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domingo, 24 de maio de 2009

Voando alto

A principal peça de decoração do escritório do empresário Geraldo Lopes é um mapa-múndi repleto de pequenos alfinetes. Com os pontos pretos ele assinala os lugares do globo que já visitou. O gosto por correr o mundo vem da infância, mas a habilidade de fazer as viagens com mais frequência e conforto gastando menos vem da análise dos programas de fidelidade de companhias aéreas. Integrante do Smiles, hoje da Gol/Varig, desde 1992, ele aprendeu não apenas a ganhar bilhetes de graça, mas a melhorar a qualidade das viagens, pagando o preço de econômica e viajando com os serviços da executiva.

– Sempre saio ganhando financeiramente e na qualidade dos serviços. Fidelidade vale a pena – afirma Lopes.

A concorrência e a revitalização do Smiles, promovida pela Gol, fez as companhias voltarem os olhos para clientes como Lopes, que viajam muito e buscam vantagens em troca da fidelidade.

Companhias aéreas revigoram programas de fidelidade para conquistar passageiros



O diretor de Marketing da Gol, Murilo Barbosa, afirma que o Smiles voltou a oferecer as vantagens consagradas pela Varig, com possibilidade de maior acúmulo de milhas e mais destinos nacionais e internacionais para a troca dos bilhetes. Segundo Barbosa, o Smiles conta com 6,2 milhões de associados e uma média de adesão de 80 mil pessoas por mês.

No mesmo período da mudança do Smiles, a TAM consolidava o ingresso na Star Alliance, grupo formado por 21 companhias aéreas no mundo. Um dos benefícios é a integração entre os programas, facilitando o acúmulo de pontos e ampliando as opções de resgate.

De acordo com o diretor executivo da OceanAir, Renato Pascowitch, até 2006 as pesquisas da companhia apontavam a tendência de os passageiros preferirem promoções de tarifas em detrimento de qualquer outro programa de vantagens. A partir de 2006, no entanto, o público vem se mostrando cada vez mais interessado em recompensas em troca da fidelidade, afirma.

Fonte: Zero Hora

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