Embora a passagem por ele seja rápida, individual e reservada, o aparelho já causou problemas nos Estados Unidos, segundo a brasileira Raquel Wis, que há 12 anos vive em Washington.
O representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Horacio Mafra afirma que a exposição ao scanner -doado à Polícia Federal pelo governo americano- representa "uma ameaça à privacidade do viajante".
Outra polêmica, a da radiação emitida pelo aparelho, também tem sido questionada, mas o gerente comercial da empresa que importa o equipamento, François Peters, garante que a radiação é inofensiva.
Quanto à segurança, o scanner representa o que existe de mais moderno no mercado, afirma o especialista em segurança em aviação Ronaldo Jenkins.
Os equipamentos serão utilizados para reforçar a segurança na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016.
desástres aéreos
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