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Azul cargo
Em julho começa a operar a Azul Cargo, o braço cargueiro da noviça de aviação.
WELCOME ABOARD Para você que é da aviação ou ainda não, porém é fanático por este mundo, postaremos aqui diariamente algumas notícias sobre este maravilhoso universo da aviação.Este Blog é fruto de coletâneas diárias de análise e pesquisas de notícias na mídia impressa e eletrônica através de clippings , Acompanhem !!!! SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA SE O SEU ASSUNTO É HOSPEDAGEM CLIQUE NO LOGO DA POUSADA
O Aeroporto Internacional Incheon, na Coreia do Sul, foi considerado o melhor do mundo em 2009 por uma pesquisa anual que teve outros asiáticos nas melhores colocações. A pesquisa, feita pela consultoria britânica Skytrax, cobriu mais de 190 aeroportos e é baseada nos resultados de um questionário respondido por 8,6 milhões de passageiros entre 2008 e 2009. Dos aeroportos brasileiros, o de Guarulhos ficou em 128º e o, Galeão foi posicionado em 135º em ranking de aeroportos.
O Incheon venceu por uma pequena margem o Aeroporto Internacional de Hong Kong, que foi o número 1º no ano passado e agora ficou em 2º lugar. O Changi, de Cingapura, caiu para o 3º lugar este ano, desde o número 2 que ocupava em 2008.
A pesquisa avalia as experiências de passageiros com relação a serviços e produtos de 39 aeroportos diferentes, passando por check-in, desembarques e transferências através dos portões de embarque.
O aeroporto de Zurique, na Suíça, foi o primeiro colocado entre os aeroportos da Europa, e também foi eleito o melhor na região, ficando em 4º lugar no ranking mundial. O aeroporto de Munique, na Alemanha, ficou em 5º lugar, a mesma posição do ano passado.
Os aeroportos Kansai e Centrair Nagoya, do Japão, também ficaram entre os dez primeiros colocados, assim como o aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia.
O aeroporto de Auckland, na Nova Zelândia, eleito o melhor da região Austrália-Pacífico, fechou o top dez do ranking.
Nas categorias regionais, Dallas/Fort Worth foi votado como o melhor aeroporto da América do Norte; o aeroporto de Lima, no Peru, foi o melhor da América do Sul; e o aeroporto do Panamá, o melhor na América Central.
O aeroporto de Tel Aviv foi eleito o melhor aeroporto do Oriente Médio, e o da Cidade do Cabo, o melhor na África.
Fonte: Mercado e eventos
A companhia aérea Gol lançou a promoção “Tarifas Especiais São João” com diversos trechos nacionais com tarifas a partir de R$39. As principais cidades incluídas na oferta são as nordestinas que costumam ter as mais tradicionais festas de São João, como por exemplo Campina Grande, Aracaju, Juazeiro do Norte e Petrolina.
E as mais notórias reduções de preços são para pessoas que partem de Recife, Fortaleza, Curitiba, Manaus, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre. As eventuais restrições variam de acordo com as cidades, portanto, confira o regulamento de acordo com o seu interesse no
site da Gol.
A Trip Linhas Aéreas acaba de receber, no aeroporto de Viracopos – Campinas (SP), duas novas aeronaves Embraer 175, para 86 passageiros, de um total de cinco que serão entregues até o final deste ano. O primeiro voo com o novo jato tem início no dia 15 de junho.
Com as novas aeronaves, a companhia amplia sua operação a partir deste mês e passa a oferecer aos passageiros novas rotas exclusivas. Com os jatos Embraer e extensão da malha, a Trip consolida sua liderança em número de destinos, chegando à marca de 73 cidades. Além disso, as rotas oferecem conexões com municípios de todas as regiões do País e algumas capitais, proporcionando ao passageiro mais flexibilidade de locomoção. Para outras capitais, por meio da parceria com a Tam.
Fonte: Mercado e eventos
Até o dia 30, quem escolher voar pela OceanAir, para qualquer destino operado pela companhia, poderá comprar passagens a partir de parcelas de R$ 9,90 e pagar em até dez vezes sem juros – a promoção é válida na compra de passagens com cartão Mastercard.
