As duas medidas alteram um capítulo do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer). Para serem colocadas em prática, o Executivo enviará um projeto de lei ao Congresso. No caso do capital estrangeiro, a ideia é apoiar o projeto já em tramitação.
Segundo Fernando Soares, diretor do Departamento de Aviação Civil (Depec) do Ministério da Defesa, a ampliação do capital estrangeiro em empresas nacionais é um pleito do setor. Sobre a adoção do regime de autorização, ele afirmou que vai reduzir a burocracia do processo na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
As empresas, no entanto, ficam obrigadas a cumprir requisitos técnicos de segurança para obter o Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta). No novo modelo, não haverá prazo determinado para a exploração do serviço, também a pedido do setor, para evitar problemas de financiamento de aeronaves.
O Globo
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