Mulher fez acordo com companhias para não divulgar valor.Emily Gillette processou empresas após ser expulsa de voo em 2006.
A americana Emily Gillette, que mora em Santa Fe, no estado do Novo México (EUA), ganhou uma ação contra a companhia aérea Delta Airlines e outras duas empresas por ter sido tirada de um voo porque estava amamentando a filha de um ano.
Na época, a Freedom Airlines se desculpou publicamente pelo incidente e acrescentou que a aeromoça que pediu para que a mulher descesse do avião havia sido punida.
Por conta do incidente, a mulher apresentou uma denúncia à Comissão de Direitos Humanos do estado de Vermont. Em seguida, entrou com uma ação judicial contra a Delta Airlines, Freedom Airlines e Mesa Group Inc.
Na última sexta-feira, o advogado de Emily informou que as companhias aéreas chegaram a acordo com sua cliente. Segundo o jornal "USA Today", a mulher e as empresas concordaram em não divulgar o valor da indenização.
De acordo com a agência "Associated Press", a extinta Freedom Airlines e a Mesa Group também aceitaram pagar US$ 20 mil à Comissão de Direitos Humanos de Vermont.
G1
A americana Emily Gillette, que mora em Santa Fe, no estado do Novo México (EUA), ganhou uma ação contra a companhia aérea Delta Airlines e outras duas empresas por ter sido tirada de um voo porque estava amamentando a filha de um ano.
Na época, a Freedom Airlines se desculpou publicamente pelo incidente e acrescentou que a aeromoça que pediu para que a mulher descesse do avião havia sido punida.
Por conta do incidente, a mulher apresentou uma denúncia à Comissão de Direitos Humanos do estado de Vermont. Em seguida, entrou com uma ação judicial contra a Delta Airlines, Freedom Airlines e Mesa Group Inc.
Na última sexta-feira, o advogado de Emily informou que as companhias aéreas chegaram a acordo com sua cliente. Segundo o jornal "USA Today", a mulher e as empresas concordaram em não divulgar o valor da indenização.
De acordo com a agência "Associated Press", a extinta Freedom Airlines e a Mesa Group também aceitaram pagar US$ 20 mil à Comissão de Direitos Humanos de Vermont.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário