de 0,20, o equivalente a um acidente a cada 5 milhões de voos.
· Isso representa uma melhora de 46% em comparação a 2011, quando a taxa de acidentes foi de 0,37, ou um acidente a cada 2,7 milhões de voos.
· As 240+ companhias aéreas, que são membros da IATA, não tiveram perda de fuselagem de jatos produzidos no Ocidente em 2012.
“O desempenho de segurança de 2012 foi o melhor da história. A cada dia, aproximadamente 100 mil voos chegam com segurança a seu destino. Companhias aéreas, aeroportos, provedores de serviços de navegação aérea, fabricantes e reguladores de segurança trabalham juntos para garantir que cada voo seja o mais seguro possível. A dedicação e a cooperação de todos eles fizeram com que os voos aéreos sejam excepcionalmente seguros. Ainda assim, há trabalho a ser realizado. Cada acidente é mais que o ideal e cada fatalidade é uma tragédia humana. A primeira empresa de voos comerciais começou em 1º de janeiro de 1914. Desde essa época, todos na indústria aérea têm a melhoria de segurança como sua primeira prioridade”, disse Tony Tyler, diretor e CEO da IATA.
Segurança em números:
· Aproximadamente 3 bilhões de pessoas voaram com segurança em 37,5 milhões de voos (29,8 milhões em jets, 7,7 milhões em turboprop)
· 75 acidentes (todos os tipos de aeronaves, feitas no Ocidente e Oriente), abaixo dos 92 registrados em 2011
· 15 acidentes fatais (todos os tipos de aeronaves) ante 22 em 2011
· 6 acidentes de perda de fuselagem envolvendo jets feitos no Ocidente, comparado aos 11 de 2011
· 3 acidentes de perda de fuselagem fatais envolvendo jets feitos no Ocidente, frente aos 5 de 2011
· 414 fatalidades ante 486 em 2011
· A taxa de fatalidade aumentou levemente para 0,08 por milhão de passageiros, na comparação com os 0,07 de 2011, baseada em operações de jets feitos no Ocidente
· Companhias aéreas que são membros da IATA tiveram desempenho acima da média da indústria em acidentes de todos os tipos de aeronaves (0,71 acidentes a cada milhão de voos comparados a 2,01), com 13 dos 75 acidentes.
· 75 acidentes (todos os tipos de aeronaves, feitas no Ocidente e Oriente), abaixo dos 92 registrados em 2011
· 15 acidentes fatais (todos os tipos de aeronaves) ante 22 em 2011
· 6 acidentes de perda de fuselagem envolvendo jets feitos no Ocidente, comparado aos 11 de 2011
· 3 acidentes de perda de fuselagem fatais envolvendo jets feitos no Ocidente, frente aos 5 de 2011
· 414 fatalidades ante 486 em 2011
· A taxa de fatalidade aumentou levemente para 0,08 por milhão de passageiros, na comparação com os 0,07 de 2011, baseada em operações de jets feitos no Ocidente
· Companhias aéreas que são membros da IATA tiveram desempenho acima da média da indústria em acidentes de todos os tipos de aeronaves (0,71 acidentes a cada milhão de voos comparados a 2,01), com 13 dos 75 acidentes.
Companhias aéreas que estão no Registro de Auditoria de Segurança Operacional (Operational Safety Audit Registry, com a sigla IOSA) tiveram acidentes com perda de fuselagem em jets feitos no Ocidente. A taxa total de acidentes (todos os tipos de aeronaves) em empresas registradas na IOSA foi 4,3 vezes melhor que as taxas de empresas que não fazem parte da IOSA (0,96 versus 4,11). Atualmente, 381 companhias aéreas estão nos registros da IOSA (www.iata.org/registry). Para as 240+ companhias aéreas da IATA, a IOSA é um requisito para se afiliar à associação. As quase 140 companhias aéreas que não são membros, mas estão no registro, indicam que a IOSA se tornou uma referência global para o gerenciamento da operação de segurança de companhias aéreas.