“Com promoções especiais, lembramos os passageiros o quanto também são especiais e importantes para nós – além do tradicional conforto a bordo, que oferece maior espaço entre as poltronas e um cardápio sempre diferenciado, afirma o diretor executivo da companhia, Renato Pascowitch.
A OceanAir faz parte do grupo brasileiro Synergy, que também controla a Avianca, uma das mais antigas companhias aéreas comerciais do mundo, em operação. A OceanAir cobre os principais destinos brasileiros, num total de 19 cidades.
Um novo A320 fabricado em Toulouse (França) e configurado com 174 assentos, foi entregue pela Airbus para a TAM e vai substituir outra aeronave do mesmo modelo que será devolvida à empresa de leasing
A frota da TAM mantém o total de 132 aviões, com média de 5,7 anos. São 125 modelos da Airbus (20 A319, 82 A320, 5 A321, 16 A330 e 2 A340), 4 Boeing 777-300ER e 3 B767-300.
O avião que foi devolvido já tem contrato com a companhia eslovaca Seagle Air, que, contratou os serviços do Centro Tecnológico da TAM, em São Carlos (SP), para a pintura, instalação de poltronas e kit de câmeras de vigilância interna.
O complexo da TAM em São Carlos está certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e pela European Aviation Safety Agency (EASA) para realizar todas as grandes manutenções programadas (checks C e D) em aeronaves Airbus A319/A320/A321 e A330, além de aviões Fokker-100. Além disso, a companhia está certificada para manutenção de componentes dos aviões Boeing que estão sendo incorporados à frota da TAM.
fonte:AE
Apesar da crise, o fabricante europeu de aviões Airbus ainda mantém seu objetivo de 300 novas encomendas em 2009. Durante o encontro em Kuala Lumpur, o diretor comercial da Airbus, John Leahy, afirmou que "300 é ainda é nossa meta, que exige agora um maior esforço". "Vemos que o mercado está melhorando e continuamos a negociar novas encomendas", acrescentou.
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Encomenda de A380 poderá ser cancelada
Na semana passada, a Iata anunciou que as encomendas de aviões deverão diminuir 30% no próximo ano. Tanto a Airbus quanto a concorrente norte-americana Boeing sofreram o cancelamento de encomendas por parte de companhias aéreas.
Na segunda-feira, no site da revista Witschaftswoche, o chefe da empresa de leasing de aeronaves ILFC, Steven Udvar-Hazy, anunciou o possível cancelamento de encomenda do superavião A380. "Estamos avaliando se precisamos de dez aviões", disse.
Segundo o empresário de leasing, o comportamento das companhias aéreas diante do A380 teria mudado "consideravelmente". Cada vez menos companhias se interessam pelo modelo com capacidade de transportar mais de 500 passageiros, já que só pode ser usado em poucas rotas, explicou.
Fonte:dw-world.
Para os pernambucanos, o trajeto, feito hoje apenas a partir do Sudeste, seria reduzido para uma viagem de cinco horas, sendo quase a metade do tempo atual. O investimento inicial previsto pela empresa é de US$ 12 milhões.
Ontem, os executivos da companhia se reuniram com o secretário de Turismo, Sílvio Costa Filho, para articular uma parceria, principalmente para apostar em Pernambuco como uma rota turística para os angolanos. “Vamos operar com o boeing 767. Hoje, os voos da TAAG, uma empresa angolana, que saem de São Paulo têm ocupação média de 85%, o que é muito bom. E, muitas vezes, há dificuldade para conseguir lugar nos voos”, disse o vice-presidente da Puma Air, Jorge Viana.
A Puma está passando por um processo de reestruturação depois que a empresa foi adquirida pelo grupo MetroEuropa. Até o ano passado, a empresa – originária do Pará – ligava Belém às cidades do interior. Com a venda, a meta do novo grupo, também brasileiro, é internacionalizar os voos.
“Estamos em negociação com a empresa há alguns meses e vamos oficializar uma carta para a empresa, com participação de empresários locais, mostrando a viabilidade do voo com escala no Recife para Angola”, disse Costa Filho, durante o lançamento da missão empresarial da Fecomércio para o continente africano.
