Em dez anos de Brasil, as operações da Copa Airlines não param de crescer. Quando a companhia aterrissou no País, em julho de 2000, eram apenas três voos semanais. Hoje são 33 ligações com frequências saindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Manaus.
A evolução do número de voos acompanha a demanda de passageiros. Em 2004, a empresa passou a oferecer frequências diárias, possibilitando voar com rapidez para praticamente toda a América Latina e Estados Unidos. Em janeiro de 2005, a Copa Airlines implantou um segundo horário diário - o voo matutino - para saída e chegada ao Brasil, totalizando 10 frequências por semana, sendo sete vespertinas. Em junho do mesmo ano, a rota passou a ter 14 ligações semanais.
No ano seguinte, mais duas capitais passaram a fazer parte da lista de rotas da Copa Airlines, com o início das operações em Manaus e no Rio de Janeiro. Com as quatro frequências semanais a partir da capital amazonense, tornou-se a primeira empresa aérea a manter voos comerciais internacionais regulares com um avião brasileiro - o Embraer 190AR. Já do Aeroporto Internacional Tom Jobim (RJ) sai diariamente um voo com destino à Cidade do Panamá, com uso dos modernos Boeing 737-700 Next Generation.
“Os voos tiveram boa aceitação desde o princípio, com taxas de ocupação que superavam as expectativas iniciais. Acreditamos muito no Brasil que é, sem dúvida, um mercado com grande potencial e um dos mais estratégicos para a Copa Airlines. A economia do País demonstra pleno vigor e o fluxo de viagens de brasileiros ao Exterior segue em alta”, afirma o gerente-geral para o Brasil, Marcos Calixto.
Em agosto de 2009, foi a vez de Belo Horizonte ganhar voos da Copa Airlines. As quatro frequências semanais, com destino à Cidade do Panamá, partem do Aeroporto Tancredo Neves, na capital mineira. Recentemente a companhia panamenha passou a operar o terceiro voo diário saindo de São Paulo totalizando 21 frequências semanais da capital paulista.
Além de incrementar o intercâmbio turístico, as operações da Copa Airlines prestaram sua contribuição à balança comercial. Só entre Brasil e Panamá, o total de exportações e importações saltou de US$ 98,13 milhões para US$ 220,59 milhões em dez anos, com pico de US$ 416,28 milhões em 2008. O índice de crescimento atingiu 124%, contra 93% da década anterior.
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