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A presidente Dilma Rousseff vetou a emenda que permitiria a prorrogação, sem licitação, dos contratos de concessão de quatro mil lojas comerciais nos 67 aeroportos administrados pela Infraero até a final das Olimpíadas em 2016.
Os contratos representam receitas de R$ 948 milhões, anuais, segundo a estatal. O artigo 7º da lei que cria a Autoridade Pública Olímpica (APO) – e que permitia a prorrogação– foi introduzido no texto da Medida Provisória por uma emenda de autoria do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Ao apresentar as razões do veto, o governo justificou que não estavam claras as vantagens da prorrogação das concessões.
O JORNAL WEB
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