A Agência Nacional de Aviação Civil vai colocar em pauta no segundo semestre – que começa quarta-feira, 1 de julho – dois importantes assuntos referentes à aviação comercial e regional. A reabertura do aeroporto da Pampulha (MG) para as grandes companhias aéreas e a redistribuição de espaços dos ‘slots’ em Congonhas (SP).
Retomar a discussão sobre o aeroporto central de Belo Horizonte vai significar novo embate político. O governador Aécio Neves já se manifestou reiteradas vezes contrário à idéia, assim como Sérgio Cabral era no Rio de Janeiro em relação ao Santos Dumont.
A Anac deverá propor a revogação de portaria do DAC, editada em março de 2005, que limitou o uso da Pampulha à aviação executiva ou a ligações comerciais feitas com turboélices para até 50 passageiros. O aeroporto tem capacidade para operar somente 400 passageiros/hora, em razão das restrições do terminal de embarque.
A outra questão vai retomar o aeroporto de Congonhas, que está com toda a sua grade de horários preenchida, mas a agência tem um estudo para redistribuição dos slots, com base do desempenho operacional. Uma das alterações prováveis é estender a faixa de uso dos slots.
São duas novas medidas regulatórias que deverão agitar novamente o setor que também aguarda para este período a entrega do modelo para a concessão de aeroportos para a iniciativa privada, Galeão e Viracopos inicialmente.
AE
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