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domingo, 30 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
ERJ-145 da Air France retorna ao aeroporto
No sábado, um Embraer ERJ-145 da Air France partiu do aeroporto Fiumicino com voo para Bordéus (YS3129/AF3129) e foi forçado a regressar ao aeroporto de partida, após um alarme de incêndio no porão.
A aeronave retornou sem maiores problemas e verificações no solo, não revelaram vestígios de fogo.
A bordo estavam 37 passageiros e três tripulantes.
dedalo news
Tripulantes da Turkish Airlines poderão entrar em greve
A companhia aérea Turkish Airlines recebeu uma notificação de greve do sindicato Hava Is que reúne mais de 11 mil trabalhadores.
No seguimento desta notificação a companhia e o sindicato irão iniciar um período de 60 dias de conversações.
As reivindicações do sindicato são pela melhoria das condições salariais e pelo número de horas de trabalho, diz a imprensa internacional que acrescenta que o rápido crescimento da companhia, que pretende ser a terceira maior da Europa, significou um aumento do número de horas de trabalho para os pilotos e tripulantes.
O sindicato quer diminuir este número para ir ao encontro do estabelecido pelos padrões de segurança aeronáutica da Europa e Estados Unidos.
Segundo a lei turca qualquer notificação de greve deve ser entregue com seis dias de antecedência e o Estado pode adiar paralisações em empresas estratégicas como é o caso da Turkish Airlines onde tem uma participação de 49%.
presstur
jet blue retorna após colisão com pássaro
New Windsor - Um ataque de aves no motor esquerdo do avião da JetBlue Airways fez com que o piloto retornasse ao Aeroporto Internacional de Stewart domingo.
O Airbus A320, com 137 passageiros, decolou de Stewart ás 08:51, disse porta-voz da JetBlue Bryan Baldwin.
"Logo após a decolagem, houve uma colisão com aves em um motor".
Brasileiro que viajava no Legacy conta como foi acidente com Boeing
Três anos e sete meses depois de sobreviver a uma das maiores tragédias da história da aviação brasileira, Daniel Bachmann decidiu romper o silêncio. O ex-funcionário da Embraer estava no jato Legacy que se chocou sobre a floresta amazônica com um Boeing da Gol que ia de Manaus para Brasília. O acidente, ocorrido em 29 de setembro de 2006, deixou 154 mortos.
O avião era pilotado pelos americanos Joe Lepore e Jan Paul Paladino. Bachmann acompanhava os clientes e um repórter americano na entrega de mais um jato executivo da Embraer. Ele e os outros que viajavam na aeronave não viram quando o Boeing 737 que viajava na direção oposta se chocou contra a asa esquerda do Legacy 600. “Que diabos foi isso?”, disse um dos pilotos. A pergunta ficou arquivada nas gravações de voz de tudo o que se passou na cabine durante a viagem.
O ex-funcionário da Embraer disse que não imaginou naquele momento que o problema tivesse sido causado por uma colisão. Eles só pensavam em sobreviver. "Houve um som de alarme, o mapa tinha caído no chão. Foi quando olhamos pela janela e vimos um pedaço da asa faltando". Nos minutos seguintes, da cabine dos passageiros, Bachmann viu uma súbita troca de comando. Era a primeira vez que Joe Lepore pilotava um Legacy. "O co-piloto falou: ‘Então eu assumo’"Jan Paul Paladino preparava o pouso de emergência e todos se preparavam para morrer. "A asa estava abrindo, a chapa em cima estava levantando, os rebites saindo e combustível escorrendo em cima da asa", lembra o brasileiro. A descida improvisada na base aérea da Serra do Cachimbo era cambaleante e pouco depois do pouso chegou a notícia da tragédia.
Mudança
Bachmann se mudou de São José dos Campos, no interior de São Paulo, onde fica a sede da Embraer, para a pequena Owasso, no estado de Oklahoma, no interior dos Estados Unidos. Foi na nova casa da família que Bachmann recebeu o Fantástico para uma entrevista exclusiva. Casado, três filhos, ele queria recomeçar a vida.
No Brasil, não se sentia à vontade pra dar entrevista. Lembrava do acidente a cada instante, teve problemas cardíacos e temia acabar como bode expiatório, principalmente depois que deputados disseram que ele mentia pra defender os pilotos.
“Eu não conheço detalhes específicos sobre os processos que cada piloto faz. Quando eu cheguei, a aeronave estava ligada, pronta para partir e eu estava entrando com os clientes”, disse. Apesar disso, Bachmann avalia os problemas na comunicação da cabine do Legacy com a torre do aeroporto de Brasília. “Talvez, ao longo da comunicação que eles (pilotos) tiveram, quando receberam de Brasilia "manter", interpretaram manter ordem que tinham recebido em São José de ir até Manaus a 37 mil”.
