"No Brasil, o maior problema é a infraestrutura, algo que necessitamos para melhorar e poder crescer", disse Efromovich.
O empresário explicou, no entanto, que o Governo de Dilma Rousseff tem vários projetos para fomentar os voos regionais, aumentar o número de aeroportos e descentralizar as operações aéreas, atualmente concentradas em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
Segundo o empresário, a Avianca Brasil não tem uma fração de mercado estipulada em seu plano de negócio porque o objetivo da companhia é oferecer o melhor serviço para seus passageiros. "Na Avianca, não temos a pretensão de sermos os maiores, mas sim de sermos os melhores.
Fomos escolhidos como a melhor empresa aérea do Brasil em 2012 e queremos continuar melhorando e merecendo esse reconhecimento", expressou. O presidente assinalou que a companhia está estudando a possibilidade de unir no futuro os programas de fidelidade Life Miles, do grupo Avianca, e Amigo, da Avianca Brasil, para oferecer a seus usuários no Brasil as vantagens e benefícios do resto do conglomerado. Efromovich disse que em dezembro de 2004, quando a Corte do Distrito Sul de Nova York adjudicou ao Grupo Synergy o controle da Avianca, que acabava de sair da quebra, se propondo a fazer da companhia da melhor da América Latina em um prazo de dez anos e conseguindo o feito antes do previsto.
"A Avianca era uma companhia que estava agonizando, com aproximadamente 5 mil colaboradores que somente viam uma luz no final do túnel, mas era a luz de uma locomotiva que vinha no sentido contrário", disse Efromovich para explicar o estado no qual a empresa estava. Menos de dez anos depois, a Avianca se transformou em um dos grandes grupos de transporte aéreo de passageiros e de carga do continente, com 18 mil trabalhadores e expandiu sua presença a outros países como o Brasil, o grande mercado regional.
O grupo Avianca opera mais de 5.100 voos semanais para mais de 100 destinos de 25 países da América e Europa, uma oferta que é ampliada a 21.900 voos diários por meio das associadas ao Star Alliance, programa do qual a companhia faz parte, segundo o presidente de Avianca Holdings, Fabio Villegas Ramírez. EFE joc/ff (foto)
R7
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