Aviação biocombustíveis: que as companhias aéreas estão fazendo o quê, com quem?

Azul Linhas Aéreas anuncia planos para testar combustível Amyris cana-de-base, mais de 30 companhias aéreas agora testando, a implantação dos biocombustíveis - mas quem está fazendo o quê, exatamente?

No Brasil, a Azul Linhas Aéreas anunciou t de combustível chapéu Amyris jato inovador renovável proveniente da cana brasileira passou todos os testes necessários e será utilizado durante um vôo de demonstração em uma aeronave Embraer 195 Azul alimentado por CF34-10E da GE motores. O "Azul + Verde" (a mais verde azul) vôo terá lugar no Brasil na terça-feira, 19 de junho, durante a 20 Conferência das Nações Unidas Rio sobre Desenvolvimento Sustentável.
Combustível renovável da Amyris jato foi desenhado para ser compatível com Jet A/A-1 especificações de combustíveis e fornecer desempenho equivalente versus combustível derivado do petróleo convencional em uma série de métricas, incluindo adequação aos objectivos propriedades de gases de efeito estufa e potencial de redução de emissões. A matéria-prima para o combustível de aviação renováveis ​​é de cana, a biomassa altamente desejável que podem ser produzidos de maneira sustentável em grandes quantidades em escala no Brasil e outros países tropicais.
Azul é a terceira maior companhia aérea no Brasil, uma companhia de baixo custo de conexão de 48 destinos, 47 cidades, com mais de 400 vôos diários, e uma frota de 54 aeronaves, incluindo 42 jatos Embraer 195 (32 e 10 Embraer 190) e 12 turboélices (7 ATR 72-600 e 5 ATR 72-200). Até à data, a Azul já atendeu mais de 19 milhões de clientes.

A linha inferior

É um teste, mas um passo importante, porque este é um dos primeiros combustíveis fornecidos diretamente de uma empresa de fermentação avançado - Solazyme vem fornecendo óleos renováveis ​​para a aviação biocombustíveis, mas a melhoria tem sido feito pela Honeywell UOP.
Além disso, vamos assistir este com interesse, porque são os biocombustíveis de primeira teste de voo de explorar o vasto potencial da cana como matéria-prima de biocombustíveis de aviação.

Companhias aéreas ao redor do mundo

Em Digest de hoje, olharmos para as últimas notícias de companhias aéreas ao redor do mundo - que se está movendo sobre biocombustíveis, e quando e como?

As Américas

Estados Unidos

Na semana passada, a United Airlines, a Boeing, UOP da Honeywell, o Departamento de Chicago da Aviação e da Fundação Clean Energy anunciou a formação da Aviação Centro-Oeste Sustentável de Biocombustíveis Initiative (MASBI), projetado para promover o desenvolvimento da aviação de biocombustíveis em uma região de 12-estado segurando a promessa significativa como matéria-prima da biomassa, desenvolvimento de tecnologia, criação de emprego e comercialização sustentável.
Em dezembro passado, a American Airlines disse que espera iniciar os seus voos de biocombustíveis primeiros em meados de 2012 usando um avião Boeing ecoDemonstrator para completar o vôo. Ao mesmo tempo como a apresentação Capítulo 11, a empresa assinou acordos com dois fornecedores biojet bem como um acordo de compra. A companhia aérea anunciou seus MOUs para o fornecimento de biocombustíveis na reunião CAAFI em DC na semana passada.
Em fevereiro, a Alaska Airlines informou que a decisão de usar biocombustível de 20% durante seus 75 vôo de biocombustível programa de comercialização foi limitada a 20% por causa da falta de abastecimento. Com o combustível produzido em Louisiana a partir de óleo de cozinha usado, melhorado no Texas e originado por um corretor a Holanda, a cadeia de suprimentos era muito difícil. Além disso, ele custava US $ 17 por galão comparado com $ 3,14 por galão de combustível A1.

Canadá

Em abril, Porter Airlines conduziu com sucesso o primeiro vôo receita movidos a biocombustível no Canadá . Na conclusão bem-sucedida de um programa de teste que foi lançado em 2010, a companhia aérea voou um de seus Bombardier Q400 turboélices de sua base de Billy Bishop Toronto City Airport para Ottawa, utilizando uma mistura 50/50 de biocombustível e combustível Jet A1 em um de seus motores.
Esta é a etapa final em um projeto de dois anos cuja chave membros além de Porter incluído Crescimento alvejado, Bombardier Aerospace, e Pratt and Whitney Canada, o fabricante dos motores PW150A que o poder de aeronaves Q400 da.