“Manter”, segundo a interpretação dos pilotos, era manter a altitude de 37 mil pés no trecho entre Brasília e Manaus. Mas "manter", segundo o controlador, era manter o plano de voo original e mudar de altitude, o que tiraria o Legacy do caminho do Boeing. O ex-funcionário revela que as falhas persistiram até o último minuto. "Houve uma falha de comunicação também entre o controlador da torre na Serra do Cachimbo e o piloto. Uma questão de inglês e de medida, o comprimento: 2600 pés ou 2600 metros de pista, então o piloto teve que assumir a menor das duas, na dúvida", disse.
Processos
Os pilotos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino foram acusados por uma série de imperícias e negligências durante o procedimento de voo. Na Justiça brasileira, chegaram a ser absolvidos em primeira instância e recebidos como heróis nos Estados Unidos. Mas a Associação dos Parentes e Amigos das vítimas conseguiu reverter a decisão no tribunal e ainda pediu uma nova perícia das caixas pretas dos aviões. E o resultado levou à abertura de um novo processo contra os pilotos americanos.
Segundo o perito Roberto Petrarka, a caixa preta do Legacy revelou que eles nunca chegaram a acionar um equipamento fundamental para voar, conhecido como T-CAS. O T-CAS é um sistema anticolisão e a visão do piloto. Em velocidades e altas velocidades, a visão do piloto não consegue ver outro avião se aproximado. E o T-CAS faz isso em 360 graus, de qualquer posição que venha o avião, que possa significar um risco de colisão.
Dentro da cabine, um dos pilotos chegou a perguntar se o T-CAS estava desligado. “Desligado”, o outro confirmou. E a caixa preta do Legacy registra desde a movimentação da aeronave em solo até momentos após a colisão.
Em abril deste ano, as informações da nova perícia foram encaminhadas pra agência que controla a aviação civil americana, o FAA, com o pedido de que Lepore e Paladino tivessem seus brevês cassados. A resposta do órgão foi que não tomaria nenhuma providência com relação aos dois pilotos.
Em outubro de 2009, outros dois pilotos americanos tiveram suas licenças imediatamente suspensas pelo mesmo órgão, porque passaram o ponto de pouso e seguiram por outros 230 quilômetros por completa distração.
“As 154 pessoas que morreram não são ninguém?”, pergunta Roseane, parente de uma das vítimas. O marido de Rosane estava no Boeing da Gol. A filha do casal, hoje com 7 anos, ainda guarda o perfume e as pantufas dele no corredor. “Essa ferida só vai fechar quando os responsáveis por essas mortes paguem na forma da lei por esse crime que eles cometeram”.
Apenas 23 das 154 famílias das vítimas ainda não chegaram a um acordo sobre a indenização pela tragédia. Se condenados, a pena para Jan Paul Paladino e Joe Lepore é de um a três anos de detenção.
Temos Vagas: MTA - Piloto
Piloto de Aeronaves
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Nome: | MASTER TOP AIRLINES - MTA | ||||||||||||||||||||||
Descrição Sumária: | Transporte aéreo de carga. | ||||||||||||||||||||||
Ramo de Atividade: | Transportes | ||||||||||||||||||||||
Porte: | Médio | ||||||||||||||||||||||
Nacionalidade: | Brasileira | ||||||||||||||||||||||
Qualificações da empresa: Saiba mais | Legenda fechar
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Dados da Vaga | |||||||||||||||||||||||
Título da vaga: | Piloto de Aeronaves |
Data de entrada: | 20.05.2010 |
Quantidade: | 10 vagas |
Descrição da vaga: |
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Observações: |
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Faixa Salarial: | De R$ 8.001,00 a R$ 9.000,00 |
Idiomas: | Inglês (Fluente) Espanhol (Intermediário) |
Áreas Profissionais: | Aviação/ Aeronáutica |
Níveis Hierárquicos: | Profissional especializado com curso superior (completo/cursando) |
Cidades: |
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Temos Vagas: Consultor Aviação
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Para enviar seu currículo é necessário estar cadastrado no Balcão de Empregos |
Índia pagará R$ 8.000 para famílias de vítimas da queda do avião
Índia - O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, anunciou hoje (22) que o governo vai pagar uma indenização de 200 mil rúpias indianas (cerca de R$ 8.000) para cada família das vítimas do avião da Air India Express, que saiu da pista e explodiu, ao aterrissar em Mangalore (sul). Ao menos 158 das 166 pessoas a bordo morreram na tragédia.
O premiê anunciou ainda uma indenização de 50 mil rúpias indianas (cerca de R$ 2.000) para cada um dos oito sobreviventes da tragédia. O dinheiro virá do Fundo de Auxílio Nacional.
O Boeing-737 da Air India Express, companhia aérea de baixo custo da estatal Air India, vinha de Dubai e aterrissava às 6h (21h30 desta sexta-feira em Brasília) quando derrapou, pegou fogo e explodiu, segundo o Ministério de Aviação Civil.
folha da região