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O projeto saiu de dentro do quadro de engenheiros do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), escola que integra o complexo tecnológico do Centro Técnico Aeroespacial (CTA).
Teve como primeiro presidente o engenheiro Ozires Silva, líder do projeto e desenvolvimento do avião Bandeirante. Duas décadas de projeção foram as de 70 e 80, quando foram desenvolvidas as aeronaves Xingu, Bandeirantes e Brasília. Ainda em 1980, a empresa passou a ter como subsidiária outra indústria aeronáutica: a Neiva.
Parcerias que permitiram grande avanço tecnológico foram surgindo, sendo a primeira delas, com a Itália em 1981, da qual nasceu o caça AMX. Mais tarde, em 88, seria desenvolvido um projeto binacional, com a construção do avião CBA-123, pela Embraer em parceria com a empresa argentina Aviones (FMA).
Após superar a crise financeira do final dos anos 80 (quase a Embraer foi à falência), teve a volta de Ozires Silva na presidência. Em 1994, durante o governo do presidente Itamar Franco, iniciou um processo de privatização, o que a transformou em uma gigante mundial, sendo hoje a terceira maior fabricante de jatos em todo mundo
O grande passo veio com o lançamento do projeto ERJ-145, jatos comerciais de até 50 passageiros, que alcançou grande sucesso em todo o mundo, em 2006. Em seguida vieram os modelos EMBRAER 170/190, de 70 a 120 lugares.
Os modelos o Phenom 300 e o Legacy 600 e depois os intermediários Legacy 500 e Legacy 450 representaram mais um grande passo da empresa na concorrência do setor aeronáutico.
Atualmente, a Embraer se prepara para receber o repasse de tecnologia para a construção através de uma cooperação binacional para a produção dos novos caças para a FAB.
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