Brasil

Em maio de 2010, dez organizações uniram para formar a Aliança Brasileira para Biocombustíveis de Aviação (Aliança Brasileira n Biocombustíveis de Aviação - ABRABA) esta semana em uma reunião em São Paulo. Os membros fundadores são: Biotecnologia Algas, Amyris Brasil, a Associação Brasileira dos Produtores de Pinhão, o brasileiro Aerospace Industry Association (AIAB), Azul Linhas Aéreas Brasileiras, Embraer, GOL Linhas Aéreas, TAM, TRIP Airlines, eo brasileiro Sugarcane Industry Association (UNICA) .
O objetivo da aliança é promover iniciativas públicas e privadas que buscam desenvolver e certificar biocombustíveis sustentáveis ​​para a aviação. O objetivo será atingido através de diálogos com aqueles que formam as políticas públicas, bem como formadores de opinião, a fim de obter biocombustíveis que são tão segura e rentável, como derivados de petróleo.

Chile

Em março, sediada na Holanda SkyNRG fornecido LAN Chile e Air BP Copec para seu primeiro vôo comercial com combustível de segunda geração do jato. O vôo, que operou entre as cidades chilenas de Santiago e Concepción, foi realizado com um Airbus da família A320 com motores CFM56-5B motores. O combustível chegou a partir de óleo de cozinha usado.
O vôo terminou com um evento realizado na cidade de Concepción, que foi assistido por autoridades governamentais e locais, e também por executivos da LAN e Air BP COPEC.

México

Em setembro passado, Aeromexico começaram a usar uma mistura de 25 por cento de biocombustíveis nos seus voos a partir de Cidade do México para San Jose, Costa Rica. Como parte do "Green Voos" projeto destinado a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, um Boeing 737 vai agora fazer o percurso utilizando uma mistura de 75 por cento de combustível do jato convencional e 25 por cento bioquerosene parafina sintética.
Aeromexico realizou seu vôo transoceânico primeiro comercial do uso de biocombustíveis no mês passado na rota Cidade do México-Madrid.

Europa, Oriente Médio e África

Alemanha

Em dezembro passado, anunciou que Algae.Tec Algae.Tec Ltd ea maior companhia aérea europeia Lufthansa assinaram um Memorando de Entendimento, em conjunto, avaliar o potencial de óleo de algas de Algae.Tec 's bio-reatores a serem desenvolvidas em uma fonte sustentável de biocombustíveis de aviação.
Em janeiro, a Lufthansa havia anunciado que o seu julgamento vôo de Frankfurt para Washington em 12 de janeiro seriam: o seu passado usando jetfuel renovável porque não tem sido capaz de garantir a longo prazo fontes de do biocombustível. Ao todo, 1.187 vôos biocombustíveis foram operados entre Hamburgo e Frankfurt. De acordo com cálculos iniciais, as emissões de CO2 foram reduzidas em 1.471 toneladas. O consumo total da mistura de bioquerosene somaram 1.556 toneladas. No geral, Neste e Lufthansa descobriu que a aeronave e seus motores teve um excelente desempenho. O estado das câmaras de combustão, turbinas, e sistemas de combustível de seus motores foi exemplar, tanto durante e no final do ensaio. Uso de combustível NExBTL resultou em consumo de combustível 1% menor em relação ao querosene de aviação normal fóssil.

França

Na França, a Air France completou seu primeiro movidos a biocombustível voo regular de passageiros , rodando em uma combinação 50/50 de combustível tradicional e querosene de aviação produzido a partir de óleo de cozinha usado. Juntamente com "otimizado" gestão do tráfego aéreo (ATM), o vôo salvo cerca de 50% de suas emissões de CO2, trazendo a taxa de emissões por passageiro até 54g por quilômetro.