“Uma vez mais, a IOSA demonstrou seu impacto positivo na segurança da aviação. Empresas que estão no registro da IOSA apresentaram taxa de acidentes mais de quatro vezes melhor do que a das empresas que não estão registradas. Não somente as empresas registradas na IOSA tiveram uma taxa menor de acidentes, mas os acidentes foram também menos severos em termos e fatalidades e danos às aeronaves”, afirmou Tyler.
Durante 2012, a IATA continuou seu trabalho com as empresas associadas para desenvolver o Enhanced IOSA, que adiciona uma dimensão maior com foco em um programa de qualidade interna de companhias aéreas para implantar metodologia de auditoria própria baseada nos princípios da IOSA.
Destaques regionais – Taxas de perda de fuselagem em jets feitos no Ocidente
· As seguintes regiões tiveram melhor desempenho que a taxa de 0,20 de perda de fuselagem de jets feitos no Ocidente: Comunidade dos Estados Independentes (0,0), Europa (0,15), Oriente Médio e Norte da África (0,0), América do Norte (0,0) e Norte da Ásia (0,0).
· As seguintes regiões tiveram melhor desempenho em 2012, comparado a 2011: Comunidade dos Estados Independentes (de 1,06 para 0,0), América Latina e Caribe (de 1,28 a 0,42), Oriente Médio e Norte da África (2,02 para 0,0) e América do Norte (de 0,10 para 0,0).
· As seguintes regiões tiveram queda na melhoria de desempenho em 2012, comparada a 2011: África (de 3,27 para 3,71), Ásia-Pacífico (de 0,25 para 0,48) e Europa (de 0,0 para 0,15).
· América Latina e Caribe tiveram seu segundo ano de melhora consecutiva (0,42 ante 1,28), mas a taxa da região ainda é mais alta que a média mundial.
· África registrou taxas mais altas, de 3,27 em 2011 para 3,71 em 2012, e ainda é o pior desempenho por longa margem.
· As seguintes regiões tiveram melhor desempenho em 2012, comparado a 2011: Comunidade dos Estados Independentes (de 1,06 para 0,0), América Latina e Caribe (de 1,28 a 0,42), Oriente Médio e Norte da África (2,02 para 0,0) e América do Norte (de 0,10 para 0,0).
· As seguintes regiões tiveram queda na melhoria de desempenho em 2012, comparada a 2011: África (de 3,27 para 3,71), Ásia-Pacífico (de 0,25 para 0,48) e Europa (de 0,0 para 0,15).
· América Latina e Caribe tiveram seu segundo ano de melhora consecutiva (0,42 ante 1,28), mas a taxa da região ainda é mais alta que a média mundial.
· África registrou taxas mais altas, de 3,27 em 2011 para 3,71 em 2012, e ainda é o pior desempenho por longa margem.
A taxa de perda de fuselagem na África em jatos feitos no Ocidente foi maior em comparação com 2011 (3,71 versus 3,27). A taxa de acidentes na região para todos os tipos de aeronaves mais que dobrou (12,44 acidentes por milhão de voos contra 6,17 acidentes por milhões de voos em 2011), com 13 acidentes em 2012 (versus 8 acidentes em 2011). Empresas aéreas registradas no IOSA não tiveram acidentes.
“A África é continente dividido em performance. Empresas aéreas registradas no IOSA estão desempenhando acima ou dentro das taxas médias da indústria. Mas o desempenho geral do continente está longe de estar satisfatório. Deveria ser seguro voar na África como em qualquer outra parte do mundo”, ressaltou Tyler.
Em maio de 2012, a IATA, a Organização Internacional de Aviação Civil (International Civil Aviation Organization, com sigla ICAO) e outras organizações firmaram um compromisso com o Plano de Ação de Melhoria Estratégica na África, que objetiva focar em deficiências de segurança e reforçar a regulamentação na região até 2015. O plano foi endossado como parte da “Abuja Declaration” da reunião ministerial sobre a Segurança da Aviação da União Africana em julho, e endossada na Assembleia da União Africana em janeiro de 2013.
“Os stakeholders estão unidos e comprometidos em levar toda a África aos níveis mundiais de segurança por meio da adoção de padrões mundiais. A Abuja Declaration é um passo-chave para esse caminho”, disse Tyler. A adoção da IOSA é mandatória para os Estados africanos chegarem ao sucesso desse plano.