NEGÓCIOS
A aproximação com Angola devido à possibilidade de embarcar do Recife direto para Luanda vai auxiliar não só no fluxo de turistas. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, que também esteve ontem no lançamento da missão empresarial, disse que Pernambuco vai apostar pesado na apresentação de Suape ao empresariado africano, principalmente por conta da produção de petróleo que existe naquele continente, algo que pode auxiliar na consolidação do polo petroquímico de Suape.
Visite o Site da Puma Air
Um raio, na realidade, não pode fazer mal a um moderno avião de passageiros, disse Handwerg, porta-voz da associação alemã de pilotos Cockpit. Na busca pelas causas do desaparecimento do Airbus A330-200 que fazia o voo entre Rio de Janeiro e Paris, cogitou-se que um raio poderia ter sido o causador de uma avaria no circuito elétrico da aeronave enquanto esta passava por uma área de tempestades com fortes turbulências.
"Da mesma forma como um carro, o avião funciona como uma gaiola de Faraday", explicou Handwerg, à agência de notícias AP. "O raio procura o caminho mais curto em direção ao chão e torna a sair em algum lugar do avião".
Segundo o comandante Handwerg, a parte técnica é tão protegida que ela quase nunca é influenciada por um raio. "Em regra, não acontece nada". Dependendo do tipo, um avião pode ter até três sistemas elétricos independentes um do outro, o que torna um blecaute praticamente impossível.
Um caso nos últimos 50 anos
Além disso, ainda há os sistemas de emergência, explica. O Airbus A320, por exemplo, dispõe de uma turbina sob a asa que pode ser acionada para a produção de energia.
Numa área de mau tempo, as turbulências são um problema maior do que raios para um avião de passageiros. Por isso, o piloto tenta contornar estas áreas, conta Handwerg, que não conhece nenhum caso de avião moderno que tenha caído por causa de um raio.
Segundo a estatística, um raio atinge um avião grande de passageiros a cada três anos. Jatos menores são atingidos com maior frequência no tráfego regional – cerca de uma vez ao ano – porque voam mais baixo. Normalmente, estes incidentes não têm maiores consequências, a não ser alguns amassados na fuselagem.
Nos últimos 50 anos, houve apenas alguns casos em que a incidência de raios em aviões possa ter sido responsável por acidentes. O mais grave aconteceu em 8 de dezembro de 1963, no nordeste dos Estados Unidos, quando um raio atingiu um Boeing 707 da Pan American World Airways, incendiando os vapores do combustível. Todos os 81 passageiros a bordo morreram. Em consequência, o departamento de segurança aérea dos Estados Unidos obrigou a instalação de equipamentos de descarga elétrica em aviões civis.
O aparelho, um bimotor AN-32 das Forças Aéreas, desapareceu ontem pouco depois de decolar de uma base avançada na região nordeste indiana de Arunachal
As forças de segurança indianas retomaram hoje as buscas por um avião com 12 militares a bordo que desapareceu nesta terça-feira nas cercanias da fronteira com a China, informou hoje uma fonte militar.O chefe do escritório de investigação (BEA) encarregado de descobrir as causas da queda do A330 da Air France, Paul-Louis Arslanian, é um profissional com enorme experiência no assunto.
Porém, isso não o deixa a parte de uma série de controvérsias em torno da atuação da agência em situações anteriores. Mesmo no caso do AF447, a coletiva de imprensa que a BEA montou no sábado se esforçou em deixar claro que a tempestade enfrentada pela tripulação do jato não era grande ou assustadora o suficiente para figurar entre as causas da tragédia. A tese gerou dúvidas entre especialistas, principalmente depois da revelação detalhada das condições de meteorologia ao longo da rota do AF447.
Outro ponto polêmico em relação a Arslanian diz respeito ao pior acidente da história da França em termos institucionais, que foi o incêndio e a queda do Concorde, em 1999, após a decolagem no aeroporto Charles de Gaulle. O chefe da BEA atuou na investigação que atribuiu o desastre ao fragmento de metal que havia caído da turbina de um DC-10 da Continental, cuja decolagem havia sido anterior à do supersônico. A peça, de 15 centímetros de comprimento, estourou um dos pneus do jato e os pedaços de borracha, a grande velocidade, foram atirados para cima, perfurando o tanque de combustível e provocando o incêndio que derrubaria o jato antes que os pilotos pudessem alcançar a pista de Orly.
