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Fernando Pinto, CEO da TAP, afirmou em Bruxelas, durante a cerimónia da entrada oficial da Brussels Airlines na Star Alliance, que a companhia aérea pode fechar o ano no break-even se não forem incluídos, por exemplo, os prejuízos gerados pela Groundforce, muito acima dos 20 milhões de euros.
Claro que o fechar o ano a zero apenas diz respeito à companhia aérea, sem incluir também os resultados das outras empresas do grupo.
Recorde-se que os últimos números no balanço da TAP incidiam em prejuízos de 58 milhões.
A Groundforce, empresa na qual a TAP detém a totalidade do capital, está em negociações para a venda de 51% das acções. Segundo Fernando Pinto, existem compradores interessados, tanto do estrangeiro como em Portugal.
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