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A transportadora aérea açoriana, que considera a paralisação "infundada" e "altamente prejudicial", prevê que sejam afectados 17.000 passageiros e 220 voos. Já o sindicato garante que todas as vias de diálogo estão "esgotadas".
Na base do conflito está a decisão da empresa de substituir cinco chefes de cabina ausentes por assistentes de bordo, promovendo-os de forma temporária. O Sindicato Nacional dos Pilotos da Aviação Civil (SNPVAC) alega que esta medida desrespeita "as regras que regulam a evolução na carreira", uma vez que, assim que os trabalhadores regressarem, os seus substitutos terão de regredir de novo na hierarquia. "Os tripulantes não podem aceitar pagar o custo da má gestão da SATA que, depois de ter promovido os seus trabalhadores, dois meses decorridos vem invocar que se trata de "promoções temporárias"", afirmou ontem o sindicato em comunicado.
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