O advogado Reinaldo Piscopo, 39, que estava no voo JJ 8095 da TAM, diz que além da turbulência, os passageiros tiveram que lidar com a falta de preparo da tripulação, que ficou desesperada e transmitiu pânico.
"Um tumulto generalizado da comissária, eles estavam brigando entre eles. O que me deixou decepcionado foi ver que não havia um gerenciamento dessa situação de crise de risco. Uma comissária chorando e o comissário dizendo que nunca passou por isso na vida", relata.
Segundo ele, as pessoas andavam pelo avião antes do ocorrido. "O grande problema é que isso veio de maneira quase que imediata ao aviso de atar o cinto", comenta.
Piscopo afirma que o procedimento médico realizado quando o avião pousou foi "amador". "Quando a gente chegou só tinha uma enfermeira e um médico."
Ele conta ter acionado seu advogado e diz que vai acompanhar a investigação. Se houver comprovação de que o piloto poderia ter impedido que os passageiros passassem pela área turbulência ou que pudesse ter avisado anteriormente para que os passageiros colocassem o cinto, ele entrará com ação judicial contra a TAM.
"Vou pedir indenização e fazer questão de não voar mais em uma companhia dessa", declara.
Fonte: Aeroblog"Um tumulto generalizado da comissária, eles estavam brigando entre eles. O que me deixou decepcionado foi ver que não havia um gerenciamento dessa situação de crise de risco. Uma comissária chorando e o comissário dizendo que nunca passou por isso na vida", relata.
Segundo ele, as pessoas andavam pelo avião antes do ocorrido. "O grande problema é que isso veio de maneira quase que imediata ao aviso de atar o cinto", comenta.
Piscopo afirma que o procedimento médico realizado quando o avião pousou foi "amador". "Quando a gente chegou só tinha uma enfermeira e um médico."
Ele conta ter acionado seu advogado e diz que vai acompanhar a investigação. Se houver comprovação de que o piloto poderia ter impedido que os passageiros passassem pela área turbulência ou que pudesse ter avisado anteriormente para que os passageiros colocassem o cinto, ele entrará com ação judicial contra a TAM.
"Vou pedir indenização e fazer questão de não voar mais em uma companhia dessa", declara.
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