Parentes das vítimas se reuniram com advogada no Rio
As imagens do embarque já serviram como prova para emissão do certificado de óbito de passageiros desaparecidos em outros desastres aéreos. “No caso do acidente da TAM, em julho de 2007, os comprovantes de compra de passagens e as imagens das câmeras do check-in serviram como prova da chamada morte presumida”, explicou a advogada Sabrina Bianchi, da Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054. Ela perdeu a irmã, Nádia, no acidente, em São Paulo.
A advogada se reuniu na segunda-feira com parentes dos passageiros do voo da Air France. “No nosso caso, sabíamos o que tinha ocorrido porque a televisão mostrou o avião pegando fogo. No da Air France, alguns ainda acreditam em sobreviventes”.
Agentes da PF continuam a coleta de saliva, sangue e fios de cabelos de parentes das vítimas para exames de DNA. “Nunca foi colocada aos parentes a possibilidade de identificação por fotos dos corpos”, disse o advogado Marco Túlio Moreno Marques, que perdeu os pais.
Fonte:Folha de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário