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Até a expedição de um mandado de prisão, o caso Wagner Canhedo tramitou na Justiça Federal durante seis anos. A ação foi impetrada no início de 2006 e apenas agora foi dada sentença contrária ao ex-diretor presidente da Vasp.
Segundo especialistas em direito criminal consultados pelo iG, como Canhedo não oferece “risco à sociedade”, ele somente será preso após houver decisão transitado em julgado (quando há uma condenação definitiva). Antes disso, Canhedo, mesmo que venha a ter a sua decisão confirmada no Tribunal Regional Federal, ainda tem possibilidades de novos recursos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em casos semelhantes, a Justiça demora um período superior a até dez anos para determinar a prisão de alguém condenado por crime previdenciário.
IG
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