A grande discussão nesse caso gira em torno do fato de que, para peritos e pilotos britânicos que não teriam participado da investigação, embora o projeto fosse de ambos os países, o fragmento só foi fatal por atingir um pneu já degradado e em processo de desintegração. Estudiosos ingleses que analisaram as fotos tiradas dos destroços notaram a ausência, no eixo do trem de pouso esquerdo – a peça ficou intacta – de um espaçador. Esse pequeno dispositivo é uma espécie de luva instalada sobre o eixo das rodas e tem a importante função de mantê-las alinhadas junto com outros dois calços, cada um colocado por trás do cubo. Por essa versão, a ausência do espaçador teria permitido que um dos calços se deslocasse para o centro do eixo no momento da decolagem. O pneu, então, passou a trepidar – nos carros o efeitos chama-se shimming – e foi perdendo consistência estrutural. Ao atingir o fragmento, desintegrou-se de vez.
Confrontado com a versão inglesa, Airslanian a descartou completamente, apesar de haverem evidência fortes de que a explicação oficial era simples demais. Além da ausência de uma peça – o Concorde tinha passado por manutenção nos trens de pouso na véspera ou dias antes do acidente – uma imagem da pista na proximidade do ponto onde o fogo começou reforça a avaliação britânica por mostrar que o jato já vinha se deslocando para a esquerda em relação ao eixo da pista antes do ponto onde o fragmento metalico se encontrava. Isso seria uma clara sinalização de que um dos pneus vinha tão comprometido pela trepidação que uma lâmina metálica acabaria por destroça-lo. Várias famílias de passageiros do Concorde não aceitam a explicação oficial e ainda brigam na Justiça por uma revisão. O relatório final, no qual Airslanian teve participação, sequer menciona a falta do espaçador no trem de pouso traseiro esquerdo.
O comportamento hesitante do investigador no caso do A330 também desperta desconfiança entre especialistas. Desde o inicio, por exemplo, Arslanian sabia a quantidade de mensagens enviadas pelo A330 ao centro de operações. Só as confirmou uma semana depois.
Também tinha conhecimento de que a incoerência nas leituras de velocidade guardava relação direta com um equipamento com histórico de problemas – o Pitot. Também só afirmou uma semana depois que o jato acidentado ainda estava com o equipamento problemático.
As questões políticas que envolvem o trágico acidente também são motivo de preocupação. O fabricante é um consórcio europeu no qual a França é um dos maiores acionistas – a fábrica principal da Airbus fica em Toulouse. A companhia envolvida no caso é francesa e um dos maiores conglomerados do planeta na aviação. E a investigação está a cargo de um escritório envolvido nessa polêmica do Concorde.
Fonte:Jornal do Brasil
Proposta aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos permite a estrangeiro possuir até 49% de empresa aérea nacional e libera voos domésticos para companhias de fora
O senador Tião Viana (PT-AC) pediu em Plenário o apoio dos senadores a seu projeto que permite às empresas aéreas estrangeiras operarem no Brasil
O senador Tião Viana (PT-AC) pediu em Plenário o apoio dos senadores a seu projeto que permite às empresas aéreas estrangeiras operarem no Brasil. A proposta (PLS 259/06) revoga os artigos do Código Brasileiro de Aeronáutica que restringem o acesso de empresas estrangeiras ao mercado brasileiro, assim como os que limitam a participação de capitais estrangeiros em empresas brasileiras.Novo sistema de gerenciamento vai melhorar o tráfego aéreo de Belém, diz brigadeiro ao apresentar software
O tráfego aéreo de Belém vai ficar mais rápido, e com passagens mais baratas. Pelo menos foi o que afirmou o brigadeiro do ar Carlos Eurico Peclat, durante a apresentação do novo sistema de gerenciamento de voo, que já começou a operar no Centro de Controle de Aproximação (APP) de Belém. As APPs são responsáveis por controlar o fluxo de aeronaves nas fases de aproximação de um aeroporto tanto nos casos de pouso como de decolagem.