747 Wing House conta com partes de um Boeing. Telhado com estrutura curvada favoreceu a vista da residência localizada em uma área montanhosa.
Asas ocupam uma área de 232 m² cada |
A cobertura da residência principal foi construída com duas asas de avião que ocupam uma área de 232m² cada. A fuselagem ainda foi aproveitada nos telhados das outras partes da casa, como o quarto de hóspedes, o celeiro, um estúdio e um local para meditação. De acordo com o arquiteto, "comprar o avião inteiro saia mais barato do que comprar partes separadas". O modelo Boeing 747-200 foi adquirido em um dos vários "cemitérios" de aviões existentes nos Estados Unidos e foi transportado para o terreno com a ajuda de um helicóptero.
A parede dos fundos da casa é de concreto, sendo que o restante da fachada foi projetada com vidros, para garantir a vista do local. Colunas metálicas simples sustentam a cobertura. A estrutura é conectada à asa no local onde as turbinas ficavam encaixadas.
De acordo com o arquiteto, não existe nenhuma restrição por parte da prefeitura com relação ao telhado com partes de avião, mas é necessário que a residência seja registrada na Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), para que outros aviões não confundam a casa com os destroços de uma aeronave que sofreu uma queda, por exemplo.
O terreno de 55 acres pertencia anteriormente ao designer Tony Duquette, que tinha construído 21 estruturas metálicas do tipo Pagoda, tradicionais da arquitetura oriental, e que foram destruídas por um incêndio. Parte dessas estruturas foi reutilizada nesse projeto.
Tipo de cobertura não obstrui a vista da região |
Suíte foi coberta com peças da cauda do avião |
Avião inteiro foi comprado para ser utilizado na obra piniweb |
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