Reino Unido

Em outubro passado, a Virgin Atlantic disse que fez uma parceria com LanzaTech para criar combustível renovável que força de vontade aviões Xangai e Delhi a Heathrow dentro de dois a três anos. LanzaTech está trabalhando na produção de seu combustível na Índia e na China, tornando esses dois destinos alvos fáceis para a implementação da "frota verde". Uma demonstração de vôo com o novo combustível está prevista para os próximos 18 meses, eo projeto também incluirá Boeing durante as fases de teste.
Dentro de dois a três anos Virgin Atlantic planeja vôos com o novo combustível em suas rotas a partir de Xangai e Delhi a Londres Heathrow como LanzaTech e os parceiros a desenvolver instalações na China e na Índia. A tecnologia está atualmente sendo testado em Nova Zelândia, uma facilidade maior demonstração será comissionado em Xangai este ano, e a primeira operação comercial será em vigor na China em 2014. Após aplicação bem sucedida, um mais amplo implantação poderiam incluir operações no Reino Unido e no resto do mundo.
Em outubro passado, a Thomson Airways disse que vai levar passageiros de Birmingham para Arrecife , na ilha espanhola de Lanzarote Canárias, usando uma combinação de óleo de cozinha usado e combustível de aviação regular. A companhia aérea tinha esperado inicialmente para começar seus vôos de biocombustível em julho passado, mas atrasos experientes, com testes e distâncias de segurança. Alega que o uso dos biocombustíveis poderia reduzir as emissões da indústria da aviação de dióxido de carbono em até 80 por cento, e planeja usar biocombustíveis em toda a sua frota em três anos.
No Paris Air Show 2011, os principais intervenientes europeus estabeleceu uma meta de 600 milhões de galões (2 milhões de toneladas) da produção anual biojet sustentável até 2020 sob um novo programa chamado Flightpath Biocombustíveis. Para Flightpath, a Comissão Europeia fez uma parceria com a Airbus, Lufthansa, Air France / KLM, via aérea britânica s e produtores de biocombustíveis Choren Industries, Neste Oil, Grupo Biomassa Tecnologia e UOP.

Espanha

Outubro passado, a companhia aérea nacional Iberia voou primeiro vôo comercial do país , utilizando uma mistura 25% de combustível biojet feita a partir de camelina. O vôo inaugural usando um Airbus A320 voava de Madri a Barcelona. O combustível foi produzido pela UOP LLC, uma unidade da norte-americana Honeywell International Inc. e certificada pela companhia petrolífera Repsol YPF SA.

Finlândia

Em julho passado, a Finnair anunciou planos para operar vôos movidos a biocombustível . A companhia aérea operou um vôo de biocombustível da Airbus entre Amsterdam Schiphol e Helsinki na semana de 18 de julho, rodando em uma mistura de 50 por cento de biocombustível produzido a partir de óleo vegetal reciclado e querosene, e foi reabastecido no Aeroporto Schiphol em Amesterdão. O biocombustível wasprovided por SkyNRG, um consórcio lançado pela KLM, Mar do Norte e Associados Grupo Primavera para desenvolver uma cadeia de fornecimento sustentável de biocombustível de aviação.

Holanda

Em junho passado, holandesa KLM Royal Airlines tornou-se a primeira companhia aérea no mundo a operar um vôo comercial transportar 171 passageiros em biocombustíveis de aviação. Vôo KL1233 - um Boeing 737-800 - decolou de Schiphol com destino a Charles de Gaulle em Paris, levando 171 passageiros. Primeiro vôo da KLM comercial para Paris, foi operado em bioquerosene produzido a partir de óleo de cozinha usado. Esta mesma matéria-prima será utilizado nos voos regulares para Setembro. O combustível foi fornecido por Combustíveis dinâmicos via SkyNRG, o consórcio co-fundada pela KLM em 2009 com o Mar do Norte e Associados Grupo Primavera.

Catar

Em janeiro, a Qatar Airways foi relatado para ser investir na Califórnia empresa Byogy Renováveis ​​s, de acordo com a Bloomberg. Chris Schroeder, gerente sênior da QA foi citado como dizendo, "Nós estamos olhando para subscrever um investimento em Byogy de até 10 por cento, juntamente com um acordo off-take ... Isso vai permitir à empresa a entrar no mercado e olhar para investimento de capital adicional ou outros parceiros. "Os detalhes financeiros não foram divulgados.

A Emirates

Em Emirados Árabes Unidos, Qatar é a aceitação de entrega de um novo Boeing 777-300ER , voou de Seattle para Abu Dhabi foi completada com biocombustível - o primeiro vôo tal para ser conduzida no Golfo Pérsico. O biocombustível foi fornecido por SkyNRG Holanda, proveniente de óleo vegetal reciclado de cozinha.

África do Sul

Em novembro passado, Sul Africano Airlines observou que ele pode ter que usar até 50% de biocombustíveis em seu abastecimento de combustível até 2020, a fim de evitar sanções de carbono, o que poderia ser o estímulo necessário para criar uma próspera indústria de biocombustíveis na África do Sul e a região. Atualmente a África do Sul limita matérias-primas de biocombustíveis para o sorgo, cana-de-açúcar, beterraba e pinhão-manso.
Ásia-Pacífico

China

No ano passado, a China Air Transport Association afirmou que eles se opõem a ter os seus voos para a Europa incluídos no Regime da União Europeia de Comércio de Emissões. Os ETS exige que todos os emissores de comprar licenças para cada tonelada de CO2 liberado, acima de um limite determinado. O programa está prevista para começar em 1 de janeiro de 2012 e incluem a maioria das operadoras.
CATA afirmou que este plano vai aumenta os custos para os seus membros e, a menos ajustada, CATA vai pedir o seu governo em Pequim para analisar contramedidas para transportadoras aéreas europeias que voam para China. Os analistas estão citado como dizendo que isso irá acrescentar € entre 1 e 1,4 bilhão em custos para os aviões durante o primeiro ano do ETS.

