O alto custo da utlização da rede é o maior fator de rejeição.
Para voos curtos, o preço é US$4,95 (R$ 9), mas para usar a rede por um pouco mais de tempo, o valor aumenta bruscamente para US$12,95 (R$ 24) – preço também da internet liberada o dia todo, vantagem para passageiros com conexões de voo, informa o site TG Daily. Os curtos períodos dos vôos também seriam um fator contra o uso da rede.
Outra estatística interessante a respeito do uso das redes Wi-Fi nos voos, é o crescente acesso por dispositivos menores, em vez dos notebooks. Estes computadores ainda representam mais da metade do uso, mas muitos passageiros estão preferindo conectar seus iPhones, iPads, celulares Android, entre outros gadgets.
De acordo com o consultor Michael Planey, que orienta companhias aéreas sobre o uso de tecnologia, é possível melhorar os números criando uma dependência do serviço, com a distribuição de descontos ou liberanço o acesso gratuito à rede por curtos períodos, conta o site USA Today.
Apesar da pouca aderência, o investimento na rede é importante e as principais companhias aéreas do país já assinaram contratos com provedores Wi-Fi, a grande maioria com o serviço Gogo da Aircell.
O acesso Wi-Fi nos aviões dos EUA foi liberado há apenas 18 meses e para cerca de 950 voos comerciais — menos de um terço dos voos do país. No Brasil, a TAM já está trabalhando para implementar o sistema em suas aeronaves, mas ainda sem data prevista.
desástres aéreos
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