Qatar, Lufthansa, Emirates e TAM rejeitam interesse na venda da
companhia, que o Governo quer relançar. Efromovich é o eterno candidato.
Apenas Germán Efromovich, único candidato na primeira ronda mas que viu a oferta rejeitada, se assume como potencial comprador.
Mesmo aqueles que chegaram a ser dados como novos acionistas da transportadora aérea do Estado, como é o caso da Qatar Airways (chegou a noticiar-se que compraria 49% do capital), afastam essa possibilidade.
O mesmo acontece com a Lufthansa, a Emirates ou a brasileira TAM. O Governo ainda não relançou a operação porque quer primeiro resolver o problema da deficitária unidade de manutenção no Brasil (que tem, como o PÚBLICO avançou, a Embraer como um dos interessados).
No entanto, a resposta do mercado parece não estar à altura das aspirações do executivo, que está pressionado pelo programa de privatizações acordado com a troika. Só Germán Efromovich, único candidato à primeira tentativa de venda, se assume como candidato. A jornalista viajou a convite da IATA
ECONOMIA PT
Nenhum comentário:
Postar um comentário