Principal portão de entrada de turistas, o Aeroporto Internacional Tom Jobim tem hoje 107 salas ocupadas irregularmente por lojas, segundo levantamento feito pela própria Infraero por determinação do Ministério Público Federal. Nesses locais funcionam restaurantes, lanchonetes, lojas de roupas e até joalherias, na maioria dos casos com contratos irregulares e sob ameaça de despejo.
Entre as empresas que correm o risco de perder seus espaços estão duas das mais antigas que atuam no aeroporto: a Localiza e a Cafés Finos (dona do Café Palheta). As duas são rés no processo de improbidade administrativa que o procurador Alexandre Chaves deu entrada na última sexta-feira na Justiça Federal do Rio.
Fonte : O Globo
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