
As passageiras compraram passagens aéreas para o trecho São Paulo/Miami, sem escalas, para ser operada por uma aeronave com programação de áudio e vídeo. Porém, quatro dias antes da viagem, foram informadas, por e-mail, que o voo seria transferido para um avião menor e com escala em Manaus.
A empresa aérea contestou alegando que, mesmo com a mudança de avião, o serviço foi prestado nos moldes do contrato e que o pai das passageiras concordou com as mudanças.
O juiz responsável pelo caso se baseou no Código de Defesa do Consumidor e determinou que a TAM foi responsável e que, cabe à companhia demonstrar que não houve falha na prestação do serviço. No entanto, a empresa não apresentou provas documentais nem testemunhas.
desástres aéreos
Nenhum comentário:
Postar um comentário