A TAP vai ser obrigada a vender a Groundforce num «prazo considerado adequado».
Esta foi a decisão da Autoridade da Concorrência que proibiu a operação de concentração entre a transportadora aérea e a empresa de assistência em terra, também conhecida como SPDH - Serviços Portugueses de Handling. O regulador impôs, ainda, que a alienação dos 50,1% que a TAP detém na Groundforce seja efectuada por um Mandatário de Gestão. Este está incumbido de «gerir a SPDH de forma independente da TAP com vista a assegurar a concorrência efectiva nos mercados relevantes e relacionados», como refere a entidade em comunicado.
TAP diz que cumpriu todos os preceitos legais
Já a TAP diz que a decisão da Autoridade da Concorrência que obriga a transportadora a vender a empresa de handling «não é surpresa», mas reafirma que «cumpriu todos os preceitos legais».
«A TAP cumpriu todos os preceitos legais, mas tinha de tomar decisões muito urgentes porque os problemas que a Groundforce estava a passar com o anterior detentor do capital estavam a degradar perigosamente a qualidade de serviço», disse o porta-voz da empresa, António Monteiro, citado pela Lusa.
Esta foi a decisão da Autoridade da Concorrência que proibiu a operação de concentração entre a transportadora aérea e a empresa de assistência em terra, também conhecida como SPDH - Serviços Portugueses de Handling. O regulador impôs, ainda, que a alienação dos 50,1% que a TAP detém na Groundforce seja efectuada por um Mandatário de Gestão. Este está incumbido de «gerir a SPDH de forma independente da TAP com vista a assegurar a concorrência efectiva nos mercados relevantes e relacionados», como refere a entidade em comunicado.
TAP diz que cumpriu todos os preceitos legais
Já a TAP diz que a decisão da Autoridade da Concorrência que obriga a transportadora a vender a empresa de handling «não é surpresa», mas reafirma que «cumpriu todos os preceitos legais».
«A TAP cumpriu todos os preceitos legais, mas tinha de tomar decisões muito urgentes porque os problemas que a Groundforce estava a passar com o anterior detentor do capital estavam a degradar perigosamente a qualidade de serviço», disse o porta-voz da empresa, António Monteiro, citado pela Lusa.
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