Avião que está sendo desenvolvido na Suíça é exemplo de como a expansão das fronteiras tecnológicas pode “limpar” a aviação civil.
As asas do HB-SIA são cobertas por uma película de células solares que convertem a luz do sol em eletricidade para fazer seus motores funcionarem. Por enquanto é apenas um protótipo, mas se funcionar como o esperado o avião atravessará o Atlântico, e mais tarde pode dar a volta ao mundo alimentado por energia solar, tudo com emissão zero de carbono.
Atualmente, em voos de longa distância, o querosene de aviação pode representar até 40% do peso de decolagem de um avião, de modo que cerca de 20% do combustível é usado apenas para levar o restante do combustível. Além disso, cada tonelada de combustível queimado produz 3,2 toneladas de dióxido de carbono.
Fonte: Opiniãoe Notícia
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