O ativista islâmico Abdul Kadir, de 58 anos, foi sentenciado nesta quarta-feira (15) à prisão perpétua, após ser considerado culpado por liderar um plano para tentar atacar com explosivos o aeroporto internacional John F. Kennedy, em Nova York.
O julgamento de Kadir durou quatro semanas. Um juiz federal declarou em agosto que o ativista, um engenheiro que nasceu na Guiana, era culpado de conspirar para explodir prédios, tanques e combustíveis e dutos de abastecimento no aeroporto, localizado no distrito de Queens.
Kadir havia sido considerado culpado em agosto, junto com Russel Defreitas, de 67 anos, um cidadão americano também nascido na Guiana, que aguarda sentença. Defreitas, que trabalhava no aeroporto, teria fornecido dados sobre as instalações.
Kadir foi preso a bordo de um voo que se dirigia ao Irã. Ele nega envolvimento no complô.
Outros dois homens foram presos e acusados de participação no plano. Kareem Ibrahim, de Trinidad e Tobago, está doente e ainda não foi julgado. O guianense Abdel Nur, de 60 anos, se declarou culpado em junho da acusação de fornecer material para terrorismo e pode ser condenado a 15 anos de prisão.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário