A partir de 20 de dezembro, ir a São Paulo pode custar até R$ 4 mil ida e volta, conforme preços divulgados pelas aéreas. Trata-se de tarifas cheias, mas promocionais.
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Manaus - Com a redução dos descontos das companhias aéreas, os consumidores que precisarem viajar nos últimos dois meses do ano pagam até 50% a mais no valor das passagens.
O bilhete para a capital cearense, Fortaleza, a partir de 20 de dezembro, está variando de R$ 1,5 mil a R$ 3,3 mil, enquanto no mesmo período do ano passado, era possível adquiri-la entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, o trecho.
A partir de 20 de dezembro, a ida para São Paulo custará pelo menos R$ 2,5 mil, podendo chegar até R$ 4 mil, ida e volta, nos sites das companhias. Para o Rio de Janeiro, no período de 28 de dezembro a 3 de janeiro, o cliente paga no mínimo R$ 1.925, o trecho.
Essas não são tarifas cheias, mas promocionais, afirmam os agentes de turismo. De acordo com o proprietário da RBS Turismo, Roosevelt Souza, as companhia fixaram um valor cheio muito elevado para terem a flexibilidade de aumentar ou diminuir os descontos.
“Não há nenhum estudo sobre essas planilhas de preços e os descontos estão diminuindo cada vez mais. Se está assim agora, imagina na Copa”, destaca Sousa.
Para Sousa, a incorporação das empresas aéreas brasileiras pelas companhias internacionais também é mais um motivo para as empresas segurarem as promoções. “Os custos operacionais dentro do Brasil são três vezes maiores do que no exterior e as operadoras precisam se adequar aos planos da matriz”, ressalta.
A procura pelas passagens é grande e crescente, enquanto as linhas de voos aumentaram pouco.
“É limitante, pois mesmo as pontes aéreas estão com os bilhetes caríssimos”, critica o proprietário da Equatorial Passagens e Turismo, Paulo Rogério Tadros. Mesmo com o câmbio alto, sai mais barato fazer um voo internacional em relação ao doméstico, disse.
A expectativa é que no início do ano surjam novos trechos aéreos e opções de voos dentro do Brasil, temporários ou não, afirma a proprietária da Paradise Turismo, Claudia Mendonça.
“Vai chegar o momento, no próximo ano, que os (voos) internacionais vão ficar mais caros com a aproximação da Copa do Mundo”, avalia.
Para Mendonça, as empresas aéreas brasileiras não terão capacidade de suprir a necessidade do País, por isso a abertura da cabotagem é fundamental. Cabotagem é o sistema que permite que empresa internacionais realizem voos dentro do Brasil.
D24AM
O bilhete para a capital cearense, Fortaleza, a partir de 20 de dezembro, está variando de R$ 1,5 mil a R$ 3,3 mil, enquanto no mesmo período do ano passado, era possível adquiri-la entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, o trecho.
A partir de 20 de dezembro, a ida para São Paulo custará pelo menos R$ 2,5 mil, podendo chegar até R$ 4 mil, ida e volta, nos sites das companhias. Para o Rio de Janeiro, no período de 28 de dezembro a 3 de janeiro, o cliente paga no mínimo R$ 1.925, o trecho.
Essas não são tarifas cheias, mas promocionais, afirmam os agentes de turismo. De acordo com o proprietário da RBS Turismo, Roosevelt Souza, as companhia fixaram um valor cheio muito elevado para terem a flexibilidade de aumentar ou diminuir os descontos.
“Não há nenhum estudo sobre essas planilhas de preços e os descontos estão diminuindo cada vez mais. Se está assim agora, imagina na Copa”, destaca Sousa.
Para Sousa, a incorporação das empresas aéreas brasileiras pelas companhias internacionais também é mais um motivo para as empresas segurarem as promoções. “Os custos operacionais dentro do Brasil são três vezes maiores do que no exterior e as operadoras precisam se adequar aos planos da matriz”, ressalta.
A procura pelas passagens é grande e crescente, enquanto as linhas de voos aumentaram pouco.
“É limitante, pois mesmo as pontes aéreas estão com os bilhetes caríssimos”, critica o proprietário da Equatorial Passagens e Turismo, Paulo Rogério Tadros. Mesmo com o câmbio alto, sai mais barato fazer um voo internacional em relação ao doméstico, disse.
A expectativa é que no início do ano surjam novos trechos aéreos e opções de voos dentro do Brasil, temporários ou não, afirma a proprietária da Paradise Turismo, Claudia Mendonça.
“Vai chegar o momento, no próximo ano, que os (voos) internacionais vão ficar mais caros com a aproximação da Copa do Mundo”, avalia.
Para Mendonça, as empresas aéreas brasileiras não terão capacidade de suprir a necessidade do País, por isso a abertura da cabotagem é fundamental. Cabotagem é o sistema que permite que empresa internacionais realizem voos dentro do Brasil.
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