Defeito nos tubos de Pitot é hipótese para explicar a queda do voo 447.
Agência Europeia de Segurança Aérea não exigirá a troca.
A Agência Europeia de Segurança Aérea (AESA) afirmou nesta sexta-feira (19) que ainda não dispõe de elementos suficientes para exigir a substituição obrigatória dos sensores de velocidade tubos de Pitot, que poderiam ter apresentado problemas no voo 447 da Air France que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo.
"À espera de resultados complementaes das investigações sobre o acidente, nós prosseguimos com nossa avaliação técnica, que não justifica, no momento, uma medida específica nessa caso", como a substituição geral dos sensores Pitot, informou à AFP o porta-voz da agência, encarregada da certificação dos aviões na Europa.
A AESA deixa, no entanto, "a porta aberta para uma medida nesse sentido, mas no momento não posso dizer se vai será tomada esse tipo de decisão", acrescentou o porta-voz.
Fonte: G1
Agência Europeia de Segurança Aérea não exigirá a troca.
A Agência Europeia de Segurança Aérea (AESA) afirmou nesta sexta-feira (19) que ainda não dispõe de elementos suficientes para exigir a substituição obrigatória dos sensores de velocidade tubos de Pitot, que poderiam ter apresentado problemas no voo 447 da Air France que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo.
"À espera de resultados complementaes das investigações sobre o acidente, nós prosseguimos com nossa avaliação técnica, que não justifica, no momento, uma medida específica nessa caso", como a substituição geral dos sensores Pitot, informou à AFP o porta-voz da agência, encarregada da certificação dos aviões na Europa.
A AESA deixa, no entanto, "a porta aberta para uma medida nesse sentido, mas no momento não posso dizer se vai será tomada esse tipo de decisão", acrescentou o porta-voz.
Fonte: G1
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