Desde abril, a Anac vem reduzindo gradualmente o piso que as companhias aéreas podem cobrar para destinos na Europa, Ásia, EUA e Oceania. O limite em vigor está 20% abaixo da tabela original e, a partir do dia 23, passa a ser 50% menor, mas a demanda aquecida,apesar de alguns preços terem recuado em comparação aos da tabela original da Anac, o desconto não alcança os 20%.
No início do ano, por exemplo, uma passagem para Londres não poderia custar menos que US$ 869. Este mês, a British Airways está cobrando 12% menos em relação àquele piso, ou US$ 765 por um bilhete de ida e volta, partindo do Rio (para quem emitir a passagem até o dia 15). Apesar da redução, o valor ainda está 10% acima do piso mínimo atual, de US$ 695. A Air France tem bilhetes a partir de US$ 794 para Paris, 14% acima dos US$ 695 estabelecidos pela Anac como piso. Já a American Airlines oferece tarifa de US$ 1.096 entre Rio e Nova York, quase o dobro (93% a mais) do valor mínimo para a cidade americana, que é de US$ 566. Segundo a Anac, a meta da redução do piso é estimular os descontos. Mas a agência já havia previsto que em épocas de alta demanda não ocorreriam muitas promoções.
Direto da Pista
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