Falida e sem voar há mais de cinco anos, a Vasp não sai da cabeça dos saudosistas, de seus milhares de credores e dos dirigentes da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária).
Infraero que, aliás, também é credora da companhia aérea, que lhe deve um valor estimado em mais de R$ 1 bilhão. Pressionados pela falta de espaço para melhorar as condições operacionais em Congonhas, eles enxergam na área ainda ocupada pela antiga empresa aérea uma solução para aumentar o pátio de aeronaves no aeroporto paulistano.
Nos planos da estatal, a área de mais de 170.000 metros quadrados no sudoeste do aeroporto também poderá servir para realocar a aviação geral do espaço que hoje ocupa, o que permitiria a ampliação da pista auxiliar e aumentaria o potencial de exploração das duas pistas.
aeromagazine
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