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quinta-feira, 18 de junho de 2009

Há muito considerada peso morto na TAP, a participação na Air Macau é para vender, afirma Fernando Pinto.











A notícia foi divulgada pelo HojeMacau, tendo o administrador da TAP declarado a intenção de venda da participação durante a 65ª Assembleia Geral da IATA, em Kuala Lumpur. O desinteresse da TAP pela participação na Air Macau (15 %) não é novo, e deve-se tanto à ausência de aspectos comuns entre as duas companhias, o que não potencia sinergias, bem como aos prejuízos que a Air Macau tem vindo a registar nos últimos anos. Nas palavras do administrador da TAP, citado pelo HojeMacau, a participação da TAP na Air Macau "não faz sentido", e avança com Stanley Ho, cuja sociedade STDM já detém 14 % da companhia, como alguém que poderá desempenhar um papel importante no processo da venda dos 15 % da TAP.

Refira-se que a Air Macau decidiu no passado dia 15 de Abril uma reestruturação do capital da companhia, em três fases, para eliminar prejuízos mantendo o capital social de cerca de 400 milhões de patacas, cerca de 35,2 milhões de euros. A operação será realizada em três fases: redução de capital social para um milhão de patacas e absorção de passivo com a injecção de 108 milhões de patacas pelos accionistas. Segue-se aumento para 200 milhões, com os accionistas actuais a poderem adquirir tantas acções como as que já detém, e depois 400 milhões de patacas, aumento este subscrito pelo Governo de Macau, que tem 5 % da companhia, detida a 51 % pela Air China. A Air Macau opera uma frota de quinze aeronaves, composta por Airbus A319, A320, e A321, mais dois A300 de carga. Os seus voos consistem em destinos para lá do estreito de Taiwan, como Osaka, Manila, Banguecoque, e uma série de destinos na China continental.

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