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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Força Aérea equatoriana admite crise e justifica doação aviões venezuelanos




O comandante da Força Aérea Equatoriana (FAÉ), Rodrigo Bohórquez, admitiu hoje que a unidade está em crise e justificou assim ter aceito seis aviões Mirage-50 doados pela Venezuela ao Equador.

Bohórquez disse que a FAÉ atualmente só dispõe de um avião supersônico (K-Fir) operacional e outros dois (Mirage) que atuam de forma ocasional.

Lembrou que o Equador dispunha de uma frota de 26 aviões supersônicos mas que, após 30 anos de serviço, já cumpriram sua vida útil, informou o canal "Ecuavisa".

O comandante assinalou que sob essas circunstâncias a FAÉ decidiu aceitar os aviões doados pela Venezuela, que foram reformados em 1995, embora admitiu que se requereria fazer um investimento pequeno para adaptá-los às necessidades do país.

Justificou também a decisão do Governo equatoriano de adquirir, por US$35 milhões, uma dúzia de aviões Mirage-Cheetah da África do Sul, também reformados, para melhorar a capacidade operacional da FAÉ.

"Achamos que é a melhor forma de solucionar nosso problema operacional", acrescentou Bohórquez, que também lembrou que o Equador negociou com o Brasil a aquisição de aviões subsônicos SuperTucano.

O Equador espera também incorporar, nos próximos meses, dois radares provenientes da China, para melhorar a capacidade operacional de sua força militar.

G1

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