Japão

Em abril, a Boeing ea All Nippon Airways informou que um avião 787 Dreamliner pela primeira vez, alimentado em parte pelos biocombustíveis sustentáveis. Esse foi um vôo de entrega entre o Centro da Boeing entrega em Everett, Washington e Haneda Tokyo Aeroporto também é o vôo de biocombustível primeiro transpacífico, usando biocombustível feito a base de óleo de cozinha usado e emitido cerca de 30 emissões por cento menos CO2 quando comparado aos dias de hoje é de tamanho similar aviões.
Back in 2009, Japan Air Lines testado camelina, pinhão manso e algas biocombustíveis baseados em um teste de 747-300 ligeiro de Haneda de Tóquio aeroporto, mas não ouvimos muito de JAL sobre biocombustíveis desde então. O combustível foi processado pela UOP, e utilizado em um vôo de teste sem passageiros usando motores Pratt & Whitney JT9D, e usou uma mistura de 84 por cento camelina, quase 16 por cento de jatrofa, e menos de um por cento de algas. O biodiesel foi misturado em uma mistura B50 com combustível convencional.

Cingapura

De Twitter: Singapore Airlines olha para os biocombustíveis como ela se torna mais recente companhia aérea a aderir Sustentável Aviation Fuel Users Group

Tailândia

Em março, tailandesa Airways International lançou um workshop em conjunto com o Ministério de Energia e Companhia PTT Pública abordar a aviação biocombustíveis, como um primeiro passo no esforço do país para desenvolver este sector.
No ano passado, tailandesa Airways anunciou planos para poder um voo comercial de passageiros, utilizando apenas de biocombustíveis. Os vôos comerciais foram planejados para começar em 22 de dezembro para a Bangkok para Chiang Mai route.The vôo de biocombustível-powered apoia a iniciativa da empresa Green Travel como parte de suas atividades de responsabilidade social. O primeiro vôo em 21 de dezembro irá utilizar uma aeronave Boeing 777-200.

Índia

Em março, a Indian Oil anunciou que está trabalhando com a Airbus , companhia aérea Kingfisher e UOP para realizar vôos de teste de biocombustíveis. Indian Oil, uma empresa gerida pelo Estado assinou pactos com universidades canadenses e Pratt & Whitney para promover suas ambições de se juntar ao grupo crescente de países que perseguem bio-avjet.

Indonésia

Back in 2010, Garuda Indonesia exec Wendy Aritonang confirmou à Glob Jacarta e que "Estamos no processo de mudança a partir de [combustível de aviação] para biocombustível. Nem uma única companhia aérea [nacional] tem feito isso ainda. Iremos implementar este plano em etapas e não vai necessariamente ser alcançados nesse ano. "A companhia assinou um Memorando de Entendimento em fevereiro com o Transporte Aéreo Internacional Association, comprometendo-se a melhoria dos serviços de transporte aéreo, bem como ao uso de biocombustíveis.
Nós não ouvimos qualquer avanço da Garuda planeja desde então.

Austrália

Em abril, lançou Qantas da Austrália primeiro vôo comercial de biocombustíveis de Sydney a Adelaide usando uma mistura de 50/50 de óleo de cozinha, querosene de aviação derivado.
Qantas está operando sob a 500.000 dólares AUS Emergentes Renováveis ​​Grant Program, que permite a Qantas em parceria com Shell Austrália para um estudo de viabilidade dos biocombustíveis a longo prazo da aviação. Outras companhias aéreas no país, tais como Virgin Austrália também estão trabalhando em programas de aviação biocombustíveis.

Nova Zelândia

Em dezembro passado, a Air New Zealand anunciou que assinou um Memorando de Entendimento (MOU) com Licella Pty Ltd para examinar o desenvolvimento e comercialização de um processo para converter biomassa lenhosa em biocombustível sustentável na Nova Zelândia. Sob o MOU Air New Zealand e Licella vai explorar conjuntamente o potencial da tecnologia para produzir biocombustível de aviação sustentável na Nova Zelândia.

Biofuels Digest