Análise de acidentes
Acidentes em que aviões saem da pista durante pouso ou decolagem foram os mais comuns em 2012 (28% do total de acidentes). A maioria deles (82%) ocorrem depois de uma aproximação estável em que a aeronave flutua além do ponto normal em que deve tocar a pista, ou porque o sistema de freios não é ativado no tempo certo, ou porque o controle direcional não foi mantido depois do pouso.
Esse tipo de acidente continua a ser um desafio para a indústria. Apesar do aumento da taxa desse tipo de acidente em 2012, a tendência dos últimos cinco anos é de queda (2008, 28; 2009, 23; 2010, 20; 2011, 17; 2012, 21). Em 2013, a IATA continuará a trabalhar com parceiros da indústria para dar suporte a seminários regionais sobre segurança em pistas e para atualizar o kit IATA Excursion Risk Reduction (RERR). Além disso, a IOSA agora requer que as empresas aéreas façam uso do programa de Flight Data Analysis (FDA), que pode ajudar a identificar o que provoca esse tipo de acidente.
Perda de controle durante o voo (LOC-I)
Esse não é um dos tipos mais comuns de acidente (em 2008, houve 14 acidentes por LOC-I, seguidos por: 2009, 9; 2010, 10; 2011, 8; 2012, 6). No entanto, acidentes LOC-I resultam no maior número de fatalidades (43% de todos os acidentes fatais e 60% de todas as fatalidades de 2008-2012). A IATA está trabalhando com parceiros da indústria para implantar um programa de prevenção de LOC-I que ajudará operadores a entender os fatores que estão envolvidos nesses eventos. Adicionalmente, esse programa norteará um melhor treinamento de pilotos e estabelecerá um processo de feedback dentro da IATA Training and Qualification Initiative (ITQI).
FONTE: Aviação Brasil.
Delta prossegue com seu crescimento no Brasil
Em seu pedido, a Delta também solicitou a aprovação para continuar o seu serviço diário sem escalas entre seu hub em Detroit e São Paulo. O direito de operação da Delta para essa linha vai ser transferido à US Airways, em 2015, como parte de uma operação de transferência previamente aprovada que permitiu a Delta se expandir no aeroporto de LaGuardia, em Nova York.
Esta é a primeira vez em mais de uma década que o Departamento de Transportes tem a oportunidade de alocar novas frequências de São Paulo. Essas oportunidades surgem como resultado direto do sucesso do governo dos EUA na negociação de um novo contrato de serviço aéreo com o Brasil, o qual se espera que resulte em um acordo pleno de “Céus Abertos” em 2015.
As novas frequências serão oferecidas com aeronaves 767-300ER da Delta, equipadas com assentos flat-bed, sistema de entretenimento de vídeo on demand e com os premiados cardápios e carta de vinhos “, disse Ferri. O 767 tem capacidade para 210 passageiros sendo 35 na Business Elite, 32 na Economy Comfort e 143 assentos na classe econômica.
FONTE: Aviação Brasil.
TAM estreia novo vídeo de segurança a bordo de todos os voos
A estética adotada no novo filme faz uso de elementos artísticos modernos, além dos recursos mais atualizados da animação. O resultado são mensagens capazes de reter a atenção dos viajantes. Como quem narra uma história a bordo, o filme traz uma família que ingressa em uma aeronave da TAM e se prepara para o início de seu voo. Para conferir mais dinamismo e interatividade a estas representações, a aeronave exibida na animação ganha movimentos de câmera especiais na medida em que as instruções de segurança são exibidas. Isto acontece porque, para informar cada um dos procedimentos de segurança, são adotadas diferentes perspectivas de observação do interior do avião e dos “personagens passageiros” do filme.
“O conteúdo segue fielmente a legislação vigente. Mas, neste caso, buscamos a diferenciação por meio da forma. Assim, chegamos a uma peça criativamente inédita e eficaz, principalmente no que diz respeito à assimilação das informações”, diz Rui Branquinho, vice-presidente de Criação da Y&R.
