A designação da imunidade antitruste para a aliança entre a Continental Airlines e a United era esperada para o fim de maio, mas foi adiada pelas autoridades americanas. O vice-presidente da Continental para América Latina, John Slater, em entrevista ao Portal PANROTAS, disse que é esperada para os próximos dias a decisão final e positiva em relação à aliança entre as duas companhias. No dia 24 de outubro a Continental, em uma atitude inédia entre empresas aéreas, deixa sua aliança original, a Skyteam, e associa-se à Star Alliance, da qual a United é uma das fundadoras.
Por conta disso, a sinergia entre as duas empresas está se estreitando em todo o mundo. John Slater confirma, inclusive, que as duas companhias estão buscando, em diversos países, como o Brasil, escritórios conjuntos. “Continuaremos sendo concorrentes na venda Brasil-Estados Unidos, por exemplo, mas a ideia é unirmos forças para as vendas além-EUA, como Europa e Ásia”, disse Slater. O objetivo da aliança com a United é “maximizar os benefícios para os passageiros”.
E a crise? Segundo o VP da Continental houve uma queda mundial de yield para a empresa, especialmente na Europa e Ásia, em termos internacionais. A América Latina e o Brasil especificamente estão muito bem. “Claro que há pressão do mercado e sentimos algumas mudanças em tarifas, classe de viagem e nas promoções, mas nossa posição é sólida no Brasil, tanto que vamos iniciar o Rio-Houston”, explica. Perguntado por que a Continental demorou a aumentar frequências para o Brasil, John Slater diz que a empresa estava aguardando a aprovação das autoridades. As rotas liberadas para o Norte e Nordeste não se encaixavam na estratégia da empresa, mas quando apareceu a oportunidade Rio-Houston, não houve dúvidas.
Se a nova rota reagir bem, o próximo passo da Continental no Brasil pode ser a troca do 767-200 pelo 400. A vinda de um 777 estaria um pouco mais além. Atualmente 65% da venda da CO no Brasil vem do próprio mercado brasileiro. “Estamos tendo que lidar com a crise, a desregulamentação das tarifas, e alguns de nossos competidores não hesitaram em baixá-las ao nível máximo imediatamente após o decreto do governo brasileiro, e com uma oferta grande de assentos. Mesmo assim, o Brasil está bem e apostamos no País”, concluiu.
Fonte: Panrotas
Por conta disso, a sinergia entre as duas empresas está se estreitando em todo o mundo. John Slater confirma, inclusive, que as duas companhias estão buscando, em diversos países, como o Brasil, escritórios conjuntos. “Continuaremos sendo concorrentes na venda Brasil-Estados Unidos, por exemplo, mas a ideia é unirmos forças para as vendas além-EUA, como Europa e Ásia”, disse Slater. O objetivo da aliança com a United é “maximizar os benefícios para os passageiros”.
E a crise? Segundo o VP da Continental houve uma queda mundial de yield para a empresa, especialmente na Europa e Ásia, em termos internacionais. A América Latina e o Brasil especificamente estão muito bem. “Claro que há pressão do mercado e sentimos algumas mudanças em tarifas, classe de viagem e nas promoções, mas nossa posição é sólida no Brasil, tanto que vamos iniciar o Rio-Houston”, explica. Perguntado por que a Continental demorou a aumentar frequências para o Brasil, John Slater diz que a empresa estava aguardando a aprovação das autoridades. As rotas liberadas para o Norte e Nordeste não se encaixavam na estratégia da empresa, mas quando apareceu a oportunidade Rio-Houston, não houve dúvidas.
Se a nova rota reagir bem, o próximo passo da Continental no Brasil pode ser a troca do 767-200 pelo 400. A vinda de um 777 estaria um pouco mais além. Atualmente 65% da venda da CO no Brasil vem do próprio mercado brasileiro. “Estamos tendo que lidar com a crise, a desregulamentação das tarifas, e alguns de nossos competidores não hesitaram em baixá-las ao nível máximo imediatamente após o decreto do governo brasileiro, e com uma oferta grande de assentos. Mesmo assim, o Brasil está bem e apostamos no País”, concluiu.
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