- O que se inaugurou lá foi uma pista com 1.600 metros, que só tem capacidade para pousos e decolagens de aviões leves. Isso jamais poderá ser reconhecido como um aeroporto internacional - comentou.
O representante do Piauí apontou outras duas falhas na execução do projeto. Em primeiro lugar, disse, o governo do estado "se esqueceu" de comunicar a construção da pista à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Em seguida, observou, a obra não foi vistoriada pelo organismo externo competente, pré-requisito para classificação internacional de um terminal aeroviário.
- O que se vive no Piauí é um clube da falsa felicidade. As obras são anunciadas, mas não acontece nada na realidade - protestou.
Além de cobrar uma apuração dos problemas detectados em São Raimundo Nonato, "pois os recursos podem ter sido liberados de forma irregular", Heráclito cobrou maior agilidade na construção de pequenas pistas de pouso em outros municípios piauienses.
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