Já para assegurar a excelência artística e tecnológica da produção, foi realizada uma extensa pesquisa de campo, que incluiu a seleção de referências bem-sucedidas da animação cinematográfica. Destaque também para a contribuição da produtora Vetor Zero I Lobo, que já conta com um histórico de sucesso neste segmento.
FONTE: Aviação Brasil.
Filho do fundador da TAM vende Óticas Carol a fundo inglês por R$ 108 milhões
Marcos Amaro entrou no negócio em 2008, investiu R$ 40 milhões e dobrou tamanho da rede
Pedro Carvalho - iG São Paulo |
Marcos Amaro, 28 anos, filho do comandante Rolim Amaro, fundador da TAM, vendeu sua participação de 95% nas Óticas Carol ao fundo inglês 3i, por R$ 108 milhões.
- Veja também: Eike e BTG Pactual anunciam acordo de cooperação
Os outros 5% permanecem nas mãos de Ronaldo Pereira, presidente-executivo da empresa. No negócio, ele também recebe opções de compra de ações, que permitirão que aumente essa participação no futuro, caso cumpra metas.
O empresário se tornou sócio das Óticas Carol em 2008, aos 23 anos. Em quatro anos, comprou quase todo o capital da empresa do fundador, Odilon Santana. Amaro afirma ter investido, ao todo, cerca de R$ 40 milhões no negócio.
No comando da companhia, ele fez o número de lojas saltar de 200 para 500. O faturamento anual chegou a R$ 260 milhões, o que coloca as Óticas Carol como uma das três grandes do setor – ao lado da Fototica e das Óticas Diniz.
Do total de lojas, apenas oito são próprias e as demais são franquias. O que foi vendido ao fundo inglês são as lojas próprias, a marca, o centro de distribuição e o laboratório de Barueri (SP). As unidades próprias estão concentradas em shoppings de São Paulo (cinco delas), no Rio de Janeiro (duas) e em Porto Alegre (uma loja).
Marcos Amaro, que não tem participação acionária na TAM (já possuiu 15% da empresa, mas vendeu gradualmente suas ações e há quatro anos saiu do negócio), também é artista plástico. Fez duas exposições no ano passado e mantém o Espaço Húmus, em São Paulo, onde apoia criadores de conteúdo digital sobre política, arte e cultura.
"Do ponto de vista empresarial, vou dar um tempo. Estou no negócio de óticas há dez anos (antes das Óticas Carol, era representante dos óculos Tag Heuer no Brasil). Terei de ficar fora desse mercado, por acordo de não competição com os compradores", diz Amaro. "Certamente, vou dedicar mais tempo para a arte e a cultura. Cá entre nós, é bem mais divertido que o ramo das óticas", afirma.
O 3i é um fundo investidor focado no mercado de ações, infraestrutura e gerenciamento de débito na Europa, Ásia e Américas. Na compra das Óticas Carol, o fundo se associou a outros dois investidores institucionais: o Neuberger Berman, que tem cerca de US$ 200 bilhões em ativos sob gestão, e o Siguler Guff, sediado em Nova York (EUA), com US$ 10 bilhões em ativos.
Amaro sinaliza que a entrada de investidores deve acelerar o crescimento do negócio, possivelmente por meio de aquisições. O setor é muito pulverizado, com mais de 20 mil óticas diferentes no País. "Imagino que (a compra de concorrentes) possa acontecer, mas, no primeiro momento, os investimentos devem ser feitos na 'base' da empresa, como em treinamento e pesquisa", afirma.
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“As Óticas Carol têm um posicionamento singular no mercado brasileiro de óculos. Seu modelo diferenciado de negócio vai dar à companhia condições de expandir rapidamente pelo País”, afirma, por comunicado, Marcelo Di Lorenzo, sócio, diretor-administrativo e chefe da 3i no Brasil. Em 2012, o fundo investiu R$ 100 milhões na brasileira Blue Interactive, do ramo de banda larga e TV a cabo.
A meta, segundo o empresário e artista plástico, seria dobrar novamente o tamanho da companhia e chegar a mil lojas nos próximos cinco anos.
FONTE: IG
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